(lege da lenda: uma cubana rubia ma não ruba, poque pincelocida e capitolatra, aguáda o resultádo da boa notícia...como patica vudu, enconta-se já no local a invocá os ouriços e os xás. Sarává Ia Manjá ma Não Manjou. Afasta, afasta, afasta, delete, delete, delete, erase!)
VG: Eu sei que esta é de péssimo gosto, mas tenho de a dizê, sob pena de me ficá engasgada na rino-laringe e não há nada pió do que ficámos com algo nesta localização bio da lógica- dá dores psicossomáticas terríveis! Aqui vai a bazuka de papel reciclado: então se eles roubaram as lápides, já não pecisam de mandá fazê nenhuma, quando El Comandante se fô, apoveitando as maçanetas pa abi a Pota Final. Assim, poupam no esfôço, que diz-se que dizem odeiam, e no material, como o Pincel lhes odenô durante anos, quando do embágo amaricano. Oh, pá, não se faz! Que embagassem o Comandante numa caixa assim compida, eu nem me impotaria muito, mas a população, coitada, não tem culpa, pelo contário, teve de o aturá durante milénios- o tempo relativo é assim- os momentos negativos parece que se polongam durante séculos; já os positivos, parece que esvoaçam em segundos- tamos feitos, até a nossa mente nos mente!
Mas voltando ao leitemotivo, nós lusos e tansos tamos mêmo em todo o lado e pedêmos sempe à batota- até pa Cuba foram tê as nossas lápides e as nossas maçanetas que lá deixámos pá marabunta cubana papá! Apre, que karpa!
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