cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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domingo, outubro 09, 2011

:) as voltas que o mundo dá...:) das ironias do Destino :)


Nota bene :~) a minha matriz é intercultural e, desde o Berço, no Índico, convivi com o cruzamento salutar e a vera interculturalidade (eu já tinha dito isto? nããããã!!!... :)))..., que se distingue, claramente, de uma multiculturalidade segmentada por guettos, pois implica profícuas trocas simbólicas, neste caso, entre 4 civilizações :) 2 Orientais (Indiana (ai, adoro saris e punjabis (sim, neste caso, antes de um p não se põe um m...:) e adereços étnicos Indianos!, para além de que me pelo por um filme de Bollywood de faca e alguidar- é que são tão ingénuos e os arquétipos estão lá todos em pujança!!! foram os primeiros que vi projectados em bobines a par dos do Popey The Sailor Man (sempre achei um piadão à Olivia Palito- talvez daí a minha obsessão por me manter magra que, hoje, se desvaneceu, face à invasão de outra matriz, desta vez, sul-africana (os melhores chocolates do mundo que põem os da Suíça a um cantito, com os quais a minha irmã, quando éramos petites, se empaturrou, roubando a chave da enorme despensa à minha Avó e indo parar de urgência ao hospital com uma intoxicação achocolatada- eu tb já quase lá fui parar pelo mesmo motivo! :)  e o Pato Donald :))) e Chinesa (ainda me lembro daquele maravilhoso pato que alguns Amigos do meu Pai Chineses lhe ofertavam no Inhassoro, onde dei os meus primeiros mergulhos e apanhei a minha primeira onda em plena glote que me ia mandando para Lá, o que não aconteceu, pois o meu Pai ou a minha Mãe me puseram ao contrário para eu regurgitar algumas quantidades, que não industriais, das águas transparentes do Índico...  :), a Africana e a Europeia (Lusa e Anglo-Saxónico-Nórdica (sim, porque os Boers descendem de Holandeses...:) (eu já tinha dito isto? nããããã!!!( ! :)))...acresce a nota para reforçar que compro muita stuff nas lojas Chinesas (principalmente numa loja da Morais Soares (uma avenida à qual acho um piadão, pois parece Moçambique com frutarias indianas e tudo e sempre com um movimento que lhe dá vida, contrariamente a outros spots... :) que lá tem umas coisitas bem giras e baratitas- tenho uns vestidos lindos que foram uma pechincha!...:), porque é tudo muito mais barato, até as telas para pintar... todavia, numa análise distanciada, aqui vai:)
1º creio piamente que a multiplicação das lojas Chinesas e até dos restaurantes em série em Portugal deu cabo não só do comércio tradicional Português em vários sectores (dado que eles vendem de tudo um pouco, é tipo 100 em 1 e os preços dos restaurantes fizeram muita gente abandonar a restauração Lusa... :) como da indústria dos  têxteis...do calçado não, porque houve fábricas e marcas nacionais que se souberam internacionalizar, denotando uma exímia inteligência pragmática (caso da Fly London cujo branding nada tem a ver com o descalabro do Allgarve- parece a mesma dinâmica ao olhar comum, não é? pois mas não, não  é, a um olhar mais fundamentado...:)
2º a entrada de um país governado por novos-ricos (pleaaase!!!, não confundir com os novos-ricos tipo self made men que, esses, ai! esses são pólo de desenvolvimento, mas identificar a figura-tipo do enriquecimento num flash, ávida por que "cada mergulho seja um flash", como diria uma personagem de um telenovelo Brasileiro, sem muito trabalho envolvido- de preferência, só com muito jogo de cintura, tráfico de influências e muita vazia prosápia (interessante, pois os psicopatas sociais (e lá venho eu com a pataquada da psicopatia, mas è vero, é só irem ao Google e lerem artigos científicos sobre o fenómeno- a psiquiatria forense e não só norte-americana está muito avançada nesta temática...:), as tais "cobras de gravata" comungam desses traços distintivos....mas, dizia eu,  numa República das Bananas e dos Bananas  (BB:) (que somos todos nós juntos em uni-som :) a entrada na UE não poderia dar bom resultado, pois a obsessão pelo vil metal a entrar em quantidades industriais ("não há fome que não dê em fartura" e, normalmente, quem nunca teve algo que fosse, quando o tem torna-se num(a) despótico(a) com complexos de inferioridade jamais ultrapassados (há raras e digníssimas excepções...), apenas compensados pela arrogância e prepotência ro.cocó implícitas...dizia-se :) face a este meio sociocultural entrópico, distópico damaso-salcediano, a entrada na CEE, mais tarde UE, deu cabo de tudo, dado que aquele tipo de perfil, de parolo envernizado ávido por ser cromado em vida,  que adora o poder (seja pequeno, médio ou grande...:) caracteriza-se por se guiar por interesses e não por Princípios, por nem sequer ter uma mínima noção do que são os conceitos de cidadania e de serviço público (daí a evolução semântica pejorativa do vocábulo  ministro face ao seu étimo edificante:); por pensar a curto e jamais a médio ou longo prazo, pois o seu egoísmo social é tal que, qual besta Irmão de Medranhos, só quer é encher, o mais depressa possível, a pança, não deixando como Hansel e Gretel algum vestígio dos manjares com que se empanturra ou garantindo que estes sejam apagados...pior :) a entrada na CEE, hoje UE, deu cabo da nossa agricultura (voltámos à lógica da Política de Transporte (que inclui tb a  secular e tendencial transferência da capacidade crítica individual pró-activa para grupos endogâmicos unânimes que possam dissolver a responsabilidade individual pelo que se diz e faz (tudo o que não seja unânime e em uníssono é logo banido como indesejável, inconveniente, desprezível, fora do contexto, alvo da baixa e cobarde injúria em alcateia alucinada autoproclamada como lúcida e de respeito (uma pobreza de espírito...e entram em parafuso quando não conseguem enquadrar alguém nalguma das alcateias... :)... daí que, não raro, aquilo que deveria ser um debate na agora, espaço público, com base em Princípios e Conceitos, descambe, geralmente, em peixeiradas alimentadas por insultos pessoais, tendo, geralmente, a lata de quem tem a iniciativa de desviar a conversa para ofensas ignóbeis injuriosas, contextualizadas no âmbito da difamação, inverter a situação e culpar a outra parte de o fazer (daí que este tipo de irresponsáveis adore as indirectas, pois estas não responsabilizam quem as profere e se encare a frontalidade como arrogância ou falta de cortesia (há frontalidades e frontalidades, mas eu sou muito adepta da política profiláctico-pedagógica do boomerang rinocerôntico, a par da do desentupimento estratégico para fazer as toupeiras sair dos buracos...:)...
...figura-tipo que adora tb ser modelado pelas dicas, opiniões mais ou menos prêt-a-porter, de opinion leaders, pois assim já não têm o trabalhinho de ruminar a erva, indo esta directamente para a massa encefálica cada vez mais encolhida, embora, não raro, fonte de discursos muito enfatuados e enfatados, quando não enfartados (de fart = pum :)- é hábito ouvir-se não opiniões individuais fundamentadas, mas opiniões de senso comum com base no que diz fulano(a) ou beltrano(a), i.e., voltando-se ao tempo e à matriz do Magister dixit, em que nobody pode desdizer Sua(s) Sumidade(s), caso contrário está louco e cai-lhe a alcateia alucinogénica em cima... poderes sistémicos, tantos deles reticulares, que muitos não cidadãos encaram como extensões de si próprios, culpando aquela entidade que tem costas largas que ninguém sabe muito bem o que é - o Estado- de todas as disfunções sistémicas, lá se depositando todas as responsabilidades (incluindo a sujidade das ruas onde acabam de escarrar e/ou deixar o poo do cãozinho...:)... que isto de confundir liberdade com libertinagem descamba na obsessão por direitos e na clara rejeição de deveres que deveriam ser concomitantes, mais enfin mes enfants qui non de la Patrie...:)...daí que sejam responsáveis pelo descalabro, hoje vivenciado, todos os Sapeurs :) (a) os que, com grande poder, se encheram à custa dis dinheiros da CEE, mais tarde UE (sim, porque se se fizessem contas básicas como defende o Professor Medina Carreira a conclusões lógicas se chegaria; (b) os que receberam subsídios e investiram na compra de Mercedes e BMWs...excluo as verdadeiras vítimas de todos estes canalhas que se viram num beco sem saída, assistindo à ruína de uma vida de trabalho honesto...
...Política de Transporte que, desta vez,  se assume como um remake simbólico e atávico que, outrora, contribuiu para o desenvolvimento de outras paragens assim mais para o nórdicas, enquanto a nossa agricultura e artesanato eram, concomitantemente, desprezados,  o que nos fez perder vários comboios, um dos quais a Revolução Industrial...ah! e, hoje, os judeus expulsos ou cristianizados à força pelos "brandos costumes",  pelos membros da Inquisição (cujos herdeiros passaram por vários rótulos, superficialmente, opostos, mas estruturalmente idênticos :) os dos responsáveis pela "Leva da Morte", a PIDE, o MFA, o COPCON e, depois, o seu sucedâneo Big Brotheriano and so on and on... :))) têm como herdeiros os veros meritocratas que não estão para aturar um sistema que privilegia criminosos desde que estes tenham dinheiro e poder, filhinhos da Mamã e do Papá e/ou lambe-botas sistémicos que nunca fizeram algo para excercer as posições que exercem, muito pelo contrário...
...voltando atrás, inquisidores que eram as falsas beatas que irritavam D. Manuel I, mas que que lá tinha de engolir o sapito, dado o status quo, para se casar com a Filha dos Reis Católicos...judeus  trucidados (mais propriamente queimados), envergando os sambenitos (uma fatiota cheia de demónios e criaturas afins que funcionavam, de facto, como projecção em espelho das fantasias debochadas das falsas beatas...:), mais tarde, no Terreiro do Paço...as "razões" da carnificina maléfica iam desde a simples e objectiva observação de que o reflexo numa procissão não Era a Presença de Nosso Senhor Jesus Cristo (que nunca, jamais em tempo algum se Juntaria a algum tipo de Inquisição- aliás foi outra versão do mesmo género em termos estruturais que O Levou à Cruz- o mal como o Bem é universal...:) até à circunstância de que alguns mantinham a tradição de varrer a cozinha ao contrário (um crime de lesa-majestade, não haja dúvidas!..:), sendo delatados aos sádicos dos frustrados de saias negras... 
...dizia eu, o remake da expulsão dos judeus que foram desenvolver intelectual e economicamente outras paragens mais arejadas são,hoje, todos os crânios e/ou resilientes inovadores que ou se pisgam para outras paragens mais arejadas onde possam criar riqueza sem vampiros emocionais sempre a empatar o desenvolvimento alheio ou aqui ficam amordaçados e amarrados pela inoperância burocrática e heterodestrutiva que prefere "dar um tiro no pé" a ver o outro evoluir, fazendo com que todos não evoluamos...  :)...
...mas voltando atrás :)  com a entrada na UE, havendo tanta gente a receber subsídios para não cultivar, proibindo-se a produção de alguns bens, restando uns veros resistentes (muitos, hoje, assaltados, frequentemente, pelos mandados pela Máfia do Cobre e entregues a si próprios na sua legítima defesa, que pode bem descambar nalguma injusta morte...:),  reforçados por gente mais nova com uma mentalidade mais voltada para a agricultura biológica e com noções e estratégias de marketing e de posicionamento dos seus produtos mais elaboradas (iupi! Avé!, pois são os Astérixs e os Obélixs cuja poção mágica é o sonho (aliado à vontade de evasão de uma selva urbana completamente alucinada..:), a criatividade, a determinação, a persistência ou resiliência fantabulásticos! :)...
...com a entrada na UE e subsequente implantação da sociedade de consumo, Portugal tornou-se num país de serviços (farmácias e bancos com uma estética tão asséptica e com um marketing tão apelativo que dava a sensação que estávamos todos tão bem e tão ricos!!!- bem, os proprietários sim, os clientes é que não- mas a sociedade de consumo é assim mesmo- tb vive do consumo simbólico- se se frequenta um espaço ou se compra um bem esteticizado adquire-se a sensação de que as angústias existenciais passam pela exteriorização catatónica... tanta exteriorização e reforço do materialismo secular que, da obsessão por um nasgo de terra, que, não raro, pode destruir Laços Afectivos Familiares, fizeram com que se passasse para à dos condomínios de luxo, carros último modelo e outdoors ambulantes com máscara e discurso estudados...i.e., é a matriz dos Sapeurs  no seu esplendor...( nota bene :)isto faz parte de parte da minha tese de Mestrado, desenvolvida entre 2003 e 2005 e defendida em 2006, com base na leitura de vários autores cujas obras se debruçam sobre as características matriciais seculares da sociedade lusa, acirradas pelas da sociedade de consumo...

...mas, vamos aos resultados, que não brilhantes, face à crise socioeconómica profunda vivenciada:

(quanto às fotos dos Sapeurs Hugo Boss within starvation :)

 
1º ..com as economias Indiana e Chinesa a crescer a não sem quantos por cento ao minuto (e com mérito, ainda que com muita escravatura e miséria humanas à mistura, logo...- eu ainda sou um dia servida como shop suei (esta é uma chalaça...:))) nalgum restaurante sínico...:), quem servirá de mão-de-obra baratíssima seremos nós, agora, revertendo-se os papéis- qualquer dia estamos todos numa fábrica com os dedos todos empolados e sem direito a dedal que nos safe...
...nada que não seja justo, pois somos todos iguais e os Chineses não têm responsabilidade quantos às irresponsabilidades contínuas de quem recebeu subsídios atrás de subsídios, indo muitos deles para tudo menos para o desenvolvimento do país (que se se saiba, uma economia não se aguenta só com betão e muito menos se desenvolve com luvas, sacos e recowchutamentos, ai, não! recauchutamentos tropicais, que só favorecem quintais privados...:)...
...por falar nisso, no outro dia, passo naquela avenida que vem da Praça - a do Areeiro, não é?-onde está sita a hedionda estátua erguida em homenagem a Sá Carneiro, que me arrepia pois é tipo aqueles troféus que alguns indígenas penduram fora da cabana, depois de matar o inimigo, avenida na qual cada vivenda deve custar os olhos da cara e eis que, quando olho para a direita, só lá vejo sedes de embaixadas, grandes empresas e a da UGT, cujo líder histórico acho que, um dia, adoptou duas Crianças Chinesas (eu não digo que a História de Portugal aos canudinhos é de ir às lágrimas? bem, pelo menos, fez o Bem a duas Crianças...:)...mas fico a matutar :) tem alguma congruência a sede de um sindicato estar numa avenida tão cara? por que não a vendem e arrendam uma casita assim mais para o baratito, até reconstruindo alguma que esteja a cair aos pedaços, reunindo a força dos camaradas solidários e ajudam tantos trabalhadores com salários em atraso ou desempregados, que dizem representar? a mesma lógica encaixa-se a qualquer sindicato Português...por ex., os lucros da Festa do Avante tb poderiam ter esse destino...ah? ok, é melhor guardá-los para a propaganda e assim...pelos vistos, não resultou na Madeira...tuff luck! a história do Capuchinho Vermelho lida ao contrário já não surte muito efeito, pelos vistos!

2º...há latifúndios Espanhóis no Alentejo onde diz-se que dizem nada fica cá, a não ser os trabalhadores que se esfalfam a trabalhar por uns meros patacos, i.e., diz-se que dizem a lógica das Catarinas Eufémias que trabalham de sol a sol por um prato de comida lá voltou ao Alentejo (mas não vejo ninguém preocupar-se com isso...se calhar é só um mito rural...:)- e tb diz-se que dizem a produção vai toda para nuestros hermanos...onde estão os sindicatos e sucedâneos nestes casos? ah, a destruir culturas dos transgénicos pela guerrilha biológica...ok, têm um fantabulástico álibi...estão safos!

3º os Ingleses que sempre ficaram conhecidos pela sua inteligência pragmática não aderiram ao Euro...por que será??? foram parvos? ni pensez pas!!!- partilham é de uma matriz sociocultural que se foca no médio e longo prazo e é o que se vê...e não venham cá com os tumultos de Londres pois até aí há muito que se lhe diga...estão a ver por que é que, em Inglaterra, uma nação muito menos solarenga, há muito menos depressivos do que em Portugal???- segundo estatísticas farmacêuticas, hoje, verificam-se percentagens elevadíssimas de consumidores deste tipo de terapêutica, ainda que, até neste campo, se mantenha a lógica da ignorância (quem toma antidepressivos é tãtã...:) e da aparência (normalmente, os veramente encharcados apontam os outros, querendo livrar-se da fama de estarem completamengte dopados...mantém-se a máxima latina :) "à mulher de César não basta sê-lo, há que parecê-lo...", pois, mas Sertório tb dizia :) "este povo" é louco (esta é minha:) "nem se governa nem se deixa governar"...será da medicação antidepressiva, a par de outras receitas simbólicas de alienação colectiva como a dos 3 F, hoje, actualizados em 5 e 1 A:) Fama, Fut(r)ebol e Folia acrescida da de Faca e Alguidar? (então será FFFFA :)

...já cá volto para acabar e rever o texto, pois tenho de ir ali...cherioo! voltei e espero que o tenha revisto bem...caso contrário, cá voltarei...não, ainda tinha muitos erros sintácticos...já está, novamente, revisto...

                                                              
...estes são os pés da minha Vénus Objectivada (vide Concurso de Artes Inatel 2007 : : Vénus Objectivada/ Inatel 2007 Art Contest : : Objectified Venus :), já desmantelada (só lhe sobra a cara :) que os meus Amigos apelidam de "esfregona" e que o meu Pai, na exposição do Inatel, perguntou se era uma instalação onde é que estavam os fios eléctricos? meras bocas da reacção!!!:))) e o meu projecto das bonecas de porcelana dos anos 50 que comprei para uma expo e que a Couve de Bruxelas queria comprar para a Mãe, que tb pinta, mas depois, in court, disse que o meu escritório/atelier  era muito estranho pois estava cheio de bonecas? lá se esvaiu...agora, algumas foram já nacionalizadas...só me resta uma- a Alice no País das Tormentas (vide Xikuembo na Biblioteca Operária Oeirense : : a expressão da minha matriz intercultural/ My intercultural matrix : : Xikuembo at Oeiras Working Library :) - dessa não me despeço, pois é um marco, embora esteja já bem embalada, arrumada e quase quase esquecida...o que é que VO tem a ver com o resto? basta pensar no título ou pensam que eu fiz aquela pataquada porque sim? nem pó! aí sou muito anti-daliniana- a Arte deve ser pedagógica, ora se até io meu Pai considera a VO como uma aberração o melhor é calar-me e decicar-me à coscuvilhice como certas comadres...nem pó!

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