PP (Pós-Postado): Clocke, ai credo, clicke na imagem para ler com precisão.
♥ blog de recortes da actualidade em regime de itinerância brainstórmica ao ritmo das teclas ♥ fragmentos de um discurso arenoso de uma loira voluntária ♥ All Rights Reserved/ Conteúdos sob as leis do Copyright e Copyleft
cuore busy nest
main images source :) we heart it ©
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Afinal o que é um apóstrofo? : : Resposta da quiatividade escolá luso e tansa
quarta-feira, janeiro 30, 2008
Amanhã os portistas vão festejar o 31 de Janeiro.................
Assassinato de SMF o Rei Dom Carlos I, a 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa
VG: Belita, não caia pa tás que pode dá com a nuca no móvel- sabe que, amanhã, vai havê um ajuntamento de marrons no OPôto pa celebarem a Implantação da Rés da Pública? Ai, Belita, não desfaleça, cachopa, que você já cumpiu o seu devê de monáquica. Eu tamém não compeendo- po que é que os repubicanos não tentaram subi pacificamente ao podê? Tinham que matá o Rei D. Calos, logo ele que era tão quido? E será que é lícito evocá-se os assassinos de alguém como heróis? Ainda se fossem os de um dos Imãos Metalha- o Mao Como As Cobasssss, o Está na Linha, o Mal na Kova, o Beves na Neve, o Hiplex, o Pincel de Turba Uba UBa, o Pino do Ché, o Kim Young Sum, enfim, até eu lançava o foguetório, agora assim, vou mas é vesti-me de pêto! Po mais uma Sua Majestade Charmosérrima, Cultérrima e Educadérrima!
Mas, ó Belita, o seu Avô mateno não era republicano? Você, tamém, saiu-me mais híbida que eu!
Revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, no Porto
Tiro no pé de lã..........................
terça-feira, janeiro 29, 2008
Resultados da 3ª sonsagem, ai credo, sondagem, simplisto-faccioso-generalizadora autoflagelante : : o podium para as varejeiras
Os intocáveis lusos e tansos: cada Olimpo no seu galho
Repost II: Aviso às pseudo-tias: tiguesa e leopadesa, la distinction oblige...
- Ah, não temos, só temos tiguesa!
E eu respondi-lhe: - Tiguesaaaa, como assim? Tem ali um na monta com padão leopadooooo!
- Não- respondeu-me a cachopa botoxada e supé-chocada- aquele é uma tiguesaaaaa!
- Uma tiguesaaaaa?! Ó quiduxa,- respondi-lhe eu com á de leopava- aquilo não é padão tigueee, aquilo é padão leopadoooo! Os leopados são do continente da Belita- Áfica- os tigues são da Índia, da Malária, etc. Apre, será que é difícil pecebê?
E a moçoila ainda me olhou com á de quem tava a falá com alguém completamente out, de quem nunca tinha assistido a um desfile da Moda Lisboa nem contatado um personal stylist nem muito menos posto os cotozinhos numa festa VIPerina!
Bem, tive de i à livaria mais póxima e comprá uma encicopédia e mostrá-lhe os dois animaiiis!E sabe o que ela respondeu? Aqui vai a pérola:
"-Ah, mas isso é nesses continentes mais pobezinhos, cheios de doenças contagiosas e assim que também passam p´ós animais, aqui em Potugal e na Europa, um continente chique, onde tão os gandes ateliês de Alta Costura e os melhores designers e os melhores stylists, chama-se tiguesa ao padão das bolinhas!
Apre, Meu Cosmos, é que não há pachorra!
Minhas amigas, aqui vão as imagens compovativas da diferença ente estes dois felinos: em cima tá o leopado e em baixo o tigue. E isto vale pa qualqué aldeia, vila, cidade, região, país, continente ( e olhem que também tou a falá do supémecado!) e planeta (aqui, é que já não sei)!
E isto também vale pa si, José Peto por Banco- então um moçambicano a chamá tiguesa a leopadesa? Xicuembo Xanhaque, como diz a Belita!
A popósito: vou aqui iniciá mais uma campanha: "Qualqué que seja a sua natureza, peça padão leopado, não peça uma tiguesa!" Em anflófofo: "Whatever is your nature, ask for a leopard pattern not a tiger one!"
Repost I : : País à Beira de um Ataque de Feltro : : Maternidades PUF, TAC, HSFCH
Mas, ó Kiduxa, a menina não me tinha confidenciado que a sua avó tinha tido os 19 filhos em pleno campo, peto das hortaliças do quintal, lá na terra?
-Po Amô de Deus, Tété, não me desgace, já me chega essa velha pirosa! Veja lá que tive de mandá operá-la à gaganta e à língua pa que ela não desse nem mais um pio! É que ela bem vestidinha e mudérrima, com o avô já quase a quinareee (Gaças ao Cosmooos!!!) e também apumadinhoooo, ainda engana bem, agora com voz, po Amô de Deuuuuus, parece uma galinha do matoooooo, como diz a Belita Matello, aquela loira sempre maguérrima (agora muito menos devido à chocolatada que ingeriu nas Festas) e amáda em estudiosa que nasceu em cima das ávores como o Tazan, tá a vereeee?! E o sotaque, ai credo, que pânicooooo! Como é que eu fui tê uns avós assim? O que fiz eu pa merecê tamanha pinderiquiceeeee?! Então eu disse à Mâe: "Mãe, a Avó é o nosso passapóte para voltarmos aos subúbios!". E a Mãe disse: "Então não se fala mais nisso! Considere a Avó já na maca, o Avô não conta poque é como se já po lá tivesse passado, Gaças ao Cosmoooos! Po falá nisso, a menina já foi à Feira das Antiguidades compá as fotos dos seus antepassadooos? Vá lá, apesse-se antes da festa da Janota!" Vê Tété? A Mãe é um doce de qui-aturaaa; o pai não contaa, faz tudo o que ela diz! A Mãe é uma mulhé fantásticaaaaa, é uma dama de ferroooo, parece mesmo que nasceu em bêço d´ouro, apenas se descai, às vezes, quando come, coitada, esquece-se de fechá a bocaaa e esfega os beiços como se ainda estivesse a lavá a roupa no tanqueeeee ou então memo no ribeiro, que horrô! E as gaffes que comete nas festas? Ai, credoooo! Mas o Benado adora-a- diz que ela é literalmente uma self-trade woman que tanto pôs a máscara que se esqueceu da face! Aliás, ele tinha-me feito um ulti do mato: "ou o casamento ou a voz da avó."
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Belita, socooorroooooo, tão a mcdonaldizá as minhas pimas açorianas..........
De pati o côco a ri.....................................
domingo, janeiro 27, 2008
Mozambican divas II...........
sábado, janeiro 26, 2008
Alma Mestiça : : White Skin : : Black Soul
(connecting with: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/ )
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Mozambican divas
Tasha de Vasconcellos Mota e Cunha
Da minha fotobiografia Marreteira:
"A Bélitica é Beirã (mas de Moçambique)" : correcto e afimativo
"Nasceu numa noite de tempestade-tropical : ¿
"Quando Lourenço-Marques ainda não era o "Maputo" : correcto e afimativo
"Adora tudo o que tenha a ver com as suas raízes - Marrabenta" : idem
"Cantares-Étnicos " : ibidem
"Antiguidades de Artesanato": ibidem
"Mariza" : ibidem (isto, apesar de confessar que não gosto muito de fado, mas na voz e postura da Mariza ganha outro fôlego!)
"Mia Couto": ibidem (adoro!!!!!!!!!!!)
"Malangatana": ibidem (adoro!!!!!!!!!!!)
"Foi lá que conheceu o Tarzan": doong, wrong- não foi lá, foi na antiga Rodésia. Ou foi na África do Sul? Olhe, just now I ´m being betrayed by my own memory!
"Com ele aprendeu a usar telemóvel": doong, wrong- não foi com ele, foi com a Chita.
"Os elefantes como bombos": doong, wrong! - nunca usaria um animal como bombo, são demasiados preciosos!
"Os rinocerontes como corta-papéis": doong, wrong- foi mais como modelo de personalidade!
"As surucucus como cintos" : doong, wrong- foi mais como solas dos sapatos!
"Os macacos como transportes públicos": doong, wrong, foi mais como modelo existencial!!
"E a manter os animais-de-estimação fora de casa": correcto e afimativo, noblesse oblige!
"(Deve ser por isso que ela continua gostando tanto de Pasmacentos)": doong, wrong- digamos que não aprecio muito pasmacento(a)s, são muito dado(a)s à coluna vertebral flexível, à maldade gratuita, à inveja e à deslealdade (são muito parecido(a)s com as cobras, mas são mais perigosos, pois atacam pela surdina), mas como não misturo questões pessoais com profissionais (nisso e noutros segmentos da vida, não sou alguma coisa que seja latina, sou muito anglo-saxónica), contratei-o como quase-figurante (e não é isso que estas figuras desfibradas, muito dadas às actividades circenses da aparência e aos relacionamentos interesseiros, geralmente, são?), ainda que ele se julgue o protagonista (deixá-lo pensar, enquanto o ego estiver inchado, não lhe dá para outras actividades ainda mais patológicas). Para além do mais, um pouco de vermelho neste blog revela-se essencial à saúde da sua filosofia editorial- aliás, o branco só resulta no cor-de-rosa da nossa identidade organizacional, uma cor secundária, quando misturando com o magenta!
E a inveja traiu a mulher (zinha).......................................
Esta conversa fez-me pensar numa questão paralela que creio ser transcultural, apesar de mais acentuada em países onde a noção de individualidade não é muito respeitada: as mulheres com um palmito de cara e/ou corpo têm de aturar cada uma no dia-a-dia! É que, matutemos, as principais fontes de discriminação da beleza feminina não são os homens, mas sim as outras mulheres menos favorecidas que se sentem atingidas pelos atributos alheios. Ora vejamos- vai uma mulher bonita a passar na rua, quem é que olha mais e se mete mais com ela? Serão os homens? Dooong...Errrado. São as próprias mulheres. E das duas uma- ou todas elas jogam na equipa contrária, o que é improvável (sabe-se lá, não é?), ou então a cotovelite aguda (há quem diga que a fractura do cotovelo é a pior que aparece nos hospitais!) é tanta que estas tristes se distribuem por três (Eu disse três? São seis) atitudes típicas e muito previsíveis:
(a) fazem um ar furibundo e tentam não olhar de todo para a criatura que atinge o seu ego, mas o esforço é de tal forma grande que se percebe logo que, se empinam tanto o nariz, é porque algo as incomodou (esta atitude é das mais civilizadas, convenhamos, que uma mulher não é de ferro e não pretende ser canonizada, todavia, não deixa de ser triste!)
(b) tossem nervosamente ou riem-se histericamente, como se algo lhes fizesse despoletar um estado de disforia catártica disfarçada de euforia no mesmo grau de intensidade.
(c) fazem um ar de desprezo absoluto pela pessoa que nem conhecem, mas que, telepaticamente, adivinham ser mais uma acéfala que certifica a sua própria superioridade, ar esse acompanhado por um risinho maléfico nos lábios ou por um ímpeto pseudo-intelectualóide de génio autoproclamado, i.e, de mais um bluff convencido da sua superior celestialidade, reforçado por frases de autores célebres que, compulsivamente, decoram, arquivam e recitam para impressionar a turba alienada! Isto é, são mais afoitas às citações alheias por centímetro cúbico do que ao resultado da capacidade crítica própria por metro quadrado, assumindo-as como se a Palavra de Deus literalmente interpretada fossem, sendo, inequivocamente, incapazes de expressar pensamentos próprios e genuínos, actualizando os malabarismos verbais, sempre, com rede protectora atrás e por baixo (às vezes, até por cima, não vá acontecer não estarem preparadas para o "improviso" perante os acasos da vida). How ridiculous!
(e) se estiverem em grupo, incorporam o espírito de comadres quadrilheiras a olhar de soslaio, mas repetidamente, para a criatura que as faz roer de inveja e tentam descobrir tudo que possa mandá-la abaixo, fazendo insinuações do género, em voz sussurrante e com ar conspirativo (às vezes, chegam mesmo à falta de chá de porem a mão à frente da boca): "Ah, ela é bonita, mas, repara- tem uma pena mais curta-, e aqueles sapatos, ai aqueles sapatos, onde foi ela buscar aquela piroseira? Que horror! E sabem o que me disseram no outro dia...?!" Esta reacção só acontece se estiverem com as costas bastante quentes em termos numéricos, pois senão, optam por outra, digamos, que lhes evite um ricochete directo. A intenção é levar a vítima a sentir-se desconfortável, receosa e insegura. Às vezes, sai-lhes o tiro pela culatra e recebem a reacção que merecem- uma genuína gargalhada sonora, o que as faz logo dispersar, tipo galinhas tontas que ouviram um tiro do fazendeiro e "salve-se quem puder, que eu nada fiz nem nada disse, foi ela", apontando para uma das companheiras de coscuvilhice. Estes espectáculos de vaudeville são tão menores que lembram aquelas figuras ridiculamente tenebrosas dos circos da Idade Média. Mas, coitados, estes últimos estavam lá obrigados, enquanto que as invejoso-compulsivas são voluntárias no grande Circo Mundano da Frustração Galopante.
E o mais engraçado e pitoresco é quando resolvem enveredar por esta atitude em frente da sua cara-metade- se o rapaz for também muito dado a menoridades, embarca na quadrilhice e as quiduxas ficam em êxtase (eu até acho que devem utilizar este método para se entusiasmarem mutuamente); se for uma pessoa decente, cala-se, mas sente-se instintivamente intrigado, interessado e, por vezes, ai tragédia das tragédias, até atraído pelo alvo da maledicência, atitude aliás muito masculina (a Natureza, por vezes, é muito justa)!
(f) a reacção mais execrável de todas: tentam ofender, da forma mais baixa, o alvo da sua cotovelite aguda, dizendo as maiores barbaridades que poderiam inventar de alguém- para esta gente quanto pior melhor. E ai da vítima que se defenda, mesmo que elegantemente, partem para a baixaria de uma forma, que até assusta a mais vernácula das vendedoras do Bulhão!
E, também, pensem- de acordo com os vossos parâmetros pequeno-burgueses, é uma vergonha estarem a abordar uma mulher em plena rua, ainda passam por pertencer ao lado contrário da barricada e vocês não querem isso, pois não? Não...(sabe-se lá, hoje há gente para tudo e todos aqueles que negam veementemente algo, normalmente, é porque se sentem cativados, mas reprimem-no com todas as forças do seu ser, só o assumindo anonimamente na Internet). Vá lá, voem, saltem da prancha em looping, mas deixem de se preocupar com as asas e os voos alheios. Está bem, vocês podem não ser um Boeing 747, mas podem ser uma avioneta jeitosa, desde que se cultivem. A inveja é um sentimento tão menor, próprio de criaturas tão pequeninas, encefalicamente falando, claro!
E por falar em encefálico, então, quando uma mulher bonita é inteligente, aí, vocês não aguentam, arranjam uma enxaqueca que nem à base de chá de casca de laranja lá vão! Saravá, deve ser tão triste viver em prol de menoridades!
Quanto às bonitas que me estão a ler e que já se viram nestas situações tão incómodas e degradantes , uma vez que revelam a menoridade do ser humano em todo o seu esplendor, um conselho: riam-se, riam-se muito destes cérebros tão pequeninos, cujos comportamentos ridículos só merecem uma gargalhada sonora como resposta; ou, então, ofereçam-lhes a melhor das reacções- a indiferença misturada com compaixão. Temos de ter pena das(os) pobres de espírito.
Mas, blast, but not beast, como diz a Vaca Galo, Graças às Energias Positivas do Cosmos, há, ainda, muitas mulheres bonitas, por fora ou não, que mantêm uma beleza interior inexpugnável (nem o tempo e as rugas a derrubam)- aqui vai a sétima reacção de gente maior, emancipada e civilizada:
(f) uma mulher vê outra mulher bonita, olha com curiosidade, mas não ostensiva e fixamente, revelando educação e savoir faire et être, pode até ficar com uma invejazita do tipo- a miúda é mesmo bonita, quem me dera ter uns olhos assim!- mas, depois, passa e diz de si para que si (Vaca Galo ©): ainda bem que existem mulheres bonitas, que gostam de si, que se valorizam, que estão felizes, que fazem alguém feliz, que gostam de viver, ainda bem que existem belezas tão diversas que nos enriquecem estética e humanamente, ainda bem que muitas mulheres conjugam a beleza física com uma inteligência aguçada e princípios de vida tão elevados, ainda bem que existem mulheres que sobem na vida pelo seu trabalho e pelas suas tão profícuas capacidades (é que isto da beleza abrir as portas é um mito das menos dotadas- abrir abre, mas se a beldade for mais dada à facilidade do que ao trabalho; porque senão, e se se deparar com mulheres e homens plenos de frustrações, para as abrir só com muito trabalho e paciência, que, convenhamos, é o que dá mais gozo, as facilidades são tão entediantes!). O cosmopolitismo, a educação e a verdadeira emancipação feminina são tão bons de experimentar e de se vislumbrar no outro! São estas mulheres que, verdadeiramente, contribuem para a emancipação feminina, as outras, as invejoso-compulsivas, fazem mais num dia em prol da discriminação do seu próprio género que todos os homens juntos num ano!
A vossa, Isabel Anjo de Martello
Isabel Metello ©
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Resposta icónico-explosivo-subvessiva ao PicaMarreta..............................
Aqui vão as ditas:
Da sua con diz qui pula,
Vaca Galo
PP(Pós-Postado): vou contá à Belita que já fez a foto bio da gafia dela. Ela vai espumá tipo Moêt & Champignon!
quarta-feira, janeiro 23, 2008
Uma Belita voava voava, com o coração no á.......................................
Mas não foi um alado amigo do seu pai que, pa não matá uma minha pima que foi pastá p á pista, pousou e levantou voo de novo no aeródomo? Gande homem, sim senhora! Vê-se logo que era amigo do seu pai, pa gostá tanto de animais!
Olhe, se fosse hoje, o mais ceto era a vaquita sê feita em bifes pela hélice, logo ali in louco na pista!
Mas hoje é o Dia da Libedade e eu tou tão feliz que só me apetece guitá: Viva a Libedade de semos quem somos, memo que nos apeteça i pastá p´á pista de aterragem, que venha a hélice que nós cá tamos p´á despedaçá à dentada, com toda a coragem!
terça-feira, janeiro 22, 2008
O Síndoma do Peté Pão: Onofe Varredela ataca a quença alheia
(janela tevisiva banco Mao como asssss Cobasssss com foicezinhas cô-de-rosas Opêtazinha dos Cantosss pa mudá de intelocutô:)
Ó Onofe, se ressuscitá vai sê po via da sua pópia alma ou pensa que a descatabilidade dos pensos higiénicos da sociedade consumisto-espectacularizada contaminou o Além?
O Onofe ainda tentou compô o ramalhete, ma estatelou-se- a sua petu da lância entonizou-se como imagem de maca (de maca hospitalá, pois o Onofe deu um valente tiro no pé em direto, ao vivo e a cores!). Isto seja, como dizia o anúncio: "e se alguém se trai isso é traiu-se!"
Onóoooofe, ó Onóoooofe, quiduxo, o Peté Pão existe, mais não seja se apenas uma quiancinha aqueditá nele! Então, "o sonho já não comanda a vida" e "sempe que um homem sonha o mundo" já não "pula e avança como bola colorida ente as mãos de uma criança", como dizia o Gê do Tião? Então, a realidade já não é relativa, mas absoluta? Já não é complexa, mas pode sê explicada po uma fómula tão simples como a sua? Ou a sua relatividade é diretamente popocional aos intesses ideológicos momentâneos de cada um? Há aqui uma inconguência oganizacional da sua páte que dói!
Então vossa mecê já tá como a Opêtazinha dos Cantos a dizê que "o Natal lhe põe os nevos em fanja" (ente as hodas avemelhadas, o Natal dá um jeitaço- sempe nos cota a fanja dos nêvos- é melhó que uma massagem tailandesa num dos melhores SPA!) e a querê-nos impingi as histórias de terrô sovieto-estepianas como contos de fadas? Ai, ai, Onofe, quesça, homem, se não gosta do Peté Pão, aquedite, pelo menos, no Capuchinho Vemelho, mas leia a história ao contário, que é mais subvessivo-implosivo-foi a garota e a avó que comeram o lobo- são as duas neta e trisneta do Mal na Kova e pimas do Put Him In. Diz-se que dizem que até a pele lhe engoliram as facínoras!
(janela tevisiva amarelo Put Him In com matelinhos roxos Jerónimo de Lousa pa mudá de intelocutô:)
(em direto, ao vivo e a cores com o blop: http://lavailama.blogspot.com/ - ao lado na lista de hipé-ligações, já que este blop se recusa a fazê-la right here)
Sua Leviandade Anti-Rubo-Alegénico, o que pensa de tudo isto?
Calúnias do PicaMarreta
VG: Ao PicaMarreta picou-lhe o moscado da veneno-maledicência e deu-lhe p´a lançá fapas conta nous, us, we and ourselves e o nosso tutu: o Arturra. PicaMarreta, não despéte os rinocerontes adomecidos que há dento de cada uma de nosotas, que nós furamos-lhe a tipa e mudamos de objeto-alvo- da Opêtazinha dos Cantos passamos a si pópio. Não nos cutuque que vira estuque! Não nos arrepele que lhe cutimos a pele (a fio, sem epi dural)! Aqui o postamos Hip SIS vebiamente:
"Fotobiografia do Castanhinho
O Guru-Espirritual da Bélita, tamêm nuuuunca m´inganou !
Começou por ser taxista ("fogareiro-indiano") :
Fôe, tamêm, Comerciante:
Organizava Festivais de Comida-Indiana:
E apanhava gandas bezanas, com bejecas-indianas :
Más tardi, fez uns filmes em Bolhiwwod :
Como tava habituado às banhadas, qando vêo pra cá, empregou-se num SPA :
E começou a dizer a toda a genti, que tinha sido disciplo do ganda-Ghandi :
Que tinha ficado muitos anos no Tás-Maal, a fazer meditação trans-sem-dental :
Para apurar quem tinha nascido primeiro - s´ o ovo...s´ a ser-pente :
Com toda esta folha-de-servicios, depréssica convenceu as "Socialites" que era um creden- ciado Guru (tipo Génio da Alampadazinha) :
Mas como já não conseguia controlar toda a Clientela trouxe, lá da terra, umas ajudantes :
(Que lá na Índica, tamêm servem de chuvêro) :
E fôe assim qu´a Vacagalo se tornou animal-d´instigação da Belítica.
Pata Negra, de Montado"
segunda-feira, janeiro 21, 2008
Woman in Red III : : nota de finca, ai, credo, finta o pé : : o simbolismo motal eteno da foice
(Credo, sarává, saracuti, afasta, afasta, afasta, delete, delete, delete, erase!!!!!!!!!)
Back to Opêtazinha dos Cantos´ Soviet Supeme Cosmos:
VG: Nós ambas as duas olvidámo-nos de um pomenó sin gelo, mas com tu dente: Na tal entevista pêt-a-potê à VINP, downstairs postada, a repóté pegunta sábia, porém, todavia, contudo, calcinanto-estupefaciantemente uma questão: "Voltando ao PCP, dado que a foice tem, nos tempos modenos, sido substituída pela ceifeira debulhadora, em que medida pode chegá o tempo em que o símbolo do PCP tenha de ser mudado?"
E Opêtazinha responde turramente: "Não há essa necessidade, porque há coisas que se mantêm sempe como símbolos. Por exemplo, o Hino Nacional mantém-se como símbolo e hoje não tem muito a vê com a Nação. O Hino era um potesto conta os ingleses. Há símbolos etenos e a foice é um deles."
E nós ambas as duas aqui no Vaca Galo RSE respondemos: ah, pois há e a foice é, de fato (de veras, veritatis e não de fato e gavata!), um deles: simboliza a mote.
Woman in Red II : : de novo as unhacas dos pés de Opêtazinha dos Cantos
(em intecomunicação em direto e ao vivo com o Cosmos Soviético Supemo de Opêtazinha dos Cantos:)
VG: Voltamos de novo, em directo e ao vivo (Salve a Regina, que ela é tão fina!), ao leite-motivo das unhacas de gaviona de Opêtazinha dos Cantos. Porém, todavia, contudo, desta vez, ilustamos o vébo com as safadas das imagens. Esclarecemos os nossos leitores basileiros e palopianos que a Opête foi uma deputada do PCP (Patido Colorista Potuguês)na Assembleia da Res Pública Potuguesa durante, ora vejamos, p´á aí durante 100 anos, apoximadamente, desde sempe, em jeito de resumo conológico-sintético-analítico! Bem, continuando...........
Nesta imagem de um atigo de última página in titulado "Opête dos Cantos: As Canções de Natal põem-me os nevos em fanja!", de um exemplá da revista VINP (Very Insane Non People), vemos Opêtazinha no seu fato balalaica-saia com umas sandálias petas supé-fashion, pousando ao lado de um cataz comemorativo do 1º de Maio de 1975 do PCP, do seu ídolo Put Him In e do seu ob-jectum de ódio visceralo-intestino: o Geogie Abusto. Diz ela que não sabe po que é que que diz-se que dizem que o Put Him In é um "facínora totalitarista"! Ó Opêtazinha tem toda a razão- comparado com os imãos Metalha Cósmicos- o Está na Linha, o Mal na Cova, o Beves na Neve, o Put Him In é um santo, embora de pau oco.
Mas, vamos ao nosso leite-motivo: reparem nas imagens, desta vez iconicamente, pa não andarem a dizê que nós inventámos a matéria num dos nossos últimos postes. Esta é a vedade vedadeira: Opêtazinha apesenta as unhacas dos pés como se tivesse andado a lavá a terra com elas (eu disse lavá- ará- não disse lavá- banhá!). Isto seja, Opêtazinha, apesá de parecê tê enveredado pela inconguência oganizacional ao escolhê as sandálias, no fundo, lá bem no fundo- nos pés, potanto- respeita-a integal e populá a mente- nem a saudosa Catarina Eu, Femina? apesentaria uns pés tão poletários!
Off the post: atenzione: carregue na foto se deseja visioná o nosso objecto de análise venenolenta mais de peto (aviso: advete-se os leitores que as imagens a segui postadas podem chocá mentes estétipo-asséticas mais sensíveis; conselho: apete o nariz e ponha uns óculos amarelados p´a julgá que o defeito é das lentes!)
Mas, blast,but not beast, a equipa desta publicação rosada (não a nossa, mas a da da VINP) conseguiu captá a imagem do último luxo da Opêtazinha- uns sapatos pateados, diga-se, a bem da vedade, demasiado bilhantes p´a uma anti-capitalista! Mas a moda tá a pegá- agora os mais apegados às bilhâncias, ao stass e às pupurinas capitalísticas são os anti-capitalistas e os antigos combatentes pelas libedades pópias! Confima-se o que Niet Atchim tanto defendeu (o Niet Atchim foi aquele que esqueveu o livo A Origem da Comédia e o Anti-Cisco)- mudam-se os tempos, mudam as cadeiras ou poleiros, mudam os rabos, muda o aspecto das unhacas dos pés, mas mantém-se ou intensifica-se a natureza humana vedadeiramente deslumbada com o bilho da matéria, pincipalmente aquela que nunca o viu durante a sua infância e adolescência!
Meravigliosas purpuras creaturas
Agora, até tou como a Belita e apetece-me cantá o hit parade da Gianna Mousse da Lini: "Meravigliosas purpuras creaturas, poveri, voi siete fatti cosi/ Meravigliosa principessa negra paura de a´vemmo a voi al poder/ Meravigliosas tutti coloritti creaturas, ho deciso e non se ne parla più/ (...) lo riso compulsivo descendi al paradiso (...) Meravigliosas purpuras creaturas (...)"
Isto seja: como dizia a Vóvó Donalda: "Não peças a quem pediu; não sivas a quem seviu e há bem pouco tempo meteoricamente subiu, pincipalmente àqueles que, quando seviram, o fizeram com ódio viscero-biliento e, quando subiram, o foram destilarando pelo caminho!