cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

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sábado, julho 11, 2009

:) voltando ao trusílis da questionem :)


VG :) De nuevo, em resposta à TTC e ao seus amiguitos digitalis, digitale, alguns autolegitimados pela quitividade anonimalizante, que dá, toujours, um jeitaço (é tão bom alguém podê-se aplaudi, apoteótica e nacisicamente a si pópia que Mêma! :) que, qual gupo da Cebolinha, se unem, toujours, em uni-som, sem quíticas à mixtura, pois é coisa difícil e dura e não capitaliza (CDDNC)...olé! :) vade et videte :) Sem Pénis Nem Inveja e leiam BOM E HONESTO POVO “DA QUASE LINHA, ESCUTAI!"
Pé Postado:) com a revisão do registo mais oral-alisante de um comment digitalis, digitale :)

BM: ) De Vasa vacua sunt, nick de Isabel Metello a 11 de Julho de 2009 às 14:49

"Bem, caríssimos, vejo que perdi a hora do chá, ainda que perdê-lo completamente seja uma miragem pois bebi tanto em pequenina que se me revela impossível desbaratá-lo com futilidades apócrifas. Outro defeito que detenho- não aprecio cobardias, gosto de debates aonde assuma a minha individualidade, sem necessitar de cauções amiguistas, sempre auto-menorizantes (os meus melhores Amigos discordam, quase sempre, das minhas opiniões, o que é tão aliciante, Meu Cosmos Beatífico!). De facto, abomino diluir a minha individualidade nos instintos gregários mais básicos que perpetuam o atraso estrutural deste país (e isto não são larachas de senso comum, já muito boa e, verdadeiramente, brilhante gente se debruçou de forma profunda, que não à base de tiradas dogmáticas de senso comum, sobre a temática, entre os quais António José Saraiva, José Gil, Eduardo Lourenço, etc, etc, etc...:)...


Antes de ir à questão que está em cima da mesa digital, um reminding :) Metello é um nome patronímico romano, logo, a sua grafia é secular, não é um mero arremesso de bacoquice ou frescura tiesca (bragh!)...bacoquice que se perscruta, também, quando pessoas sem argumentos de monta, mas tão só de montra, descem, mais uma vez, desta, da chinela de praia de salto, para desviarem o cerne da questão de debate para um terreno no qual se sentem mais confortáveis- 10.000 metros abaixo do nível médio das águas, já por si consporcadas, do charco...

Voltando ao busílis da questão: minha caríssima Teresa, estranho que uma pessoa que se diz tão sabedora da natureza humana ainda não saiba que há, pelo menos, dois tipos de ratos e de interesseiros- passo a descrevê-los :)


(a) os que gostam de navegar na embarcação quando o vento está de feição e que, para serem admitidos como parte da tripulação, vendem a Mãe e estropiam a Avó, fuzilando o Tio enquanto dorme...Estes, quando farejam (este tipo de criaturas pode ter um QI e competências efectivas abaixo de 0, mas detém instintos básicos, como o do olfacto, muito apurados) que o vento pode mudar e provocar estragos na embarcação e, até, um naufrágio ou mesmo um regresso ao cais atribulado, são os primeiríssimos a saltar da nau e a passar por entre as gotas de água da chuva como as enguias low profile, como se nada fosse com eles- não raro, passam de uma postura de total subserviência (degradante), para uma de total arrogância e, quando, se sentem à vontade, soltam a fera ávida de sangue que há dentro deles e pisam quem adularam, de forma desumana e aviltante- se puderem contar com a ajuda de correlegionários do lado degradante da vida, melhor- os linchamentos colectivos são do seu agrado, satisfazem-lhes a animalidade com que delapidam, tous les saints jours, alguma espécie de redenção humana.

(b) os que, quando vêem que há fortes possibilidades da embarcação que sempre invejaram e, de forma muito light e precavida (já Jesus Dizia: "Sede mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes..."), denegriram afundar e, ainda por cima sentem a caução da auctoritas, que nunca põem em causa, por mera cobardia a que chamam elegância, bom senso e savoir faire, caem em cima da presa com a mesma animalidade dos (a)...Isto é, fingindo-se muito nobres e defensores de princípios éticos, não passam, também, da qualidade de roedores corporativistas e gregários que acusam os outros de comportamentos que eles próprios actualizam todos os dias, mas que, por falta de distanciamento crítico activo e real e de autêntica honestidade intelectual, nunca vislumbram como semelhantes os comportamentos que, de forma estereotipada, impõem aos outros e que tanto criticam...Ficar bem,"

Mais acrecento: ambos os roedores detêm um instinto de sobrevivência apuradíssimo :) veneram, subservientemente, quem julgam ser o próximo vencedor...por vezes, sai-lhes o tiro pela culatra, mas como não têm qualquer espécie de vergonha na máscara que elegem como face, facilmente, se reciclam e convertem nos apoiantes de quem julgam poder apoiar o espectáculo de vaudeville em que converteram a sua parca e triste existência...Paz à sua alma, pois, sem o saberem, já foram!

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