VG: Bem, e cá tamos nós em direto, ao vivo e a tutticolor de um outo spot neste país à beira-má deitado à somba da bananeira (os sonhos coletivos dos lusos e tansos são tão parecidos com a imagética do paraíso muçulmano, credo, tá tout le saint monde waiting for the fruits to fall from the trees right nos seus colos (a única exceptionis devem sê as 70 e tal virgen, virginis que, como se lo sabe, escasseiam já num mecádo cada vez mais pazzado com as novas tendências trendy holando-neválgicas (manias...)!)...
Podemos adiantá de que com que, p´além de támos a fugi fora cá dento da nossa pópia somba, que nos pessegue como o nosso karpa, tamos numa cidade sapientíssima, onde um Gande Amô levou a pópia Naturalesa às láguimas e onde há uma vessão neo-realista do nosso karpa coletivo: o Potugal dos Little Ones...Tá difficilis, difficile, né?
Bem, mas changing the subdeject pá Ma Dona Louise Ciccone Ritchie...que desilusionis, pois nunca pensei que esta moçoila, leoa de signo, tal qual o ascendente da Belita, pudesse tê incoporado o nome do husband no seu pópio...Women like her não são as Mrs. Something, a Madame de quelqu´un, a Senhora de alguém, mas somente do seu nariz (estas fomas de tatamento são, de fato e gavata, muito egomachicamente possessivas!)...
Já repararam que a Letictícia, depois da sub-missão, até o nariz mudou? A Belita, nos seus tempos de Barbie (quase) domus esticada, tamém, teve quase a deixá-se convencê pela acefalia dominante, não pa mudá de nariz, que o tem pefeitinho, ma pa tê uma tela (de dog não de painting...) ao redó do pescocinho, ainda que de ouro...Porém, toda havia, com tudo, a cachopa, detentora do rinocerontismo aficanizado que lhe é conhecido, ainda teve um rasgo da revolutionis, revolutione constante que lhe corre nas veias- recusou-se toujours a sê a Senhora de...E recusá-se-á nem que a vaca tussa (coff, coff, coff! Ai, credo...) e nem que o Next Charming Prince seja de sangue royalis, royale...Era só o que faltava, cada qual com as suas raízes nominais...
Mulheres com a fiba de Mrs. Ma Dona, simplesmente, não podem apesentá o quase pefixo possessivante como máca (de brand, não de hospital...)...Isso é pás Jackies Onassis Kenneddies... Perem lá, mas há exceptionis, exceptione- a Teté Heinz, essa nossa ídola metrambicana (que mulhé com classe, apre, bem que podia dá uns cussilhos de verão às pseudo-tias lusas e tansas...), tamém, incoporou o nome do late husband e é uma guerreira aficanizada acima do nível médio das águas do má salgado...Ah, tá bem, não há régua sem espigões e nosotras temos muitas amigas sapientíssimas que acceptaram a traditionis, traditione egomáchica- elas que nos do excuse us, mas a a vedáde é pa sê dita, doa a quem doê, pois as nossas campanhas detêm aquele valô muito detestado em solo luso e tanso- a isenção...Ah, e outo, tamém odiado: a vedáde nua e cua...
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