whose completely azorian cows ? ©
Aqui fica a total reelaboração da nossa vessão da história (já parece cetos media que eu cá sei, ma não digo, tã, nanã, nanana, e o caso McClã!)
(voz radiofónica tipo os documentários do tempo da Outa Senhora ou então mêmo com a voz do Oh, Ládio Clímax:)
As vacas nos A-Soros pastam em pados tão vêdes quanto os campos da Casa na Padaria (de pado não de padaria de pão), bebem água em lagos, igualmente, vedíssimos, displicentemente, espalhados pela supefície terrena insulá...Enfim, estas qui-aturas bovinas saboreiam, na sua plenitude, a pax exteriô e interiô de quem vive a vida no campo no seu esplendô! Daí que o seu leite seja um pimô!
(janela tvisiva vêde vaca com raios o e coriscos azuis bebé pa mudá de inté do locutô:)
Belita, ó Belita, eu não tou em mim, eu sou pós-modeníssima, mas ainda não tenho uma coluna bífida, apesá da minha, po inerência, sê bastante flexível...Oh, capitã, minha capitã, acabei de vendê a alma de repóté sensacionalisto-espetó-colarizante à lógica da Big Maçã! Ai, que tenho de i já pa um SPA purificá-me!
E o maio de 68, que faire au mai 68? Bem, pensando muitíssimo bem, isso é o de só menos, pois, a maió páte dos meus compagnons de route já, aussi, o fizeram e de fóma bem mais espetó colarizante!
(janela tvisiva amarelo motificante com chicotes laranja júbilo pa mudá de inté do locutô:)
Sua Leviandade, onde tem a cama autoflagelante? Ajude-me, po favô, que, se não o fizé, já tenho garantida mais duas reencanações como póca pá matança à potuguesa! Ai, Meu Cosmos, o que fui fazê?
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