cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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quarta-feira, dezembro 05, 2007

Picamarreta, em vez da fuminância taseiral vou-lhe enviá um explosivo postal de Natal...

(em intercomunicação em directo e ao vivo com o blog: http://lavailama.blogspot.com/)

Sua Leviandade Asséptico-Contagiosa, com a sua campanha inté-cósmica canino-dejectal,

estagou-nos o Natal neste tão lindo Potugal!

(em intercomunicação em directo e ao vivo, por enquanto) com o blog: http://vaisaonde.blogs.sapo.pt/)

VG: PicaMarreta, ai, ai, ai, que o leite está a azedá e eu ainda não o fiz i pastá…Olhe que este “Debate do Estado da Ração” já tá a pô os meus cornitos ao ritmo do turbilhão que me tá a stressar o coração (eu ando muito poética, agora, às vezes, só dou respostas em vesso, cai melhó e é menos corrosivo‑calcinante, embora, memo assim, haja gente que não apecie. Paciência, não se pode agadá a Tevos e a Macianos "e eu naci assim, eu creci assim, vou sempe assim, Pantaguelaaa, Cavo na Canelaaaaaaaa. Quem me imaginou, quem me nomeou poco me impotô é assim que eu sou Pantaguelaaa, Cavo na Canelaaaaaaaa" (Pantaguelaaa, Cavo na Canelaaaaaaaa ©).
Mas o vírus já o conspocou, qui-atura? Ai, credo, que piroseira, não há nada pió que apanhá um vírus- só memo apanhá piolhos ou memo carraças campesinas!
Churrascá-me e mariná-me em líquido venenoso-galináceo? Tá pa vi o dia, não sabe que, quando me enevam, viro surucucu? Bem, se se atevesse a comê um arroz de cabidela feito com o meu sanguinolento, que nenhuma galinha há-de alguma vez tê, havia de vê- desencanava num apito, que eu sou muito boazinha, ma quando me cutucam viro buxinha e daquelas tipo Madame Mim ou memo tipo o meu gande Meste Mancha Nega. A Belita que o diga, ponho-a fita, quando me irrita!
Não sou anoraktica, sou slim, sou light, sou thin, sou right; sou hit, sou hot, sou flip, sou flop ou será plot?
Olhe, quando à capacidade leiteira, ainda bem que o Cosmos me livou da canseira, credo, que eu não invejo as minhas pimas- sempe na labuta sem povarem da futa.
Ó Picamarreta, não são Os Tansíadas, são As Vaquíadas ou Boviníadas (com fome as edições), a sério, teja convicto desta minha assunção- eu sou uma poetisa light, ma sempe bright. Sou o máximo, sou um clássico, sou o melhó da bovina quiação. Ó Belita, sua surucucu desgovenada, sua invejoso-alvejante, agora, não apoveite a dica pa me dá uma pica com a sua corrosiva posa cotante.
(janela televisiva nego pinhal do Conde Trácula com flores bancas quintal de S. Pedo pa mudá de intelocutô):
Ó Sua Leviandade Analgésico-Anestesiante- o efeito odorífero nauseabundo da sua campanha anti-caganito-canina ana bolizou-o ou amodaçou-lhe a poficiência linguaruda? (em intercomunicação em directo e ao vivo com o blog: http://lavailama.blogspot.com/) Comunique-se con nosostras ou invadimos o seu blogue e obigamo-lo a recitá em voz alta os nossos comentários, com a ponúncia de um politlota!
(outa janela televisiva cô-de-rosa Lili Top-eças com papoilas vemelhas José Peto po Banco pa mudá de intelocutô):
E, olhe, Picarreta, não goze com a Amarra a Benta, que a Belita passa-se e vira de novo leopava. A cachopa é um paradoxo- tem uma vesão pugantizada que a convege para o abaço abori no colo, tem outa zuluesca aficanizada que a conduz à Enti da Fada. É que não se compeende- às vezes, parece um anjo, às vezes, uma vespa de matelo em punho. Olhe, cuidado, que ela convege três facetas marretas: a implosão explosivo-edificante.
Não me fale do João Caesar Porteiro, que os meus cornitos mirram e ficam baços, a sério, não sei poquê!
Ó quiatura, não me leve à seputura, o blogue da Belita muito dado ao lado vede da existência não é esotérmico é esohistérico, é esotriférico, é esoteleférico! É tudo isto num só, po isso é que é, tamém, como el nuestro, completamente, desvairadamente, desalmadamente pós-modeno!
E, po favô, não me fale em touradas, que eu fico com as patas cuzadas. Eu sou um exemplo p´ás minhas pimitas exploradas pelo patonato aficionado, sou-o, tenho de o admiti, sou uma quiatura bovina emancipada, descomplicada, a quem calhou a sorte de não i pará ao recinto conspocado de uma tourada. Qué dizê, este nosso blogue não foge do conceito, mas é muito mais escorreito, aqui, não se vete sangue inocente, apenas se dá à língua e ao dente!
Ó qui-atura- eu não nasci em Madagáscá, eu sou saloio-andaluza, quem nasceu no Índico foi a Belita, talvez po isso seja, po vezes, tão obtusa. Qué dizê, ela não nasceu no Oceano Indiano, apenas à fente de uma maginal lindíssima chamada Matuti, pedão Maluqui, ou será Macuti? Tá a vê como eles têm nomes esquisitos? É que não há pachorra pa estes moçambicanos! Po isso é que ela fala em código! Não se lemba da entevista que lhe fiz a popósito da tese dela e do suplício que fez os pofessores passá? A cachopa é mais complicada que a dinastia de Avis (Rara), ma apesenta aquele á de Babie simplisto-estereotipificante (by the way, diz-se que ela pinta o cabelo, que não pinta as unhas, nem arranja as sobrancelhas).
Quanto aos costumbres lusos e tansos que refere tenho de o afimá: gosto de fado, mas a Belita, essa macacóido-arborical, com aquele mau feitio dela, não mo deixa sequé tauteá (diz que a põe em polvorosa!); cozidos nem vê-los, só com bocaditos de chocomint; e touradas, tá a bincá, não? Pegunte a um peixe se gosta de pescarias, a uma barata e a uma ratazana se gostam da desinfestação doméstica e municipal. Então tá a vê? É uma questão de coerência oganizacional e de sobevivência instintiva. Quanto ao toucinho, é uma questão de solidariedade pa com os meus amiguitos suinitos. Temos de sê todos uns pa os outos, não é? Pincipalmente, nestas quadas muito dadas aos abaços quiduxos- deixemos os pontapés e os tocicolos pa Janeiro, lá pela fesquinha. A não sê que possamos sê outos pa todos uns, ceto? Ai, credo, lá tou eu com esta expessão taiçoeiro-cutucante outa vez! Se o Plinto da Tosta me ouve, nunca mais me deixa entrá na Imbicta e eu que adoro aquela cidade, Meus Cosmos, como lá está é bom ao som do Moê et Chantons!
Má língua de finca o pé, je, moi, ich, me myself and I? Então, se eu até sou tão autoflagelante, é que uma pessoa não pode sê mais do que a sua natureza o pemite! Sarává, saracuti! Tenho o ego do tamanho de um elefante, ma sou memo mais pó elegante.
Picamarreta, au retoi que já vou tade. Só você pa me fazê tá à fente do odinadô a esta hora! Apre, que você e a Belita podiam montá uma barraquinha de Treme Ossos!

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