VG: Belitita, mon parfum français, my fish and chips anglófofos, muito obigadita, ma, como diria César: "alea jacta est", a sóte tá lançada, e temos de nos deixá de lamechices, defendendo a nossa imagem de máca. Olhe, po falá em mácas, quando me falou desse encaquilhado, pedão, dourado ícone, Alain De Lona™, eu fui à net buscá fotos p´á fazê ficá happy as a flying bird, mas veja lá, a maió páte das referências que aparecem são à sua homó da nima máca (não à sua Belita, ma do Alain). Máca que inclui relógios, pêt-a-potê (ready wear, em anglófofo), óculos, pefumes, et caetera.
Tá a vê? Outo dos seus ícones a convetê-se em máca, nesta sociedade de consumo compulsivo! Ainda távamos nós a gozá com os ídolos de barro avemelhado do Demónio da Pasmânia! Esta é a época em que os extemos convegem no mêmo patamá da abundância material e da carência ideal!
Ma temos de reconhecê, nós que, tamém, somos pós-modénas e enveredámos pelo show business como métier (eu, hoje, tou muito afancesada, não sei poquê!)-, que o Alain Delon foi espéto e colarizado- soube rentabilizá a sua imagem de máca- boa, Alain, notre sage copain!
See: http://www.alaindelon.com/e/
Bem, mas adiante- lá consegui estes catázes do século passado. Vá, levante esses olhitos de leopadesa e mire. Um não é nada politicamente correcto, ma ponto, temos de o com textualizá naquela época de desvarios (in)sanitários!
Nem de popósito, Alain Delon e Jane Foundue num filme que apesenta uma gande in textual idade com a imagem de máca do Vaca gallo RSE™- a felinidade aficanizante: Grrrrrrrrrrrrrrr!
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