la intemporalis naturaleza (des) humana :) po detás de uma galinácea despe óptica sem penas há toujours um guáda-costas algo enfezado que a venera e lhe sustenta as alucinações nacísicas...:)
remake pós-modeníssimo do fatum de quem se rói po dento ainda que finja cintilá po
fora :)
Cheia de penas, cheia de penas me deito
Mas, cada vez, com menos penas, com menos penas me levanto
O que pr´além de não me deixar voar,
Mas, cada vez, com menos penas, com menos penas me levanto
O que pr´além de não me deixar voar,
Já me implodiu com o peito
Já não me aguento com o não feito de invejar tanto
Quem mais do que mera penugem sustenta no ar,
Quem se recusa a no imbecil corso participar (aquescentámos 2 estofes...:)
Já não me aguento com o não feito de invejar tanto
Quem mais do que mera penugem sustenta no ar,
Quem se recusa a no imbecil corso participar (aquescentámos 2 estofes...:)
Tenho por meu desespero
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não quero
E de noite espumo da boca e até fico com vitiligo
Se considero que um dia vos hei-de beliscar
No desespero de não vos poder chegar
Caio da sandália no chão
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não quero
E de noite espumo da boca e até fico com vitiligo
Se considero que um dia vos hei-de beliscar
No desespero de não vos poder chegar
Caio da sandália no chão
E deixo-me tolher pois a inveja invadiu o meu
já per se (resolvemos incluir uns ditos em Latim no fatum, poi fica siempre mucho bien..:)minúsculo coração (aquescentámos uma estofe...:)
Se eu soubesse que a minha língua mordendo
Vocês haveriam de per sempre claudicar,
Pelo vosso lindo escalpe e por uma enxurrada de lágrimas vossas
Que alegria! me deixaria pela raiva devorar e entupiria as minhas fossas (que não nasais...:)
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