Campanha integaloáctica inconoplástica: coma a minhoca e libete a boboleta que há dento de si...ponha a manteiga a voá e deixe as menoridades no rés-do-chão planá. A vida já tem pomenores tão chatos pa temos de aturá botas de elástico, pa temos de nos fingi minhocas pa não feri susceptibilidades mesquinhas, só poque os outos não nos gostam de vê as asas! Apume-se, tone-se uma tela com asas, quanto mais divesificada e quiativa melhó, poque na genuína difença é que tá o supeavit! A nomalização seguidista é tão entediante, pincipalmente aquela disfaçada de distintiva.
Atenção: quem se dedica à auto-compaixão e à maldade tanvestida de Hino da Paz não se tona nunca boboleta. A condição essencial é vivê a vida com aleguia, justiça, bondade, abetura de espírito e libedade genuínas! Ma, também, coragem pa enfentá a paga de gafanhotos que, às vezes, infestam a savana! Cuidado, que eles tazem sempe publicidade enganosa- fazem-se sempe passá po pequenas e despotegidas pombinhas. Ai, como sempe peferi uma hiena assumida, ponta a atacá do que um escopião dissimulado, com á de nuvem cô-de-rosa. Ao menos a hiena respeita a sua identidade oganizacional!
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