cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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quinta-feira, abril 03, 2008

A Etiqueta Telemobilística : : Silence Oblige


(em diréto e ao vivo com o blop: http://lavailama.blogspot.com/)

VG: Obigadita, Sua Leviandade Póto-Escolástica, ficamos imensamente gátas (de gatidão não de gátas) pelo esclarecimento (A dupla reencarnação de Essa de Queijo e Noz), ma, maintenant, temos de ir diretamente pó pé da Professora Dôtora Mafalda da Cunha e Loiça, a autora de um novo manual de etiqueta, bons costumes e boas maneiras, que elegeu como leitemotivo as gaffes contínuas e ininterruptas das pseudo-tias, in titu da lada: "A Ugência da Etiqueta na Emegência Social".
Aqui vou eu- já fui:
(janela tevisiva jambom azul celeste com patinhas vêde musgo pa mudá de intelocutô:)

VG: Pofessôra Doutora Mafalda da Cunha e Loiça, face à polémica do "telemobilis, telemobile case", que conselhos de etiqueta pode dá aos seus utilizadores mais pó hard que pó light em temos (não tou aqui a falá do v. tê) maneirísticos?

PDMCL: Bem, cara amiga, agarrando-me à máxima : "uma nova imagem vale por mil velhos farrapos" eu ilustraria o meu conselho com a imagem supra-postada:
Ainsi, responderia, desta forma, à questão do senhor desenhado: o utensílio tecnológico da polémica fica na carteira ou no casaco, apesar de poder estar ligado. Todavia, há ocasiões em que qualquer ser bem-educado desliga o aparelhómetro da discórdia: numa aula, numa conferência, no cinema, numa peça de teatro, em qualquer espectáculo público...enfim, em qualquer circunstância em que o zumbido do dito perturbe a prestação dos protagonistas de determinado evento e respectiva audiência.
Ah, et finalement, se, por um acaso muito casuístico, o dito começar a tocar numa dessas circunstâncias em que deveria estar mais mudo que o centurião a quem Brutus mandou arrancar a língua no último filme sobre Asterix, porque o seu portador se esqueceu de desligá-lo, dado que "errare humanus est", todavia, o mesmo deve ser, automaticamente desligado, devendo-se seguir um pedido de desculpas ou um gesto equivalente, pois, se "errar é humano", maximizar o erro é bovino.
VG: Ah, muito obigada, Pofessôra Doutora Mafalda da Cunha e Loiça, eu sei que sou muito chic e que a maximização dos erros é temendamente pós-modéna- melhó do que errá é exponenciá o erro e ainda o elevá a vitude- lá dizia o Poeta Luís de Camones: "Mudam-se os lenços ou os pensos, mudam-se as vitudes, muda-se o sê, muda-se a pópia mudança" (não falo aqui das mudanças moviliaísticas, que essas, ai que dores de cabeça que dão, pincipalmente àqueles seres como a Belita que contatam empesas especializadas, mas depois não deixam os senhores empacotá os seus (os dela) livos, os objetos de estimação e as loiças e ficam 2 dias inteiros a enchê um quáto até ao této com pacotes enómes.......Há cada uma!!!! Dá o Cosmos filhoses e fiboses a quem não tem pentes..................................................................

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