The Bay, Helen Frankenthaler, Detroit Institute of Arts, USA VG: Belita, acóde pá vida que eu já estou no posto, pois levantei-me, hoje, Saturday, com las galinas, dado que, como repóté sensacionalisto-espetó colarizante, não posso domi em seviço e poque a nossa co-respondente nos meios mais underground, mais off mainstream, da fauna intelectualóide amaricana- a Twinky Starly Eyes-, na impossibilidade de falá connosco over the phone, pois ainda távamos as duas a sonhá con-teúdos e man-teúdos terríficos com aquele sapo que nos tem dificultado la existencia temporalis, temporale, ai não, secularis, seculare, mandou-nos um trax a infomá-nos de que com que um rapazito de 12 anitos em Detroit, colou, durante uma visita de estudo ao Detroit Institute of Arts, nos USA e ABUSA, uma chwinga, como diz a quiduxa, num quadro famosíssimo in titu latu The Bay, da autoria da Helen, Fraca Tela!
Bem, o guáda do museu, quando viu a chwinga colada no quádo ia tendo um teco, ma não teve- ohhhhhhhh, teria sido muito mais espétó colarizante e o título do nosso post já poderia sê: "Guada cai pó lado po causa de pastilha infantil em quado milionário!"- Bem, seria um hit, complètemment hot e toda a nossa pink press teria, aí, um filão pa explorá comme il faut (po falá no touro quente, já reparou que, na telenovela Patocínios, eles atacam ferozmente a nossa prensa del corazón? Ó pá, não se faz, pois se muitos deles têm ainda mais sucesso, a ela lho devem em parte, ou não? Fica a dúvida no á digitalis, digitale...)
Mas, voltando ao nosso leitemotivo- a chwinga, vulgo pastilha, deixou uma nódoa na tela que vale €850.000 (a tela não a chwinga- ainda se fosse uma mascada pelo Elvis the Pelvis, lá a Piscina tinha mais uma fonte de rendimento marido-póstuma...)- os pais do miúdo quase caíram pó lado e castigaram-no bem castigado, ainda que dissessem que o petiz não se apecebeu da seriedade do seu áto- tá bem, vespa, agora são todos uns inimputáveis, só não o sendo pó entetenimento, pa entarem nas discos fingindo tê 18 anos, credo!
Mas, felizmente, o quádo tá bem, os especialistas já o limparam e já verificaram que a sua pulsação voltou ao nómal!
Aqui fica o dito cujo (slavum seja!):
The Bay, Helen Frankenthaler, Detroit Institute of Arts, USA
Fica só mais uma dúvida no á digitalis, digitale: a mancha da chwinga é aquela azul, né? Sendo assim, o que é que se estagô mêmo? A Helen, Fraca Tela, se calhar, até podia utilizá o happening pa mudá de estilo estétipo, digo eu, uma leiga!
But, last but not beast, a nossa co-respondente nos subúbios londinos - Katie Under Cover- diz-nos que esta pocaria das chwingas é uma nóia- só em London, na popular Oxford Street, há 300,000 pastilhas pegadas ao floor- em terras de Sua Majestade Royal gasta-se mais de £150 milhões a limpá esta paga (de paga tipo as 7 pagas do Egito (aqui, a consonante cai, pois non habla con nosotos), não do vébo pagá)!
(janela tvisiva roxo laranja do Paraguai com bolhinhas pêtas nuvens colombianas pa mudá de inté do loucutô:)
Ó meninos, dá pa não deitá as pastilhas pó chão nem colá-las nas cadeiras dos cinemas? É que os vossos papás queridos são os que, no final das contas, vão pagá, through taxes, vulgo, atavés de impostos, as vossas pocarias...Bem, pensando bem, quantas pocarias não andaremos nós a pagá po esta via?! Desculpem-me, este momento reflexivo não foi um incentivo à pocaria chwinguesca, não, foi só un petit moment de desbovinação luso e tansa, já me passa! Viram? já passou- MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!
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