IAM: Ó Demónio da Pasmaceira, intrometo-me no diálogo polilógico de Vossas Selências para apoiar a nossa quiduxa espectacularizante: viva a liberdade de expressão! Era só o que nos faltava, agora, um agente infiltrado do status quo avermelhado para nos amarfanhar o que nos vai na alma! Credo, desinfecta, urubu rubro!
(janela televisiva cor-de-rosa céu com nuvens amarelo rinoceronte para mudar de interlocutor):
Ó Vaca Galo, é verdade, fartei-me de abanar o capacete na passagem de ano- ele foi música africana, ele foi merengues, ele foi flamenco, ele foi tango, ele foi valsa, ele foi hits dos anos 80! Olhe, foi, simplesmente, top e o melhor é que regressei a um dos locais em Portugal que fazem parte das minhas raízes e revi os entes mais queridos vivos da minha família que vivem far away from Lisbon (são três (os locais), mas não vou aqui revelá-los, como é óbvio)! Sim, poque o trono do meu berço, onde estão as minhas raízes culturais matriciais, é ocupado por Moçambique!
Aqui fica uma foto minha do momento captada pela minha half-face!
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