VG: Belita, recebemos uma mensagem do Muhammad de Kampala, no Uganda. Este seu patício diz o seguinte: "I am not afraid to talk to you and say hi."
Ma, ó Belita, tirando as melgas, os ratons roedores auto-convencidos que são felinos (os espelhos distocidos têm este efeito!) e as invejoso-compulsivas, nós metemos medo a alguém?! Pelo que há de mais sagádo no Cosmos! Tá bem, que você é uma turra aficanizada e rinocerôntica com pêlo na venta e amiga da temível Tessy White to Red e eu sou uma repóté espéto colarizada tão rápida que sou vebo-imagético-temível, ma, tamém, não é peciso tê medo!
Vamos, agora, dizê ambas as duas em uni-som: Muhammad, from Kampala, Uganda, don´t be afraid of us, we are just two pink post-modern reporters trying to paint the world with our own brushes! Thank you so much for saying hi to us! Kanimambo (that´s a Mozambican word to say "thank you"!)
Be happy and have a good life, full of positive thinking! Salam Alecom! Hakuna Matata! Cherioo!
(janela tvisiva roxo savana com padão zeba pink pa mudá de intelocutô:)
VG: Po falá nisso, Belita, fui ao http://www.urbandictionary.com/define.php?term=akuna+matata e descobi que a fase "atura a barata", ai credo, "fura a batata", apre, "akuna matata" tá errada- a correcta é hakuna matata e, po causa disso, há muito boa gente que, pensando que tá a dizê "tem uma boa vida" em Swahili, tá, a bem dizê, a ponunciá uma fase ofensiva, que significa "tu és um gande pávo" no Quénia.
Já viu? Vai um turista luso e tanso pó Quénia e qué sê muito mais simpático do que alguma vez foi p´ós seus conterranhos e diz: "akuna matata" e, em vez de um obigado em Swahili, recebe uma seta no fim das costas ou mêmo uma catanada no pescoço! Estas questões línguo das ísticas e idiossimpáticas são da catana!
Po falá nisso, Belita, acha que aquilo do salamaleque foi pudente? Hummm...nos tempos que correm, há que nos afastá do vocabulário bazuko-compulsivo, se é que me entende!
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