Pã da Hora, leda e serena, nem sabendo o que tinha em mãos, ainda a pensá se abia a Caixa
VG: Até poque, agora, temos coisas mais impotantes a tatá, pois a Maria Alisa, esse ícone tevisivo da páça pública luso e tansa, acabou, mais uma vez, de abi a Caixa de Isadora, pedão, da Pã da Hora, povando que tem um faro jonalístico do tamanho de um elefante e algo de gaivota, pois lá diz o ditado- "gaivotas no estúdio, tira-me issú, pedão, tsunaqui no má" ! E nós no Vaca Galo RSE, tamém, pois snifámos, logo, na quinta-feira passada, que aí vinha tempestas , tempestatis, quando avistámos este agupamento de gaivotas na paia. Muuuuuuuuuuu....Dissemos nós ambas as duas em uni-som- aí vem tempestade que as nossas pimas nunca se enganam:
Isabel Metello ©
Pois é, meus caros leitores-eleitores-alvo, como dissemos, supa-acima, pedão, sub-abaixo, cada um é pó que nasce e Maria Alisa nasceu pa povocá gandes enchentes e emoções fótes nas audiências lusas e tansas, mexendo, como ninguém, nas memórias coletivas mais escaldantes desta nação, cada vez mais, com pulsões esquizofénicas e alzheimerizantes à flô da pele, como diria o nosso quiduxo Pofessô Sou Eduado, Logo Penso no Absinto da Ruindade. Interessante será notá que estas qualidades tão, como diz o Pofessô José Gila, na oba fetiche deste blop- Potugal Hoje: O Medo de Implodi-, lágamente associadas à não insquição e desresponsabilização contínuas, o que leva o nosso Zé Pop-u-linho a fixá-se, constantemente, no pesente, culpando o passado po um não futuro! Manias já hedádas dos lusos e tansos originais- já um generá de Césá (aquele que foi môto po um ante do passado da Belita) dizia: "Este pôvo nem se govéna nem se deixa govená" e ,tamém, disse mais outa coisita off the recóde: "Esta nação é gene e eticamente popícia à pedada gupal", enquanto levava com um pedagulhos lá de cima e "somente quando tão em cima de um monte, quando o descem, ficam mansos como codeiros num pádo!"
Pã da Hora a abi a Caixa, nem desconfiando do que ali vinha
Bem, e ao contário do que aconteceu no concusso Os Tansos dos Potugueses, quando Alisinha ficô quase em estado apoplético com a vitória do Sal e Azá, ela que apostou tudo o que tinha e o que não tinha no Al Vara Punhal, o feitiço não se virou conta a feiticeira, mas conta o raio da miúda e Puff- e "Depois do Adeus", um gande "Olá, Aqui Tou eu, a Cheia Contínua, nova Ondorizante e faço Desaparecê o país mais embirrante (que o diga o Rogério Sam Hora (será que é pimo do Sam Hora Macho L?)!", "Gaso da linha mal peciso, oficina, nem falá" (ah, sorry, enganámo-nos no jingle, foi a emoção, mas, ao menos, o anúncio é com do temporâneo)!
Tira-me Issú, pedão, Tsunami da Gravura da série Fuji (1823 e 1829)
O que vale é que, como mosta a foto de umas cheias anteriores, o povo luso e tanso, mais uma vez, póva a sua capacidade de adaptação a qualquê conjuntura, calamitacional ou mêmo climátipo-tempestuosa! Haja coluna vetebal pa tanta flexibilidade espinho-dóssal natural! Taditos de nós, tem de sê, não é? O que se vai fazê? Megulhá na onda ou deixá que ela nos desvaste ainda mais?
Fonte da imagem: http://maria38eliza.blogspot.com/2006/11/o-drama-das-cheias.html
Pã da Hora, leda e serena, nem sabendo o que tinha em mãos, ainda a pensá se abia a Caixa
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