isabel metello ™ VG: Meus caros lv-target, voltamos ao con-vivium con vosotos com uma justificatio, justificationis não bombástica, mas iconoplástica- a Belita, a nossa Barbie aficanizada, voltou a expô obas dela, desta vez, na Biblio da Teca Opera da Ária Ó Eirensis, works que continuam complètemment heméticas ao olho nu do tanseunte communis, commune. Eu falo po mim e pelo Pai da cachopa- a Vénus Objetivada, po exemplo (ouviu PicaMarreta http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/?), aquela vassoura toda empiriquitada, então, é um autêntico mistério- po mais que me esfóce pa intepetá uma oba atística con do temporânea daquela estipe, fico dans la même comme la lême!
Aqui fica supa-acima postado o convite que a BM endereçou às personae gratae.
(janela tvisiva boboletas douradas dalinianas com conucópias pink reencanation Gustavo Plinto pa mudá de inté do locutô: )
Ó Belita, s´il vous plaît, nos poderia esclarecer quanto às suas influências estétipas que tamos todos estupidofatos quanto à sua linguagem atística incompeensivelmente galoáctica?
BM: Com certeza- estas minhas obras são o fruto de uma confluência intercultural matricial que moldou a minha tenra infância, as minhas raízes mais profundas, a minha alma mestiça. Porém, todavia, contudo, não posso esquecer que dois dos artistas por quem nutro uma admiração reverencial são o catalão Salvador Dalí e o austríaco Gustav Klimt.
VG: Lá vem a menina com a mestiçage, apre e com o Sal Elevador Daqui- é que já não há pachorra pa tanta psicanálise esotericamente enquadada! E disseram-me que foi pá expositio, expositionis dizê que a sua alma é nêga- olhe, veja lá se os góticos a ouvem, levam isso à lêta e ainda a convidam pa um chá maléfico das 3 da madugada na Serra da Cinta, pa onde costumam i fazê as suas makumbas pa fintá as Porcas das Parcas e a Palava Divina! Até poque se a expo se chama Xikuembo, pulvo feitiço, a menina já nem pecisa de passá po todos os ritos iniciáticos pópios da tuba nêga- credo, saravá, saracuti!
BM: Credo, saravá, afasta, afasta, afasta, delete, delete, delete, erase- a minha alma é negra no sentido de ser essencialmente africana e castanha no de ter muitas influências estéticas indianas (pois fui iniciada na 7ª Arte pelos filmes de Bollywood e muitos dos meus amicíssimos foram e são descendentes de indianos), porém, todavia, contudo, no outro departamento, sou 100% da Brigada da Luz.
VG: Ai a menina tabalha na EDLT (Eleticidade dos Lusos e Tansos?) e tem lá ações (la consonante surda quedase)? No lo sabia...Pode-me pedi aos senhores pa me tirarem aquele poste de alta tensão do pádo pa onde vou pastá? É que disseram-me que não é nada saudável tá a apanhá com toda aquela enegia nas potuberâncias cóneas...
BM: Ó criatura híbrida, a Brigada da Luz é a do Bem, não é a da Electricidade, se bem que tanto o Bem como o seu inverso (não gosto de o nominalizar, suja-me sempre a língua) são energias que, quando puras, são poderosíssimas (dão até para iluminar ou mesmo apagar qualquer central de electricidade!), mas creio que, se a segunda ganha a curto prazo, a primeira arrasa-a a longo...Manias idiossimpáticas, como diria a menina....
VG: Isso, continue com enigmas e com a mania da pureza da electricidade em pó, que não o de talco, que vai longe...Não sabia que, today, o cidadão comum e o materialismo militante são reis? Que os elitismos heméticos e esoesféricos já eram? Veja lá se pá póxima faz uma Vénus Constipada ou mêmo Obstipada, pa todos nós lá chegámos sem legendas.....
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