cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

And the Oscar Goes to : : The Old Continent : : The Dark Side of Life I



VG: O Alex Valiente, o podutô do filme O Quime do Pade Amaparo, tem toda a razão- os europeus tão todos de parabéns, fundamentalmente, aqueles mais virados pó lado nego e siciliano da vida e p´ás influências da Família Adamática. Senão, vejamos a lista dos vencedores que fomos buscá ao Soleil (a um dos jonais top lusos e tansos, não ao asto-rei!) e sublinhemos o que nos intessa pa pová a nossa teo da ria:
"Melhor filme: Este país não é para velhos - Joel e Ethan Coen
Melhor realizador: Joel Coen e Ethan Coen (Este país não é para velhos)
Melhor actor: Daniel Day-Lewis (Haverá sangue).
Melhor actor secundário: Javier Bardem (Este país não é para velhos).
Melhor actriz: Marion Cotillard (La Vie en Rose).
Melhor actriz secundária: Tilda Swinton (Michael Clayton - Uma questão de consciência).
Melhor guião adaptado: Joel Coen e Ethan Coen (Este país não é para velhos).
Melhor guião original: Diablo Cody (Juno).
Melhor filme de animação: Ratatui (Disney).
Melhor direcção artística: Dante Ferreti e Francesca Lo Schiavo ("Sweeney Todd: O terrível barbeiro de Fleet Street).
Melhor fotografia: Robert Elswit (Haverá sangue).
Melhor guarda-roupa: Alexandra Byrne (Elizabeth: A idade de ouro).
Melhor documentário: Taxi to the Dark Side - Alex Gibney e Eva Orner.
Melhor documentário em curta-metragem: Freeheld.
Melhor montagem: Christopher Rouse (The Bourne Ultimatum).
Melhor filme estrangeiro: Os falsificadores - Stefan Ruzowitzky (Áustria).
Melhor caracterização: Didier Lavergne e Jan Archibald (La Vie en Rose).
Melhor banda sonora original: Dario Marianelli (Expiação).
Melhor canção original: Falling Slowly (Once).
Melhor curta-metragem de animação: Peter & the Wolf. Melhor curta-metragem: Le Mozart des Pickpockets.
Melhor montagem de som: Karen Baker Landers e Per Hallberg (The Bourne Ultimatum). Melhor mistura de som: Scott Millan, David Parker e Kirk Francis (The Bourne Ultimatum). Melhores efeitos visuais: Michael Fink, Bill Westenhofer, Ben Morris e Trevor Wood (The Golden Compass)."

Jonnhy Deep em Swiny Top

Indícios: a maior páte das estatuas das êtas (11 em 24) foram atibuídas a títulos ligados ou à violência desbavada (Haverá Sangue; Sweeney Todd: O Terrível Narbeiro de Fleet Street), ou ao sofimento atóz (Expiação), ou à robalheira e falsificação descarada (Os Falsificadores; Le Mozart des Pickpockets), ou à chantagem psico da lógica (The Bourne Ultimatum (de notá que a paláva ultimatum não nos taz muito boas recodações a nós lusos e tansos que nos recodamos do humilhante episódio), ou à mentira descarada (Peter & the Wolf) ou ao assumido dark side of life (Taxi to the Dark Side).

Híbidos: o Falling Slowly (Once)- que pode sê intepetádo como uma infe da rência à queda lenta, embora única, ou à paixão igualmente em slow motion e em número superiô a 0 e inferiô a 2; o Juno, que recebeu o Óscá de Melhó Guião Original, da autoria da stippê Diablo de Coldre, pois, embora o título remeta p´á deusa das deusas, esposa legítima de Júpité, e a temática anuncie uma gavidez vital, o nome da agumentista ganhadora, no entanto, remete-nos diréta e assustadoramente p´ó contingente supa-acima postado.

Réga (de nóma e não de regá o jadim): a maió páte dos títulos das películas são mêmo dark as that Forest in Germany. Uiiiiiiiii!

Exceções (9 em 24): Salvam-se o gande vencedô da noite-Este País não é para Velhos (Óscá como melhó filme, melhó realizadô e melhó atô secundário)-, que é um hino à anti-velhice-compulsiva, cujo título pode sê, tamém, intepetádo como um aviso à potencial imigação europeia na perspe da tiva dos amaricanos (no way josé, this is not a country for old men, we are a nation of the New World, let the Old stay in its own ancient shoes); La Vie en Rose, que deu o Óscá (deu é como quem diz, que a cachopa teve de suá bastante para o merecê!) de melhó átiz a Marion Com o Tilhado que, apesá de sê sôbe a vida tistíssima da Edite Piou, suge-nos com um título pink, o que, po si, já não é mau; o Ratatui, que mereceu o Óscá pa melhó filme de animação, digo-o eu que o vi, com estes olhos que o Cosmos Há-de Engoli, e que é supé-divetido, apesá do nome remetê pa uma espécie que se popaga, cada vez mais, neste "mundo virado às avessas"!; Elizabeth: A idade de Ouro, na categoria de melhó guáda-roupa, da autoria de Alexandra Byrne, que a fez subi a palco pa recebê a estatueta, cuja paláva áurea já anuncia po si a iluminação, vocáburro que aparece tamém no título que recebeu o Óscá de melhores efeitos especiais-The Golden Compass.

Image´s source: http://oscar.com/redcarpet/?g=0&i=102

Note-se que, a confimá a tese do Alex, a maió páte dos melhores átores que receberam óscares são europeus ( o único que não o é é amaricano- o Daniel de Day com o Lewis): a Marion Com o Tilhado (française) (ponho a Marion antes do Javier, pois ela recebeu o Óscá de melhó átiz pincipal e ele de secundário); o Javier Baldei-me (espanholito); a Tide Swin e Ton (anflófofa). Isto seja, ente os europeus, 1 latino, 1 anglo da saxónica e uma assim-assim. Tá bem, tá equilibádo. Uffa! Salve a Regina que Ela É tão Fina!





E pa, mais uma vez, compová a minha, note-se que o filme que recebeu o Óscá de melhó filme estangeiro foi, de fato e gaváta, um europeu (de um austíaco- Estefano Russo Vi de Sky), com o sugestivo título: Os Falsificadores (nada mais indicado p´ós tempos que se vivem no Velho Continente!).

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