VG: PicaMarreta, pique mais aqui, que eu dou-lhe a picada- olhe que a Belita teve tanto paludismo, que ficou com aquilo concentado no sangue o que lhe deu um supé-podê- contola os insectos po tele apatia. Sabe que ela não os mata? Agumenta a cachopa que, se pudé salvá uma mosca deixando-a saí pela janela, pa quê sujá o seu karpa com o sangue dela? Vá-se lá entendê estas aficanas- sabe, elas davam-se com muito mosquito, muita fomiga gigante, muita filária, muito gafanhoto, muita libélola e ficaram assim- desenvolveram um sentido insectilida.
Sabe que ela tem uma mosca amiga dela? É vedade- ela no outo dia salvou-lhe a vida e a mosca não a laga.
Ma, ó qui-atura suinófila, nós não somos pimas, somos amicíssimas, a nossa oganização não é pomíscua, não contata filhos e enteados, somos meritocáticas, não gostamos de confusões familiares. “Cada macaca na sua tralha” é o nosso lema.
Mas já lhe disse, homem, nós somos autênticas, somos naturais, temos consciência eco da lógica, da nossa pequenez neste univesso de egos gigantescos. Qué dizê, a Belita qué-me convencê disso, ma eu já lhe disse que, se é pa anulá o meu ego, não alinho, eu sem o meu ego sou como o Cá Dafi- sem a tenda e as camelas, não existo, sobevivo. Eu pa sê eu tenho de sê eu não é? Não vou sê o outo, mas a cachopa anda na onda das descentações esoesféricas, o que é que qué que lhe faça?
As minhas campanhas são lançadas pa não ficá atás dela e de Sua Leviandade Escolástico- Elástica. É vedade, de tanto esquevê sobe as invejoso-compulsivas tenho de reconhecê- sou, hoje, uma delas. Sou muito pós-modena, o que é que qué? Isto, apesá de não sê sonsilínea, pois sou muito explosiva, as implosões assustam-me- lembam-me o Estoril Soleil a caí, o que é que qué? Porém, todavia, com tudo, sou tudo e nada ao memo tempo pois este voa! Daí eu gostá da questão avícula- eu não sei como é que, sendo eu uma qui-atura híbida, não me nasceram umas asas. Foi injusto, não se faz! Então, fiquei logo sem a melhó pate, impedindo-me de sê um sê alado? Já a Vaca com que a Belita concorreu à Cow, Parate? (ou era Cownarrate? Agora escapou-se-me) tinhas asas. É injusto, pá, não se faz!
Quanto às touradas, tá-me no sangue, tenho de defendê os meus. Lá diz o povébio: “quem se senta não é filho de boa genta”.
A Belita manda dizê que o vemelho da cô das vestes de Sua Leviandade o Lá Vai Lama significa vida, sangue, beleza, riqueza, sendo o vemelho cô de fogo usado no Oriente como símbolo de constução, pois afasta o pópio fogo- é tipo matá a coba com o pópio veneno. O açafão, pelo seu brilho, está muito peto da cô do ouro e simboliza a sabedoria dos monges tubistas do Bidete.
Não fale assim dos sub-ditos de Sua Leviandade Compulsivo-Irrascível, que ele manda-lhe uma paga que lhe cai o cabelo todo na sopa, um dia destes!
Ma pensa que os tubistas deixam de gostá da vida e de dedilhá as cachopas? Pois tá muitíssimo equivocado! E logo o Richad Giro! Sabe que este tipo de tubistas são mais pêt-a-potê, ma, que eu saiba, este não tá mais pa lá do que pa cá, ele tem poficiência dedística, ma, oficialmente, só se inclina pó lado das moçoilas (até vê!).
Novenas? Ma quais novenas, homem? São autênticas faenas! Eu já lhe dei o conselho- você não tem perfil pa abaçá uma ávore, então abace-se a um avião, desde que o faça com emoção e, já agora, sem nenhuma explosão (não convém, pode-se magoá "à séria", como dizem os Kiwizitos)!
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