VG: Ma não julguem Vossas Selências que lá poque sou uma repóté sensacionalisto-espétocolarizante devotada ao sensacionalismo pink e hot e a uma dinâmica nacionalisto-kamikásico-autoflagelante, não sou capaz de reconhecê o que de bom se faz neste país à beira-cháco entupido...É que, nas nossas últimas travels intenas, a música do moment, que nós desconhecíamos e que consideramos um must, foi a supa-acima-postada. Ora vejam lá se nosotros todos em uni-som, desta vez, não temos algo de que com que nos ogulhámos (até que enfim que a troupe enjoada costumeira, a hoda ocioso-compulsivo-medíoco-festivaleiro-pomíscua, ainda que não se tenha desmantelado po completo, pois são como a Má Dona e as baratas cá fica as lianas, isto seja, reciclam-se camaleonicamente, independentemente do patido que mandá no pedaço...são muito eclépitos..., pelas justas meritocáticas leis que não dos subsídios (la consonante sonora remains...) nem das intimidades já tinham desaparecido do mapa...), já não obstaculizam totalement a entada de novos talentos, como o faziam in the old entropic days...É que não há nada pió pa um medíoque do que um vedadeiro talento que faça de espelho à sua pobeza que não fanciscana...E se o medíoque fô filhinho(a) de papá ou namoradinha(o) de big boss? Uiiii, aí até se lhe eriçam as extemidades cóneas à velocidade de um bip-bip e lá vai o papá (a mamã, o titio, a titia, o pseudo-half-face...) potegê a quia ou a(o) babe que, pelas leis naturais da sobevivência darwinianas (este é o país do mundo com mais espécies de avis rarae, ainda que abundantes (outo pára o doxo luso y tanso...), atificialmente potegidas da extinção credo!), devia era nem tê saído do ninho, pois qualqué coisa em que se meta mete água que não pa consumo e cava mais um palmo pó nosso naufágio coletivo (nos encanta la dicotomia tierra-mar salgado...) (eu volto a repeti: po este andá que não de kanguru, este país vai a pique mais depessa que o Titanic...)
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