cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

main images source :) we heart it ©

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Afinal o que é um apóstrofo? : : Resposta da quiatividade escolá luso e tansa


VG: Belita, mais uma pérola, desta vez, não apenas língua daística, ma também seme da ântica. Aqui vai:

PP (Pós-Postado): Clocke, ai credo, clicke na imagem para ler com precisão.

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Amanhã os portistas vão festejar o 31 de Janeiro.................


Assassinato de SMF o Rei Dom Carlos I, a 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa


VG: Belita, não caia pa tás que pode dá com a nuca no móvel- sabe que, amanhã, vai havê um ajuntamento de marrons no OPôto pa celebarem a Implantação da Rés da Pública? Ai, Belita, não desfaleça, cachopa, que você já cumpiu o seu devê de monáquica. Eu tamém não compeendo- po que é que os repubicanos não tentaram subi pacificamente ao podê? Tinham que matá o Rei D. Calos, logo ele que era tão quido? E será que é lícito evocá-se os assassinos de alguém como heróis? Ainda se fossem os de um dos Imãos Metalha- o Mao Como As Cobasssss, o Está na Linha, o Mal na Kova, o Beves na Neve, o Hiplex, o Pincel de Turba Uba UBa, o Pino do Ché, o Kim Young Sum, enfim, até eu lançava o foguetório, agora assim, vou mas é vesti-me de pêto! Po mais uma Sua Majestade Charmosérrima, Cultérrima e Educadérrima!

Mas, ó Belita, o seu Avô mateno não era republicano? Você, tamém, saiu-me mais híbida que eu!

Revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, no Porto

Tiro no pé de lã..........................

IAM: E quando alguém dá um tiro no pé e quer inverter a trajectória da bala? Isso é "Lixou-se, o Novo Perfume de Caixa do Fel!"

terça-feira, janeiro 29, 2008

Resultados da 3ª sonsagem, ai credo, sondagem, simplisto-faccioso-generalizadora autoflagelante : : o podium para as varejeiras

Flit, o insectilida que as mata vite!
Tamém podem usá Dum Dum: com Dum Dum não escapa uma Dum Dum é o fim- Pumba!
VG: Ó Belita, com todas estas repostagens e convessas sobe os dois Olimpos- o de ouro e o de plástico pupurinizado- esquecemo-nos de divulgá os resultados da 3ª sonsagem, ai credo, sondagem, simplisto-faccioso-generalizadora autoflagelante, lançada pelo Vaca Galo RSE. Já viu o que dá a convesseta? Olvidámo-nos da ampulheta e sem ampulheta não se faz cheta! O nosso povo-leitô-alvo, constituído po 30 pessoas, votou e decidiu. Aqui vão os ditos cujos (Salve a Regina que Ela É muito Fina!):
Sondagem simplisto-faccioso-generalizadora autoflagelante: que tipo de moscado é mais comum no cu do tidiano luso e tanso?
Com 56% vencem as varejeiras, seguidas das que parecem varejeiras, mas não possuem ferrão à altura (50%); em penúltimo situam-se as moscas motas, vulgo tsé-tsé (26%); e, blast but not beast, em último, moscas que se fingem de motas, mas que ferram bem e depessa (43%).
Fica assim povado, dento desta amosta significativa de um univesso variável, que o espaço púbico, ai perdão, público, luso e tanso tá repleto de varejeiras! Credo, sarává, saracuti, afasta, afasta, fasta, delete, delete, delete, erase!
Demonsta-se, assim, que uma das atividades que mais cansa os lusos e tansos decentes é o terem de andá a flitá (esta é uma expessão moçambicana que significa mandá com Flit pa cima dos insectilídeos) estes bichos pessonhentos! Aqui fica uma ajuda em foma icónico-explosiva em cima supa-postada:

Os intocáveis lusos e tansos: cada Olimpo no seu galho

A Tormenta no Olimpo,
Autor (clicar no nome para ver perfil):
Luís Lobo Henriques

VG: Ó Belita, tive a vê no outo dia o filme da vida daquele senhô que era tão bonzinho- o Mata-me Pandi- e dizia ele que, naquela época, havia na Índia dois flagelos no que tocava à disquiminação social: as mulheres e os intocáveis. E quando ouvi a palavra intocáveis, pensei eu, de mim pa que mim, contextualizando-os neste jadim à beira-mar encalhado: então, quanto a estas new self-proclaimed self-trade untouchable creatures, só se fô auto-disquiminação positiva, pois estes quidos compotam-se como se já tivessem entado no Olimpo, isto seja, pensam que podem fazê o que bem querem e entendem que não têm que assumi responsabilidades e ai de alguém que os meta no seu lugá, como é que se ateve a metê-se com um semi-deus? Ai credo, a twilight zone tem um efeito neste país! É que estes quidos convencem-se que tão no Olimpo, mas olvidam-se que o Olimpo vedadeiro tá destinado a outo tipo de quiaturas, assim mais p´ó poderosas e/ou talentosas- assim com podê menos visível mas mais consolidado! E blast but not beast, qualqué membo do vedadeiro Olimpo sabe que, rega geral, a arrogância é pópia de quem nunca foi nem nunca teve e agora põe uma purpurinazita e se acha o "rei ou a rainha da cocada pêta"! E que gande peta! Já a simplicidade é pópia de quem sempe teve e foi! É que o teste do al coton não engana! Mas, reparem, simplicidade não é sinónimo de sangue de barata, noblesse oblige!

Assim, po assim, a intocabilidade destes emegentes amados em residentes é mais fictícia do que a sua aparência, aliás, tão off the record for the elevator imploded!

Repost II: Aviso às pseudo-tias: tiguesa e leopadesa, la distinction oblige...




E aqui vai o 2º:
VG: Belita, vai-me descupáaa, ma tou num clima de reclamações. Olhe, hoje, é a popósito da distinção indispensável entre padões tipo tigue e leopadoooo. No outo dia, fui a uma loja supé-chique compá um top padão leopado, que tinha visto na monta, quando a empegada com areee de tia de Al Cabide Desce me disse:
- Ah, não temos, só temos tiguesa!
E eu respondi-lhe: - Tiguesaaaa, como assim? Tem ali um na monta com padão leopadooooo!
- Não- respondeu-me a cachopa botoxada e supé-chocada- aquele é uma tiguesaaaaa!
- Uma tiguesaaaaa?! Ó quiduxa,- respondi-lhe eu com á de leopava- aquilo não é padão tigueee, aquilo é padão leopadoooo! Os leopados são do continente da Belita- Áfica- os tigues são da Índia, da Malária, etc. Apre, será que é difícil pecebê?
E a moçoila ainda me olhou com á de quem tava a falá com alguém completamente out, de quem nunca tinha assistido a um desfile da Moda Lisboa nem contatado um personal stylist nem muito menos posto os cotozinhos numa festa VIPerina!
Bem, tive de i à livaria mais póxima e comprá uma encicopédia e mostrá-lhe os dois animaiiis!E sabe o que ela respondeu? Aqui vai a pérola:
"-Ah, mas isso é nesses continentes mais pobezinhos, cheios de doenças contagiosas e assim que também passam p´ós animais, aqui em Potugal e na Europa, um continente chique, onde tão os gandes ateliês de Alta Costura e os melhores designers e os melhores stylists, chama-se tiguesa ao padão das bolinhas!
Apre, Meu Cosmos, é que não há pachorra!
Minhas amigas, aqui vão as imagens compovativas da diferença ente estes dois felinos: em cima tá o leopado e em baixo o tigue. E isto vale pa qualqué aldeia, vila, cidade, região, país, continente ( e olhem que também tou a falá do supémecado!) e planeta (aqui, é que já não sei)!
E isto também vale pa si, José Peto por Banco- então um moçambicano a chamá tiguesa a leopadesa? Xicuembo Xanhaque, como diz a Belita!
A popósito: vou aqui iniciá mais uma campanha: "Qualqué que seja a sua natureza, peça padão leopado, não peça uma tiguesa!" Em anflófofo: "Whatever is your nature, ask for a leopard pattern not a tiger one!"

Repost I : : País à Beira de um Ataque de Feltro : : Maternidades PUF, TAC, HSFCH

Chuac!

IAM: Vamos, aqui, à semelhança do post publicado sobre as invejoso-compulsivas (a propósito, penso que já têm uma associação e porta voz oficial- a primeira dá pelo nome de APIC (Associação Portuguesa das Invejoso-Compulsivas); quanto à segunda, é uma personalidade colectiva- são tantas que já nem me lembro das suas designações...."Please, forgive me I can´t stop denouncing you...Don´t deny it, the pain you´re going through...Please, forgive me I can´t stop denouncing you..."

Aqui vai o 1º repost:


"VG: Tá bem, tá bem, manguça loira africana, vamos lá voltar à conversa de penico...E, ó Belita, ma petite blondette, não me venha agora com a história de que eu vulgarizo a linguagem, descendo do salto linguístico, e com as latinadas do costume, e patati patatá, patatá, patati, que eu utilizei o verbo parir e muito bem, pois ele é, de facto et de jure, o verbo erro dito, dado que povém do v. palatino pario, paris, parere, peperi, partum. Po isso é que os médicos o utilizam nas matenidades e as pseudo-tias ficam chocadíssimas a pensá que eles não lhes estão a dá a devida impotância, tatando-as como as comuns motais, apesá delas terem escolhido o spot mais in, mais top, mais hit, mais hot, para parir! Po falá nisso: este país é o máximoooooooooo: o nome das matenidades funciona como um branding que confere mais ou menos ou nenhum status à paturiante e ao nasci no turno (qual?). As designações destas instituições matenais, em fóma de acrópitos, funcionam como autênticas macas de carros, de telemóveis, de acessórios ou mesmo de sapatos fashion ostentatoriamente referidos em alto e bom som: enunciam aos outros não só o status do futuro bebé como o da futura mamã! É só rireeeee... Já estou a imaginar a conversa ente duas pseudo-tias (uma é mais pseudo que a outa!) recém-mamãs:
"-Olá Kiduxa, de que tipo é o seu bebé? O meu é PUF, tou tão contente!
- Ah, que inveja, não me fale nisso, que eu andei a sonhareee durante anos tê um bebé PUF, tava tudo peparado, tinha casado com o homem mais in e cheio de power, no lugar mais top e tinha engavidado no mês mais hit, e tava tudo a corrê tão max que távamos todos a pensar: "Meu Cosmos, obrigadíssimooooo por temos um bebé PUF e de signo leãoooooooooo", quando o médico me mandou de ugência para a TAC. Nem tou em mim, TéTé, ma não diga nada a ninguém, que eu fico piussaaaaaaaaaa!
-Ah, claro, ma que piroseira Kiduxa, a menina devia tê-se recusado a tê uma criança TAC e assunto arrumado! Onde é que isto já chegou? Tê o cachopo onde pára todo o bicho careto! Já parece a pima da minha empegada que teve um bebé SCUT. Que horroreeee, já não há decência neste país, como diz o José Peto por Banco, não há status social p´ aturá isto! Bem, mas foi melhó tê um bebé TAC do que um HSFCH. Isso, então, era uma calamidade!!! Só por isso, acho que deixava de sê convidada para as festas da Peticha! Era limpinho, era tipo lindo, Madrinha, Ampara-o!
Mas, ó Kiduxa, a menina não me tinha confidenciado que a sua avó tinha tido os 19 filhos em pleno campo, peto das hortaliças do quintal, lá na terra?
-Po Amô de Deus, Tété, não me desgace, já me chega essa velha pirosa! Veja lá que tive de mandá operá-la à gaganta e à língua pa que ela não desse nem mais um pio! É que ela bem vestidinha e mudérrima, com o avô já quase a quinareee (Gaças ao Cosmooos!!!) e também apumadinhoooo, ainda engana bem, agora com voz, po Amô de Deuuuuus, parece uma galinha do matoooooo, como diz a Belita Matello, aquela loira sempre maguérrima (agora muito menos devido à chocolatada que ingeriu nas Festas) e amáda em estudiosa que nasceu em cima das ávores como o Tazan, tá a vereeee?! E o sotaque, ai credo, que pânicooooo! Como é que eu fui tê uns avós assim? O que fiz eu pa merecê tamanha pinderiquiceeeee?! Então eu disse à Mâe: "Mãe, a Avó é o nosso passapóte para voltarmos aos subúbios!". E a Mãe disse: "Então não se fala mais nisso! Considere a Avó já na maca, o Avô não conta poque é como se já po lá tivesse passado, Gaças ao Cosmoooos! Po falá nisso, a menina já foi à Feira das Antiguidades compá as fotos dos seus antepassadooos? Vá lá, apesse-se antes da festa da Janota!" Vê Tété? A Mãe é um doce de qui-aturaaa; o pai não contaa, faz tudo o que ela diz! A Mãe é uma mulhé fantásticaaaaa, é uma dama de ferroooo, parece mesmo que nasceu em bêço d´ouro, apenas se descai, às vezes, quando come, coitada, esquece-se de fechá a bocaaa e esfega os beiços como se ainda estivesse a lavá a roupa no tanqueeeee ou então memo no ribeiro, que horrô! E as gaffes que comete nas festas? Ai, credoooo! Mas o Benado adora-a- diz que ela é literalmente uma self-trade woman que tanto pôs a máscara que se esqueceu da face! Aliás, ele tinha-me feito um ulti do mato: "ou o casamento ou a voz da avó."

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Belita, socooorroooooo, tão a mcdonaldizá as minhas pimas açorianas..........


VG: Belita, Sua Leviandade Elevatório-Pugante, Pasmacento, PicaMarreta, socooooorrooooo, tão a quiá vacas em laboratório nos Açores, tão a massificá macdonaldizadamente as minhas pimas só pa terem mais uns pingos do pecioso líquido que nos sai do copinho! Malvados, não se faz, macdonaldizem-se vosotos, que vos tá no sangue, ma não nos tansfomem a nós em clones dos nossos pópios hemanitos! Hippies que passaram a sê yuppies no segundo de de um traque supé-sónico, left wings que passaram a sê capitalistas selvagens num minuto de um Sput da Nick mega-galoáctico! Ai, ai, que não tou em mim, tou mais pa lá do que pa cá! Regicidas, fumadores compulsivos, ...........!

De pati o côco a ri.....................................


VG: Ó Belita, Sua Leviandade Escalo-Petoriana, Pasmacento, PicaMarreta, M Lindo, NetMito, Ali-Bute e outos cola-laboradores e leitores do nosso pink blop, eu sei que a nossa filosofia edi toureal e a nossa identidade oganizacional não nos pemitem enveredá pela linguagem venáculo- ró do cócó, ma, hoje, muge que eu dê um tirito no meu cascozito e po ela me aventure, pois adquiri uma pérola lingua da ística que nem todos os dias nos aparece na rede palpitante. Ora aí temos: é o texto de uma cáta que tá na Bibioteca Nacional de Lis da Boa, dirigida pelo Corregedô de Santarém ao Corregedô Maió da Justiça do Reino, que data de 22 de Outubo de 1775. Como vêem, como é um documento de uma época mais remota que a Revolução Fancesa (aquela onde Maria Antropieta e o seu Luisito pederam a peruca e o recheio), apesá de não tão longínqua como a da Americana (aquela onde o chá foi derramado), a linguagem mais vulgaro-plebeizante justifica-se pela longitude temporalo-conológica da dita:


"_________Se o meu nascimento me pôs em circunstâncias de V. Exa me tratar por tu, caguei para mim.

__________Se o honrado cargo que exerço de Corregedor de Santarém permite a V. Exa me tratar por tu...cago para o cargo.

__________Mas, se o meu cargo nem outra coisa consente semelhante linguagem, cago para o tratamento.

__________Peço, pois, a V. Exa me responda sobre estas particularidades, para eu saber ao certo, se devo cagar para V. Exa."


Este povo sempe foi de guitos- esta dicotomia fomalidade mega-hieraquizante/ venaculidade supé-plebeizante é tão in do temporal que chega a ser poiética! Ainda se assustam os jonalistas po PM dizê: "porreiro, pá!"- haviam de vivê no séc. XVIII, quando os pudores não eram assim tantos como comum da mente se pensa e as perucas se metiam dento de um colchão (não sejam maldosos- é só uma simples alusão à poesia do Mico do Lau Tolentino- revisitem-no e saberão do que falo!

Mas pensem se a moda pega:
1ª lá veremos o quido Moita Ente as Flores a esquevê uma cáta do géno às autoridades anglófofas e lá teremos nós de engoli não um Mapa Pink, mas Red Carnation (não falo aqui do top ico da Reencanation, que esse é o depatamento de Sua Leviandade Exalo-Mecânica) ! E lá teríamos nós de cantá tutti em uni-som: "Bad bad bad bad red carnation...pitubidu, pitubidu pitubidu,........."
2º no nosso EMI do ciclo ia sê um forróbódó cicense! Bem, já tivemos mais longe de se verem cenas como a que assistimos em difido no Palamento italófofo! O caldeirão tá a fevê- vamos lá a vê se põem mais água na fevura que azeite! Uiiii....e logo agora que tamos tão péto do Cana do Vau, a festa do "mundo às avessas".

domingo, janeiro 27, 2008

Mozambican divas II...........

VG: Belita, ontem a lê o Soleil, descobi mais uma moçambicana que à beleza, classe e talento, junta uma inteligência aguçada. É ela: Adelaide de Sousa. But blast, but not beast, temos de fisá que a Ana Mesquita, que comunga dessas caraterísticas e que tamém tabalha na SIC, nasceu, igualmente, na Pérola do Índico.
Engaçado- todas elas têm em comum o fato de serem polivalentes, multifacetadas, de terem um pecusso de experiências pofissionais variadíssimo e de terem poguedido nas suas carreiras pofissionais à base de muito tabalho, dedicação e humildade. São um exemplo pa todas as mulheres veticais que, reunindo tantas qualidades, não têm um ego do tamanho de um elefante e, po vezes, um espelho aumentativo!
Olhe, a Adelaide de Sousa até tem bevet! As moçambicanas, de fato, são muito dadas à garra de vivê, ao voo, à libedade e à quiatividade exponencial!


Aqui posto as fotos:
Adelaide de Sousa

Ana Mesquita

sábado, janeiro 26, 2008

Alma Mestiça : : White Skin : : Black Soul

(em intecomunicação em direto e ao vivo com o blop: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/ )

IAM: By the way, PicaMarreta, adorei esta foto que seleccionou como meu avatar: eu, de facto, sou branca como o leite por fora, mas sou mulata por dentro! Eu disse mulata? Não, não, sou negra retinta com umas fortes nuances indianas e chinesas! Ou seja, sou multicolor! O que é que quer? Quem teve o privilégio de nascer e crescer naquela terra mágica, verdadeiramente intercultural, só tem de se orgulhar de ter saído de lá com a alma mestiça!
Aqui vai uma foto de um dos bungallows do Hotel Seta no Inhassoro (Moçambique), onde eu e a minha família passámos momentos tão especiais e uma da minha terra natal- a Beira (Moçambique). Sim, claro, sou Xiveve, what else? Os Coca-Cola ou Laurentinos eram os nados em Lourenço Marques, actual Maputo.
Tátá,
Isabel Anjo de Martello

(connecting with: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/ )

To my English speaking friends: By the way, PicaMarreta, I´ve loved this photo that you´ve chosen as my avatar: in fact, I´m white as a dove on the outside, but on the inside I´m a mulatto woman. Did I just say mulatto? No, I´m completely black with strong Indian and Chinese cultural nuances. Therefore, I´m essentially a multicolour creature! Those who had the privilege to born and grow up at that magic and truly multicultural land, generally speaking, are proud of bearing a mixed soul!
Here is a photo of one of the Hotel Seta´s bungallows, at Inhassoro (Mozambique), where me and my family spent so special moments as well as one of my homeland- Beira (Mozambique). Yes, of course, I´m a Xivevian, what else? Those who were born at Lourenço Marques, nowadays Maputo, were called Coca-Cola or Laurentinos.
Tata,
Isabel Anjo de Martello




sexta-feira, janeiro 25, 2008

Mozambican divas

VG: Ó Belita, as moçambicanas, de fato (ma não de gavata), têm quelque chose différent, something different- será do paludismo, da filária, do clima, da animália fáunica e selvática toda com que vocês coexistiam pacificamente e sem achaques do tipo: "Aiiiiiiii! Uma cobaaaaaa!; ou "Ai! Um lacauuu..........!"; ou ainda: "Ai! Um leão..........!"? Será daquelas paias maravilhosas de areia alva e das suas águas tansparentes? Será do caril de caranguejo ou de camarão que vocês ainda comem no Natal? Será da Amarra a Benta? Será daquela sociedade vedadeiramente intecultural onde vocês viveram?
Olhe, não sei, ma vou aqui postá (salvo seja!) tês gandes senhoras de bêço moçambicano que têm em comum algo que não se compa, não se ganha nem se rouba: a classe, o estilo pópio e intansmissível e a garra de vivê veticalmente. Senhoras que põem muitos egos exacebados de 20-30 anitos lusos e tansos num chinelo, tanto física como psicologicamente!
De notá que a Teresa Heinz afima: "Sou essencialmente uma afo-americana"! Po que será?
Seja pelo que fô, ora digam lá se esta senhora não daria uma Presidente dos EUA com muito mais carisma do que qualqué outa.
Ora, aqui vai a bazuka laurentiniana:
Teresa Heinz Kerry





Yolanda Noivo, Photos: Central Models ©



Tasha de Vasconcellos Mota e Cunha




Da minha fotobiografia Marreteira:


Colleen Ross, Reason ©

(em intecomunicação em direto e ao vivo com o blop: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/ )
IAM: PicaMarreta, fui ver, agora, a minha fotobiografia (vou avisar Sua Leviandade Proto-Elástica que já lá está a dele)
Olhe, acertou em quase tudo- ora vejamos:

"A Bélitica é Beirã (mas de Moçambique)" : correcto e afimativo
"Nasceu numa noite de tempestade-tropical : ¿
"Quando Lourenço-Marques ainda não era o "Maputo" : correcto e afimativo
"Adora tudo o que tenha a ver com as suas raízes - Marrabenta" : idem
"Cantares-Étnicos " : ibidem
"Antiguidades de Artesanato": ibidem
"Mariza" : ibidem (isto, apesar de confessar que não gosto muito de fado, mas na voz e postura da Mariza ganha outro fôlego!)
"Mia Couto": ibidem (adoro!!!!!!!!!!!)
"Malangatana": ibidem (adoro!!!!!!!!!!!)
"Foi lá que conheceu o Tarzan": doong, wrong- não foi lá, foi na antiga Rodésia. Ou foi na África do Sul? Olhe, just now I ´m being betrayed by my own memory!
"Com ele aprendeu a usar telemóvel": doong, wrong- não foi com ele, foi com a Chita.
"Os elefantes como bombos": doong, wrong! - nunca usaria um animal como bombo, são demasiados preciosos!
¿ ©

"Os rinocerontes como corta-papéis": doong, wrong- foi mais como modelo de personalidade!
"As surucucus como cintos" : doong, wrong- foi mais como solas dos sapatos!
"Os macacos como transportes públicos": doong, wrong, foi mais como modelo existencial!!
"E a manter os animais-de-estimação fora de casa": correcto e afimativo, noblesse oblige!
"(Deve ser por isso que ela continua gostando tanto de Pasmacentos)": doong, wrong- digamos que não aprecio muito pasmacento(a)s, são muito dado(a)s à coluna vertebral flexível, à maldade gratuita, à inveja e à deslealdade (são muito parecido(a)s com as cobras, mas são mais perigosos, pois atacam pela surdina), mas como não misturo questões pessoais com profissionais (nisso e noutros segmentos da vida, não sou alguma coisa que seja latina, sou muito anglo-saxónica), contratei-o como quase-figurante (e não é isso que estas figuras desfibradas, muito dadas às actividades circenses da aparência e aos relacionamentos interesseiros, geralmente, são?), ainda que ele se julgue o protagonista (deixá-lo pensar, enquanto o ego estiver inchado, não lhe dá para outras actividades ainda mais patológicas). Para além do mais, um pouco de vermelho neste blog revela-se essencial à saúde da sua filosofia editorial- aliás, o branco só resulta no cor-de-rosa da nossa identidade organizacional, uma cor secundária, quando misturando com o magenta!

E a inveja traiu a mulher (zinha).......................................




IAM: Resolvemos, hoje, repostar algo que já escrevemos atrás, porque julgamos este leitmotiv da inveja feminina sempre pertinente num país a transbordar deste sentimento menor, como diz o Professor José Gila no seu "Portugal Hoje: O Medo de Implodir", e que, por isso, transmite, frequentemente, tão má energia ao Cosmos! E já sabemos- a lei da acção/ reacção é implacável, não é Sua Leviandade Isotérmico-Encefálica?
(em directo, ao vivo e a cores com o blop: http://lavailama.blogspot.com/)
(janela amarelo rinoceronte com bolinhas tigresa pink, claro está, para mudar de intelocutor: )
Aqui vai a bazuka verbalo-iconocaústica rosa choque, como diria a nossa cara amiga bovino-galinácea:


Mote: "e se alguém se trai isso é Traiu-se, o novo aroma da Palma da Olívia" (private joke highly extended to some Portuguese public sphere´s pitiful characters):

Ó Vaca Galo, estava eu aqui a pensar numa conversa que tive no outro dia com uma grande amiga minha espanhola que vive há uns anos em Portugal- dizia ela que os homens portugueses es que son muy raros (esquisitos em Português, pois, em Castelhano, o vocábulo esquisito tem o significado do vocábulo raro luso)- pois, quando olham para uma mulher bonita, fazem-no não frontalmente, mas de soslaio, enquanto que os espanhóis fazem-no de forma clara e assumida.
Esta conversa fez-me pensar numa questão paralela que creio ser transcultural, apesar de mais acentuada em países onde a noção de individualidade não é muito respeitada: as mulheres com um palmito de cara e/ou corpo têm de aturar cada uma no dia-a-dia! É que, matutemos, as principais fontes de discriminação da beleza feminina não são os homens, mas sim as outras mulheres menos favorecidas que se sentem atingidas pelos atributos alheios. Ora vejamos- vai uma mulher bonita a passar na rua, quem é que olha mais e se mete mais com ela? Serão os homens? Dooong...Errrado. São as próprias mulheres. E das duas uma- ou todas elas jogam na equipa contrária, o que é improvável (sabe-se lá, não é?), ou então a cotovelite aguda (há quem diga que a fractura do cotovelo é a pior que aparece nos hospitais!) é tanta que estas tristes se distribuem por três (Eu disse três? São seis) atitudes típicas e muito previsíveis:
(a) fazem um ar furibundo e tentam não olhar de todo para a criatura que atinge o seu ego, mas o esforço é de tal forma grande que se percebe logo que, se empinam tanto o nariz, é porque algo as incomodou (esta atitude é das mais civilizadas, convenhamos, que uma mulher não é de ferro e não pretende ser canonizada, todavia, não deixa de ser triste!)
(b) tossem nervosamente ou riem-se histericamente, como se algo lhes fizesse despoletar um estado de disforia catártica disfarçada de euforia no mesmo grau de intensidade.
(c) fazem um ar de desprezo absoluto pela pessoa que nem conhecem, mas que, telepaticamente, adivinham ser mais uma acéfala que certifica a sua própria superioridade, ar esse acompanhado por um risinho maléfico nos lábios ou por um ímpeto pseudo-intelectualóide de génio autoproclamado, i.e, de mais um bluff convencido da sua superior celestialidade, reforçado por frases de autores célebres que, compulsivamente, decoram, arquivam e recitam para impressionar a turba alienada! Isto é, são mais afoitas às citações alheias por centímetro cúbico do que ao resultado da capacidade crítica própria por metro quadrado, assumindo-as como se a Palavra de Deus literalmente interpretada fossem, sendo, inequivocamente, incapazes de expressar pensamentos próprios e genuínos, actualizando os malabarismos verbais, sempre, com rede protectora atrás e por baixo (às vezes, até por cima, não vá acontecer não estarem preparadas para o "improviso" perante os acasos da vida). How ridiculous!
(d) tentam meter-se com o alvo da sua cotovelite aguda, mas não directamente, mandam umas bocas maldosas a meio tom com o intuito de conduzir a invejada a dar-lhes a resposta merecida em tom regular, para a puxarem para o campo que dominam- a baixaria- (meninas, não liguem- o desprezo mata mais ervas daninhas que um herbicida!).


(e) se estiverem em grupo, incorporam o espírito de comadres quadrilheiras a olhar de soslaio, mas repetidamente, para a criatura que as faz roer de inveja e tentam descobrir tudo que possa mandá-la abaixo, fazendo insinuações do género, em voz sussurrante e com ar conspirativo (às vezes, chegam mesmo à falta de chá de porem a mão à frente da boca): "Ah, ela é bonita, mas, repara- tem uma pena mais curta-, e aqueles sapatos, ai aqueles sapatos, onde foi ela buscar aquela piroseira? Que horror! E sabem o que me disseram no outro dia...?!" Esta reacção só acontece se estiverem com as costas bastante quentes em termos numéricos, pois senão, optam por outra, digamos, que lhes evite um ricochete directo. A intenção é levar a vítima a sentir-se desconfortável, receosa e insegura. Às vezes, sai-lhes o tiro pela culatra e recebem a reacção que merecem- uma genuína gargalhada sonora, o que as faz logo dispersar, tipo galinhas tontas que ouviram um tiro do fazendeiro e "salve-se quem puder, que eu nada fiz nem nada disse, foi ela", apontando para uma das companheiras de coscuvilhice. Estes espectáculos de vaudeville são tão menores que lembram aquelas figuras ridiculamente tenebrosas dos circos da Idade Média. Mas, coitados, estes últimos estavam lá obrigados, enquanto que as invejoso-compulsivas são voluntárias no grande Circo Mundano da Frustração Galopante.


E o mais engraçado e pitoresco é quando resolvem enveredar por esta atitude em frente da sua cara-metade- se o rapaz for também muito dado a menoridades, embarca na quadrilhice e as quiduxas ficam em êxtase (eu até acho que devem utilizar este método para se entusiasmarem mutuamente); se for uma pessoa decente, cala-se, mas sente-se instintivamente intrigado, interessado e, por vezes, ai tragédia das tragédias, até atraído pelo alvo da maledicência, atitude aliás muito masculina (a Natureza, por vezes, é muito justa)!


(f) a reacção mais execrável de todas: tentam ofender, da forma mais baixa, o alvo da sua cotovelite aguda, dizendo as maiores barbaridades que poderiam inventar de alguém- para esta gente quanto pior melhor. E ai da vítima que se defenda, mesmo que elegantemente, partem para a baixaria de uma forma, que até assusta a mais vernácula das vendedoras do Bulhão!


Conclusão psicanalítica: estas quiduxas que sofrem de cotovelite aguda, ao quererem depreciar os atributos de outra(s) que invejam, só a(s) elogiam, porque, se pensarmos bem, todas as atitudes descritas são próprias de alguém que teme algo, neste caso o brilho de outrem, porque não tem grande auto-estima, alguém bastante inseguro que, para se sentir bem consigo próprio, necessita de humilhar o outro que o faz sentir-se desconfortável na sua pele (quando, de facto, se está a humilhar a si mesmo), alguém sem muita educação, que não respeita os outros nem se respeita a si. Ora, se a mulher que passa tivesse as características que elas gostariam que tivesse, elas nem sequer dariam por ela, nem sequer profeririam um pio que fosse. Enfim, mundanidades indignificantes de um quintal à beira-mar encalhado!


Ó quiduxas, façam um favor a vós próprias- em vez de depreciarem pessoas a quem a Natureza bafejou com a sorte que vocês não tiveram e que davam o pé direito para poder ter, por que motivo não fazem algo para elevar a vossa auto-estima? Poderiam ajudar os outros, fazer um retiro no Tibete ou na Índia (olhem, agora com a telenovela Fascínios, da TVI, este destino está muito na moda), passar à leitura d´ O Segredo com olhos de ler, inscrever-se no yoga, no tai-chi-chuan, no pilates, na dança (quanto mais desgastante melhor!), em cursos profissionais, num curso de formação cívica, em cursos de valorização pessoal, contratar um personal stylist, poderiam fazer uma plástica, um lifting, pintar as unhas, olhem, sei lá, tanta coisa, sem necessitarem de tentar pisar para subir (descer, a bem da verdade). É que fica tão mal e denuncia-vos logo! Basta o alvo da vossa cotovelite ter um bocadinho de conhecimentos psicanalíticos para vos etiquetar logo- esta, coitada, por algum motivo, pensando que me está a depreciar, está-me a fazer dos maiores e não dos melhores elogios (que esses são proferidos por outras entidades).

E, também, pensem- de acordo com os vossos parâmetros pequeno-burgueses, é uma vergonha estarem a abordar uma mulher em plena rua, ainda passam por pertencer ao lado contrário da barricada e vocês não querem isso, pois não? Não...(sabe-se lá, hoje há gente para tudo e todos aqueles que negam veementemente algo, normalmente, é porque se sentem cativados, mas reprimem-no com todas as forças do seu ser, só o assumindo anonimamente na Internet). Vá lá, voem, saltem da prancha em looping, mas deixem de se preocupar com as asas e os voos alheios. Está bem, vocês podem não ser um Boeing 747, mas podem ser uma avioneta jeitosa, desde que se cultivem. A inveja é um sentimento tão menor, próprio de criaturas tão pequeninas, encefalicamente falando, claro!
E por falar em encefálico, então, quando uma mulher bonita é inteligente, aí, vocês não aguentam, arranjam uma enxaqueca que nem à base de chá de casca de laranja lá vão! Saravá, deve ser tão triste viver em prol de menoridades!

Quanto às bonitas que me estão a ler e que já se viram nestas situações tão incómodas e degradantes , uma vez que revelam a menoridade do ser humano em todo o seu esplendor, um conselho: riam-se, riam-se muito destes cérebros tão pequeninos, cujos comportamentos ridículos só merecem uma gargalhada sonora como resposta; ou, então, ofereçam-lhes a melhor das reacções- a indiferença misturada com compaixão. Temos de ter pena das(os) pobres de espírito.
Mas, blast, but not beast, como diz a Vaca Galo, Graças às Energias Positivas do Cosmos, há, ainda, muitas mulheres bonitas, por fora ou não, que mantêm uma beleza interior inexpugnável (nem o tempo e as rugas a derrubam)- aqui vai a sétima reacção de gente maior, emancipada e civilizada:


(f) uma mulher vê outra mulher bonita, olha com curiosidade, mas não ostensiva e fixamente, revelando educação e savoir faire et être, pode até ficar com uma invejazita do tipo- a miúda é mesmo bonita, quem me dera ter uns olhos assim!- mas, depois, passa e diz de si para que si (Vaca Galo ©): ainda bem que existem mulheres bonitas, que gostam de si, que se valorizam, que estão felizes, que fazem alguém feliz, que gostam de viver, ainda bem que existem belezas tão diversas que nos enriquecem estética e humanamente, ainda bem que muitas mulheres conjugam a beleza física com uma inteligência aguçada e princípios de vida tão elevados, ainda bem que existem mulheres que sobem na vida pelo seu trabalho e pelas suas tão profícuas capacidades (é que isto da beleza abrir as portas é um mito das menos dotadas- abrir abre, mas se a beldade for mais dada à facilidade do que ao trabalho; porque senão, e se se deparar com mulheres e homens plenos de frustrações, para as abrir só com muito trabalho e paciência, que, convenhamos, é o que dá mais gozo, as facilidades são tão entediantes!). O cosmopolitismo, a educação e a verdadeira emancipação feminina são tão bons de experimentar e de se vislumbrar no outro! São estas mulheres que, verdadeiramente, contribuem para a emancipação feminina, as outras, as invejoso-compulsivas, fazem mais num dia em prol da discriminação do seu próprio género que todos os homens juntos num ano!

A vossa, Isabel Anjo de Martello

Isabel Metello ©

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Resposta icónico-explosivo-subvessiva ao PicaMarreta..............................

(em intecomunicação em direto, ao vivo e a peto e banco com o blop http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/)
VG: Quanto à minha foto bio da gafia, PicaMarretazito, como dizia um amigo da Nené, uma amiga minha, "o seu cheque não pode sê descontado no banco da minha indifença", mais p´a mais poque mudámos de gerência e chamámos a PJ p´ós obigá a saí, seguindo as tendências mais fashion do momento. Como tal, dou-lhe uma resposta iconocáustica ponta a rebentá, com base em duas imagens elucidativas- como dizia o outo que toda a gente pensava que era um pensadô chinês ou japonês, ma que depois se veio a sabê que era um vendedô de sabonetes: "uma lavagem vale po mil patacas!" Agora se uma vale po mil patacas, imagine 2!
Aqui vão as ditas:

Disney ©


Da sua con diz qui pula,

Vaca Galo

PP(Pós-Postado): vou contá à Belita que já fez a foto bio da gafia dela. Ela vai espumá tipo Moêt & Champignon!

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Uma Belita voava voava, com o coração no á.......................................

VG: Ó Belitita, lá retonou a menina ao leite-motivo do voo no seu blop esoesférico ( http://briefnewworld.blogspot.com/ )! A menina é memo uma alada- um dia destes ainda me pega um valente susto e anuncia-me que lhe nasceram umas asas e sem necessitá de bebê Pet Bull!

Mas não foi um alado amigo do seu pai que, pa não matá uma minha pima que foi pastá p á pista, pousou e levantou voo de novo no aeródomo? Gande homem, sim senhora! Vê-se logo que era amigo do seu pai, pa gostá tanto de animais!
Olhe, se fosse hoje, o mais ceto era a vaquita sê feita em bifes pela hélice, logo ali in louco na pista!

Mas hoje é o Dia da Libedade e eu tou tão feliz que só me apetece guitá: Viva a Libedade de semos quem somos, memo que nos apeteça i pastá p´á pista de aterragem, que venha a hélice que nós cá tamos p´á despedaçá à dentada, com toda a coragem!

terça-feira, janeiro 22, 2008

O Síndoma do Peté Pão: Onofe Varredela ataca a quença alheia


Peter Pan, Disney ©


VG: Ó Belita, tive a lê o seu poste no seu blop esoesférico- o Beef New Wold ( http://briefnewworld.blogspot.com/) (what else?)- sôbe o Dia Mundial da Reli-guionis e relacionei-o com uma entevista suppé funny que ouvi ontem na TSL a um tal senhô chamado Onofe Varredela, que dizia que os quentes, os que quêem em Deus, afinal não é em Deus que aqueditam- é no Peté Pão e ele não existe, declara ele na sua oba, do alto da sua clari e evidência realisto-compulsiva. Bem, ao senhô quase faltô chamá alucinados aos quentes que quêem no Além e de afimá que a inteliggentzia é mono do pólio dos ateus (aqueles que só aqueditam no que vêem, coitados!). Bem, só visto! Eu até apontei uma fase muito gira do Ônofe. Então, aqui vai: "quando morrê vou ressuscitá po alma de quem?"

(janela tevisiva banco Mao como asssss Cobasssss com foicezinhas cô-de-rosas Opêtazinha dos Cantosss pa mudá de intelocutô:)

Ó Onofe, se ressuscitá vai sê po via da sua pópia alma ou pensa que a descatabilidade dos pensos higiénicos da sociedade consumisto-espectacularizada contaminou o Além?
O Onofe ainda tentou compô o ramalhete, ma estatelou-se- a sua petu da lância entonizou-se como imagem de maca (de maca hospitalá, pois o Onofe deu um valente tiro no pé em direto, ao vivo e a cores!). Isto seja, como dizia o anúncio: "e se alguém se trai isso é traiu-se!"
Onóoooofe, ó Onóoooofe, quiduxo, o Peté Pão existe, mais não seja se apenas uma quiancinha aqueditá nele! Então, "o sonho já não comanda a vida" e "sempe que um homem sonha o mundo" já não "pula e avança como bola colorida ente as mãos de uma criança", como dizia o Gê do Tião? Então, a realidade já não é relativa, mas absoluta? Já não é complexa, mas pode sê explicada po uma fómula tão simples como a sua? Ou a sua relatividade é diretamente popocional aos intesses ideológicos momentâneos de cada um? Há aqui uma inconguência oganizacional da sua páte que dói!
Então vossa mecê já tá como a Opêtazinha dos Cantos a dizê que "o Natal lhe põe os nevos em fanja" (ente as hodas avemelhadas, o Natal dá um jeitaço- sempe nos cota a fanja dos nêvos- é melhó que uma massagem tailandesa num dos melhores SPA!) e a querê-nos impingi as histórias de terrô sovieto-estepianas como contos de fadas? Ai, ai, Onofe, quesça, homem, se não gosta do Peté Pão, aquedite, pelo menos, no Capuchinho Vemelho, mas leia a história ao contário, que é mais subvessivo-implosivo-foi a garota e a avó que comeram o lobo- são as duas neta e trisneta do Mal na Kova e pimas do Put Him In. Diz-se que dizem que até a pele lhe engoliram as facínoras!

(janela tevisiva amarelo Put Him In com matelinhos roxos Jerónimo de Lousa pa mudá de intelocutô:)

(em direto, ao vivo e a cores com o blop: http://lavailama.blogspot.com/ - ao lado na lista de hipé-ligações, já que este blop se recusa a fazê-la right here)

Sua Leviandade Anti-Rubo-Alegénico, o que pensa de tudo isto?

Calúnias do PicaMarreta

(em intecomunicação em direto e ao vivo com o blop do PicaMarreteiro: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/ - link tamém na lista de peferências)

VG: Ao PicaMarreta picou-lhe o moscado da veneno-maledicência e deu-lhe p´a lançá fapas conta nous, us, we and ourselves e o nosso tutu: o Arturra. PicaMarreta, não despéte os rinocerontes adomecidos que há dento de cada uma de nosotas, que nós furamos-lhe a tipa e mudamos de objeto-alvo- da Opêtazinha dos Cantos passamos a si pópio. Não nos cutuque que vira estuque! Não nos arrepele que lhe cutimos a pele (a fio, sem epi dural)! Aqui o postamos Hip SIS vebiamente:

"Fotobiografia do Castanhinho
O Guru-Espirritual da Bélita, tamêm nuuuunca m´inganou !
Começou por ser taxista ("fogareiro-indiano") :
Fôe, tamêm, Comerciante:
Organizava Festivais de Comida-Indiana:
E apanhava gandas bezanas, com bejecas-indianas :


Más tardi, fez uns filmes em Bolhiwwod :
Como tava habituado às banhadas, qando vêo pra cá, empregou-se num SPA :


E começou a dizer a toda a genti, que tinha sido disciplo do ganda-Ghandi :
Que tinha ficado muitos anos no Tás-Maal, a fazer meditação trans-sem-dental :
Para apurar quem tinha nascido primeiro - s´ o ovo...s´ a ser-pente :
Com toda esta folha-de-servicios, depréssica convenceu as "Socialites" que era um creden- ciado Guru (tipo Génio da Alampadazinha) :
Mas como já não conseguia controlar toda a Clientela trouxe, lá da terra, umas ajudantes :
(Que lá na Índica, tamêm servem de chuvêro) :
E fôe assim qu´a Vacagalo se tornou animal-d´instigação da Belítica.
Pata Negra, de Montado"

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Woman in Red III : : nota de finca, ai, credo, finta o pé : : o simbolismo motal eteno da foice


(Credo, sarává, saracuti, afasta, afasta, afasta, delete, delete, delete, erase!!!!!!!!!)

Back to Opêtazinha dos Cantos´ Soviet Supeme Cosmos:

VG: Nós ambas as duas olvidámo-nos de um pomenó sin gelo, mas com tu dente: Na tal entevista pêt-a-potê à VINP, downstairs postada, a repóté pegunta sábia, porém, todavia, contudo, calcinanto-estupefaciantemente uma questão: "Voltando ao PCP, dado que a foice tem, nos tempos modenos, sido substituída pela ceifeira debulhadora, em que medida pode chegá o tempo em que o símbolo do PCP tenha de ser mudado?"

E Opêtazinha responde turramente: "Não há essa necessidade, porque há coisas que se mantêm sempe como símbolos. Por exemplo, o Hino Nacional mantém-se como símbolo e hoje não tem muito a vê com a Nação. O Hino era um potesto conta os ingleses. Há símbolos etenos e a foice é um deles."

E nós ambas as duas aqui no Vaca Galo RSE respondemos: ah, pois há e a foice é, de fato (de veras, veritatis e não de fato e gavata!), um deles: simboliza a mote.

Woman in Red II : : de novo as unhacas dos pés de Opêtazinha dos Cantos



(em intecomunicação em direto e ao vivo com o Cosmos Soviético Supemo de Opêtazinha dos Cantos:)

VG: Voltamos de novo, em directo e ao vivo (Salve a Regina, que ela é tão fina!), ao leite-motivo das unhacas de gaviona de Opêtazinha dos Cantos. Porém, todavia, contudo, desta vez, ilustamos o vébo com as safadas das imagens. Esclarecemos os nossos leitores basileiros e palopianos que a Opête foi uma deputada do PCP (Patido Colorista Potuguês)na Assembleia da Res Pública Potuguesa durante, ora vejamos, p´á aí durante 100 anos, apoximadamente, desde sempe, em jeito de resumo conológico-sintético-analítico! Bem, continuando...........
Nesta imagem de um atigo de última página in titulado "Opête dos Cantos: As Canções de Natal põem-me os nevos em fanja!", de um exemplá da revista VINP (Very Insane Non People), vemos Opêtazinha no seu fato balalaica-saia com umas sandálias petas supé-fashion, pousando ao lado de um cataz comemorativo do 1º de Maio de 1975 do PCP, do seu ídolo Put Him In e do seu ob-jectum de ódio visceralo-intestino: o Geogie Abusto. Diz ela que não sabe po que é que que diz-se que dizem que o Put Him In é um "facínora totalitarista"! Ó Opêtazinha tem toda a razão- comparado com os imãos Metalha Cósmicos- o Está na Linha, o Mal na Cova, o Beves na Neve, o Put Him In é um santo, embora de pau oco.


Mas, vamos ao nosso leite-motivo: reparem nas imagens, desta vez iconicamente, pa não andarem a dizê que nós inventámos a matéria num dos nossos últimos postes. Esta é a vedade vedadeira: Opêtazinha apesenta as unhacas dos pés como se tivesse andado a lavá a terra com elas (eu disse lavá- ará- não disse lavá- banhá!). Isto seja, Opêtazinha, apesá de parecê tê enveredado pela inconguência oganizacional ao escolhê as sandálias, no fundo, lá bem no fundo- nos pés, potanto- respeita-a integal e populá a mente- nem a saudosa Catarina Eu, Femina? apesentaria uns pés tão poletários!

Off the post: atenzione: carregue na foto se deseja visioná o nosso objecto de análise venenolenta mais de peto (aviso: advete-se os leitores que as imagens a segui postadas podem chocá mentes estétipo-asséticas mais sensíveis; conselho: apete o nariz e ponha uns óculos amarelados p´a julgá que o defeito é das lentes!)

Mas, blast,but not beast, a equipa desta publicação rosada (não a nossa, mas a da da VINP) conseguiu captá a imagem do último luxo da Opêtazinha- uns sapatos pateados, diga-se, a bem da vedade, demasiado bilhantes p´a uma anti-capitalista! Mas a moda tá a pegá- agora os mais apegados às bilhâncias, ao stass e às pupurinas capitalísticas são os anti-capitalistas e os antigos combatentes pelas libedades pópias! Confima-se o que Niet Atchim tanto defendeu (o Niet Atchim foi aquele que esqueveu o livo A Origem da Comédia e o Anti-Cisco)- mudam-se os tempos, mudam as cadeiras ou poleiros, mudam os rabos, muda o aspecto das unhacas dos pés, mas mantém-se ou intensifica-se a natureza humana vedadeiramente deslumbada com o bilho da matéria, pincipalmente aquela que nunca o viu durante a sua infância e adolescência!

Meravigliosas purpuras creaturas

Agora, até tou como a Belita e apetece-me cantá o hit parade da Gianna Mousse da Lini: "Meravigliosas purpuras creaturas, poveri, voi siete fatti cosi/ Meravigliosa principessa negra paura de a´vemmo a voi al poder/ Meravigliosas tutti coloritti creaturas, ho deciso e non se ne parla più/ (...) lo riso compulsivo descendi al paradiso (...) Meravigliosas purpuras creaturas (...)"
Isto seja: como dizia a Vóvó Donalda: "Não peças a quem pediu; não sivas a quem seviu e há bem pouco tempo meteoricamente subiu, pincipalmente àqueles que, quando seviram, o fizeram com ódio viscero-biliento e, quando subiram, o foram destilarando pelo caminho!