whose Morgan d´un roi (rat)? ©
VG: Bem, Belita, po falá no maio de 68, again, ai, Meu Cosmos Dourado, eu não posso deixá, aqui, de racontá um episódio supé-tendy que sucedeu nessa revolutio, revolutionis hipé-chic- a Maggy La Tranche, rapariga cheia de papel pó esvedeado, resolveu apoiá os compagnons de route imbebes, porém toda havia, con tudo, avemelhados, três revolutionnares e enchê a voiture da máca mega-hit e top Mogan de panfletos, que distibuiam na Penô, aquela célebe fábica de automobilis, automobile fancófofa. Pois bem, a moçoila estacionou a voiture deluxe, quando eis que o poletário autêntico não gostou de a vê andá a saracuteá de popó último modelo (na altura) e enfentou-a com a contra a dicção. Claro que a cachopa, espetalhaça e finória como era, respondeu-lhes à lêta, agumentando que o vedadeiro espírito revolucionário não deveria combatê a posse de tais luxos, mas sim pemiti-los à marabunta alienada poletariana. Bem, o que ela foi dizê!- roubaram-lhe o objeto do desejo materialista logo ali on the spot!
Conclui-se, potanto, que não só a Maggy foi a vedadeira flag pimpólica deste movimento libetário, penunciando a democatização do consumo, como foi a pimeira vítima do car-jacking...Sim, será , pegunto eu em jeito all parrãniano, será que podemos fazê um pára o lelismo ente o dama da Maggy e o dos novos-ricos lusos e tansos, o pincipal público-papalvo desta nova onda quiminosolenta? Será que a única difença ente a Maggy e estas espécies de men e women é a máca da viatura rolante? Fica a questio, questionis no á digitalis, digitale.....
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