cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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segunda-feira, janeiro 28, 2008

De pati o côco a ri.....................................


VG: Ó Belita, Sua Leviandade Escalo-Petoriana, Pasmacento, PicaMarreta, M Lindo, NetMito, Ali-Bute e outos cola-laboradores e leitores do nosso pink blop, eu sei que a nossa filosofia edi toureal e a nossa identidade oganizacional não nos pemitem enveredá pela linguagem venáculo- ró do cócó, ma, hoje, muge que eu dê um tirito no meu cascozito e po ela me aventure, pois adquiri uma pérola lingua da ística que nem todos os dias nos aparece na rede palpitante. Ora aí temos: é o texto de uma cáta que tá na Bibioteca Nacional de Lis da Boa, dirigida pelo Corregedô de Santarém ao Corregedô Maió da Justiça do Reino, que data de 22 de Outubo de 1775. Como vêem, como é um documento de uma época mais remota que a Revolução Fancesa (aquela onde Maria Antropieta e o seu Luisito pederam a peruca e o recheio), apesá de não tão longínqua como a da Americana (aquela onde o chá foi derramado), a linguagem mais vulgaro-plebeizante justifica-se pela longitude temporalo-conológica da dita:


"_________Se o meu nascimento me pôs em circunstâncias de V. Exa me tratar por tu, caguei para mim.

__________Se o honrado cargo que exerço de Corregedor de Santarém permite a V. Exa me tratar por tu...cago para o cargo.

__________Mas, se o meu cargo nem outra coisa consente semelhante linguagem, cago para o tratamento.

__________Peço, pois, a V. Exa me responda sobre estas particularidades, para eu saber ao certo, se devo cagar para V. Exa."


Este povo sempe foi de guitos- esta dicotomia fomalidade mega-hieraquizante/ venaculidade supé-plebeizante é tão in do temporal que chega a ser poiética! Ainda se assustam os jonalistas po PM dizê: "porreiro, pá!"- haviam de vivê no séc. XVIII, quando os pudores não eram assim tantos como comum da mente se pensa e as perucas se metiam dento de um colchão (não sejam maldosos- é só uma simples alusão à poesia do Mico do Lau Tolentino- revisitem-no e saberão do que falo!

Mas pensem se a moda pega:
1ª lá veremos o quido Moita Ente as Flores a esquevê uma cáta do géno às autoridades anglófofas e lá teremos nós de engoli não um Mapa Pink, mas Red Carnation (não falo aqui do top ico da Reencanation, que esse é o depatamento de Sua Leviandade Exalo-Mecânica) ! E lá teríamos nós de cantá tutti em uni-som: "Bad bad bad bad red carnation...pitubidu, pitubidu pitubidu,........."
2º no nosso EMI do ciclo ia sê um forróbódó cicense! Bem, já tivemos mais longe de se verem cenas como a que assistimos em difido no Palamento italófofo! O caldeirão tá a fevê- vamos lá a vê se põem mais água na fevura que azeite! Uiiii....e logo agora que tamos tão péto do Cana do Vau, a festa do "mundo às avessas".

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