VG: Ó Belitita, não caia na amagura, que depois secam-se-lhe os lábios e ganha cieiro, pa além de que o céu lhe pode caí em cima como na aldeia dos seus quidos gauleses, po Topates! Tá bem, você preocupa-se com o bem-está univesal, com aquelas coisas do Pying e do Pyang, ma não fique assim! Olhe, pense nas suas ávores outa vez, abace todas as do jadim, pendure-se numa palmeira (mas não coma o palmito, que já vimos no poste sobe as loco weeds o que este futo faz aos pobes dos elefantes nelas vidados! Imagine o que lhe faria a si, memo agora mais balofita!). Vá lá, cachopa, arrebite, arrebite, arrebite, como diz a música já de não sem quem.
Olhe, pá espevitá, vou infomá-la de que o seu autocentado pefil continua em jeito de nota de rodapé no nosso blog e que a sua área pofissional que tava no pefil era a da aguicutura. Ainda bem que deu conta, senão ainda pensavam que a Belita pa além de todas aquelas coisas que diz que faz, e que duvido e o dó que tenha tempo pa tudo isso, passo o para in thesis, era um fazendeira dedicada à plantação de olivovenenosas, o que seria um desconsolo!
Com o memo fito envio-lhe estas imagens supé-engaçadas! (tão tamém up the stairs not for the elevated imploded, ma pa poderem ser abertas...)
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