IAM: Vaca Galo, você e a sua berraria costumeira... Tinha logo de falar de duas das espécies que, cada vez mais, abundam neste canto luso e tanso, preponderantemente direccionado para a banalidade da existência: o gado caprino transumante e os invejoso-compulsivos (a sua dupla existência não é mutuamente exclusiva, i.e, os dois estados podem coexistir na mesma vítima da auto-banalização)! É que só o cheiro destes dois germens corrosivos me conduz à letargia!
Ainda mais porque, depois de ontem, um dia radioso, onde um sol deslumbrante banhou um sábado à beira-mar passado cativante, temos de aterrar num domingo chuvoso, com um frio de rachar e contactar com discursos fragmentados que, de tão banais, são de arrasar!
Haja tropicalidade pink interior para suportar estas intempéries humanas e naturais!
E, já agora, outro antídoto igualmente eficaz: a leitura de uma obra de um qualquer autêntico génio não auto-proclamado, como Boris Pasternak, por exemplo:
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