VG: Ó Belita, explique-nos lá po que acaba de inaugurá a época de caça à supecialidade too much light pós-modeníssima for your particular taste no seu blop esoesférico (Amizades descartáveis, relações (des) coloridas : : quando o demasiado light já enjoa)...
BM: Ai, isso é um segredo que eu levarei para a sepultura, bovina criatura...
VG: Seguêdo?Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu....mas não há nada como a revelação de um seguêdo pa elevá a moral púdica, ai, púbica, ai, pública. Olhe pás revistas que a menina estudou- lá toda a gente conta, reconta, inventa e até ficciona (la consonante sonoríssima stays) seguêdos- hoje, o pópio seguêdo do sucesso é a revelationis, revelatione do pópio seguêdo...
BM: Pois é, mas eu sou muito mas muito moderna e, nalguns departamentos, até pré-moderna - os essenciais ainda não envergam o prefixo pós...
VG: Pê quê? Ai, credo, lá tá você com os seus enigmas (la consonante sonoríssima remains) linguo da ísticos...Que falta de salero, credo, Saravá, Ia Manjá ma não Manjou! Depois, queixe-se...
BM: Não seja por isso: Ai! Ui! Que dor insuportável! Oh, captain, my captain, this is the summer of my discontent!
VG: Bem feita, quem a manda arrasá com a supeficialidade light, uma fóma de tá e de parecê sê tão agadável e confotável ?
BM: De facto, lá mais confortável é...
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