cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

main images source :) we heart it ©

quinta-feira, outubro 25, 2007

BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ

IAM:BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
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ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!!!!!

ó Belita, não fique tão down the stairs for the elevator imploded...



VG: Ó Belitita, não caia na amagura, que depois secam-se-lhe os lábios e ganha cieiro, pa além de que o céu lhe pode caí em cima como na aldeia dos seus quidos gauleses, po Topates! Tá bem, você preocupa-se com o bem-está univesal, com aquelas coisas do Pying e do Pyang, ma não fique assim! Olhe, pense nas suas ávores outa vez, abace todas as do jadim, pendure-se numa palmeira (mas não coma o palmito, que já vimos no poste sobe as loco weeds o que este futo faz aos pobes dos elefantes nelas vidados! Imagine o que lhe faria a si, memo agora mais balofita!). Vá lá, cachopa, arrebite, arrebite, arrebite, como diz a música já de não sem quem.


Olhe, pá espevitá, vou infomá-la de que o seu autocentado pefil continua em jeito de nota de rodapé no nosso blog e que a sua área pofissional que tava no pefil era a da aguicutura. Ainda bem que deu conta, senão ainda pensavam que a Belita pa além de todas aquelas coisas que diz que faz, e que duvido e o dó que tenha tempo pa tudo isso, passo o para in thesis, era um fazendeira dedicada à plantação de olivovenenosas, o que seria um desconsolo!


Com o memo fito envio-lhe estas imagens supé-engaçadas! (tão tamém up the stairs not for the elevated imploded, ma pa poderem ser abertas...)

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quarta-feira, outubro 24, 2007

Sua Leviandade, não ronque, que lhe faz mal ao Karpa!

(em intercomunicação com o blog: http://lavailama.blogspot.com/)
VG: Ó Sua Leviandade Suporífera, não ressone, olhe que, assim, a sua enegia cósmica é denada pelo buraco univesal negooooo! O que acha do poste da Belita no blogue esotérico-ecológico-ecuménico-revolucionário-reaccionário (http://briefnewworld.blogspot.com/) sobre abaçar as árvores? A minha resposta é satírico-icónico-simbólica, face a mais esta expressão macacóido-primatizante da nossa Babie militanto-disruptiva. Aqui vai:
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Feminismos aparte...


VG: Belita, ma petite blondette, feminismos apate, veja lá se não se identifica com esta situação ente um casal de peixinhos amuado... (está up the stairs, pois senão não abre...)

As diferenças entre o raciocínio feminino e masculino...


IAM: Vaca Galo, para apimentar o seu post, envio-lhe esta paródia às diferenças entre o racionío feminino e masculino. Mas não se iluda, pois isto nada tem a ver com a realidade- há mulheres que detêm um raciocínio lógico-matemático muito superior a muitos homens e vice-versa. E até porque hoje a hibridação é muito mais profícua. É que isto dos estereótipos é uma nóia: fundamentam as nossas verdadezinhas feitas, protegem o nosso cosmozinho minúsculo, mas chatice das chatices, tantas vezes fazem-nos "dar com os burros na água", mas, mesmo assim, não admitimos que o cisco está no olhar do sujeito e não no pensamento do objecto-alvo (salvo seja!) da cotovelite aguda!

Testes da espeteza saloia...

VG: Ó Belita, em primeiro lugar deixe que lhe diga- você nos seus últimos dois postes no seu blog esotérico- ecológico- reivindicativo ( http://briefnewworld.blogspot.com/ )soltou, de novo, a leoparva africanizada que há em si: com que então a defender a honra dos desterrados e dos senhores com a tez mais bronzeada, hã? É assim mesmo: dê um pifo na presa!
Mas aquele teste de inteligência que você arranjou está mal feito- fartei-me de clicar na foto e a boneca nem se mexia- isso é sinal que sou tão inteligente que a boneca ficou simplesmente bloqueada, não é? O seu amigo esqueceu-se de mencionar esse resultado. Mas também não o culpo- pessoas com o meu quo eficiente de intelligentzia são muitíssimo raras!

Olhe, para lhe pová que nem só de intelligentzia vive o homem e a mulher, aqui vai, não um teste, mas o resultado de testes feitos à espeteza saloia- veja lá no que deu! Como estão todos em língua anglófofa, podemos concluir que este tipo ruro-povinciano de espeteza não é um monopólio das gentes lusas, antes como dizia Trompsky, uma Tramática Universal, há-a nos vários pontos do gloto terreno, po isso é que o mundo tá assim- mais pa lá do que pa cá!
Ora veja só a latosa dos cachopos:








sexta-feira, outubro 19, 2007

Tá bem, vá lá, não se apoquente, que maçada!


VG: Pontos, tá bem! I rest my suitcase! Mas só lhe digo, só faltava mesmo o Tony Parreira ao molhe de couveeeees! E, já agora, porque não o E o Manuel? Olha esse tá bem- quando dança, mexe os braços e as penas, ma parece que não sai do mesmo sítio- é o mais cabidesco de todos, tem um cabide espetado na espinha, não desgavita da coluna hita e rija como uma barra de ferro, como diz o nosso quido amigo mago Ale Chã Lino.
Mas po falá nisso, sabe quem eu conheci no outo dia? Tham, tcham tcham, o magnífico, o inegualável, o bejeiríssimo Quim Porreiros! Bem, o camarada cachopo é memo um pândego- veja lá que tava a querê convencê uma inocente velhinha poetisa e artista plasticizante, que lhe queria dar um poema pa ele musicareee, que pusesse algo mais picante no poema- tipo uma bengala de um velhoteeee. Olhe, fiquei sem pecebê- ma o que é que uma bengala de um ancião tem a vê com o lado sexy e bejeiro da vida? Este Quim é de parti! Tem umas metáforas bestiais e deveras complexas- é que ninguém o entende! Olhe, tome o exemplo daquela: "a garagem da vizinha", eu não entendi patavina da leta! E toda a gente se ri! Não pecebo- mas o que é que a garagem de uma vizinha pode tê alguma coisa a vê com a margem marota da existência? Ao menos o E o Manuel? é mais literal com as suas ono, mas topei-as! Já pa não falá do Maco do Pólo com o seu" uma lady bem presa, uma louca na lama, na maior safadeza você diz que me trama"!

Pois volte a si porque gosto!




IAM: É verdade, gosto do Trio Odemira, do Marco Paulo e, também, do Tony Carreira! Confesso que o que me faz gostar mais deles é mais a sua postura na vida do que a sua música, mas gosto, porque são pessoas simples, que trabalharam muito para chegar aonde chegaram, sendo muito educadas e tendo muito nível, comparativamente a outros que se julgam os reis da cocada preta e muito jet-nove, mas, depois, são de uma falta de chá incrível, de uma arrogância típica de quem nunca foi nem nunca teve, e assim sendo, de uma saloice de pasmar! Não há nada mais brega que alguém que renega as suas raízes e ostenta demasiada purpurina e estas pessoas nunca o fizeram , pelo contrário, sempre evocaram o seu berço com dignidade e orgulho!
Sabia que o Trio Odemira celebrou em 2005 o seu 50º aniversário da sua carreira? Olhe, são poucos os que se podem gabar disso!
Eu assumo: gosto muito daquela: "A igreja estava toda iluminada, ela estava já casada a mulher que eu adorei!..." ou então daquela: "Nossa Senhora me Dê a Mão, Cuide do meu coração e da minha vida, ai, do meu destino, do meu caminho, Cuide de mim...
E não goze com o Nelson Ned nem com o Roberto Carlos que, então, a esses adoro-os! Lembram-me Moçambique!

Não estou em mim pa que mim...

VG: O quê? A menina gosta do Joe Petardo? Como é possível? Qualqué dia ainda me dirá que gosta do Maco Pólo e do Trio Admira-te! Você não é uma caixinha de supesas- é daquelas caixinhas que me contou tê em Moçambique, donde saltava um palhaço desgovenado lá de dento quando eram abetas! Bem, pensando bem, pa quem gosta do Nelson Pede, tudo é possível! Haja praça pa tanto folclore!

Joe Berardo: um self made man excepcional


Retrato de Joe Berardo por Júlio Pomar ©


IAM: Quanto aos novos-ricos, olhe, tenho de confessar- contrariamente à opinião de muito boa gente, gosto muito do Joe Berardo, que é um exemplo de como alguém pode ser um self made man e deter uma forte noção de responsabilidade social. Considero-o um homem com uma inteligência pragmática de matriz anglo-saxónica fenomenal e fiquei a admirá-lo ainda mais quando criou o Museu Colecção Berardo, que, aliás, já visitei com as minhas filha, irmã e sobrinha e todas adorámos a experiência.
E olhe que tanto a minha irmã como a minha sobrinha pintam maravilhosamente bem! A minha sobrinha, a Sara Andrea, então, tem 14 anos e já pinta soberbamente a óleo sobre tela! O meu sobrinho, Luís Metello, com amesma idade, tem trabalhos igualmente fantásticos! A minha filha, com cinco anos, também já demonstra uma clara propensão para o desenho e a pintura! Eu também pinto, mas creio que as minhas obras ficam muito aquém das deles. Aliás, o desenho e a pintura fazem parte da nossa vida familiar desde sempre (tanto a minha Mãe, Professora, como o meu Pai, Administrador do concelho em Moçambique e Assessor da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas cá, até se reformar, têm um jeito extraordinário para o desenho- a minha Mãe chegava a desenhar os presépios a giz no quadro, na época de Natal (pareciam um autêntico postal); a minha irmã do meio é designer e a mais velha professora de desenho; o meu avô materno desenhava projectos arquitectónicos. Há inclusive, em Mangualde, uma Escola projectada por ele. Hei-de digitalizar a foto e mostrar-lha.
Mas voltando ao Joe Berardo, ainda para mais, o Comendador viveu a maior parte da sua vida na África do Sul, país vizinho de Moçambique, o que justifica os seus horizontes largos. Sabe que a visão de um horizonte natural vasto molda os horizontes mentais pessoais? É verdade! Gosto de pessoas frontais, trabalhadoras, inovadoras, empreendedoras, corajosas, com força de carácter, perseverantes e que tenham uma visão a longo prazo e, pelo que sei, o Joe Berado detém todas essas qualidades. Homens como este dignificam a imagem de Portugal aquém e além fronteiras e contribuem para o bem-estar social das populações pois criam, realmente, riqueza, não se limitando a contemplá-la ou a desfrutá-la autocentrada e solitariamente!
Portugal necessita é de gente empreendedora e visionária!
Thank you so much, Joe. Keep on the good work.

quinta-feira, outubro 18, 2007

Confesso: adoro sapatos e afins, mas...


Obra: The Board of Trustees of the Victoria and Albert Museum ©
Foto: Isabel Metello ©



Manolo Blahnik ©

IAM: Corazón, confesso, gosto muito de botas, sandálias e sapataria em geral, vestuário, acessórios e tudo o que tenha a ver com moda, mas uma coisa é gostar de, outra é viver obcecada com. E fique sabendo que reciclo muita da minha roupa e muitos dos meus sapatos, sendo eu que crio a maioria dos meus acessórios como bijutaria, malas, ponches, saias, cintos , assim como desenho alguma da roupa que mando fazer. E já o faço há mais de 20 anos, não é de agora ....Veja lá que eu adaptei vestidos e fatos da minha Mãe dos anos 60 e 70 comprados em Moçambique, na então Rodésia (actual Zimbabwe) e na África do Sul. E não adaptei mais, pois alguns- puff- desapareceram.
Para além de que sou incapaz de ultrapassar certas quantias em roupa, é uma questão ideológica- considero-o uma obscenidade! Digam-me que sou fundamentalista, sou-o- nesse aspecto, sou-o. Olhe, tome o exemplo da Angelina Jolie que foi para uma festa dos Óscares de Holywood com um vestido que comprou por cerca de 20 €. Pois é, uma mulher bonita pode usar o que quiser, que fica sempre bem. Ainda para mais quando acrescenta à beleza física uma muito mais valiosa e rara- a beleza interior! É a pessoa que dá valor ao que enverga e não o contrário! Acho tão ridículo os espectáculos menores de gente que vive na ilusão de que uma mera etiqueta lhe aumenta o valor pessoal! Parecem aqueles pobres de espírito que julgavam que com as indulgências atingiriam o Céu! Haja pachorra, mudam-se os tempos e as vontades permanecem na sua pequenez ensurdecedora!




Mas, por falar em Alta Costura, sabe que fui visitar a exposição "The Golden Age of Couture Paris and London 1947-1957" no Victoria and Albert Museum? Foi simplesmente fantástica, é pena não ter fotos, pois não as permitiam captar, mas vou digitalizar a imagem do panfleto explicativo ou mesmo do livro. Vi uns Christian Dior e uns Balenciaga simplesmente fantásticos! A forma como expuseram as peças , então, estava simplesmente brilhante!
Mas olhe que a exposição no El Corte Inglés sobre a Moda no decorrer dos tempos, em réplicas de papel, também foi muito interessante, só foi pena não apresentarem algum vestido que fosse de um costureiro português! Hei-de, também, expor algumas fotos no blog!
PP (Pós-Postado): aqui está a imagem do livro The Golden Age of Couture: Paris and London 1947-57, editado por Claire Wilcox em 2007 pela The Board of Trustees of the Victoria and Albert Museum.

Inconguências...


VG: Ó Belita, lá esteve você no blop esoesférico ( http://briefnewworld.blogspot.com/ )a atacar a cultura consumista de que me prezo ser um balu arte defensor! E os novos-ricos, o que é que você tem contra estes seres que idolatram a moedinha nº 1.000.000.000.000.000, como o meu querido Tio Pastilhas? Diga-me- se não fossem os novos-ricos o que seria deste país? Quem é que construiria os centros comerciais, aquelas magníficas catedrais do consumo, quem é que construiria edifícios tão plenos de influências interculturais e gosto ró e cócó misturado com um je ne sais quoi de minimalismo (só aqui isto é possível), entre os quais os arabescos e as fachadas pós-modernas, quem? Quem é que punha o conforto dos cidadãos urbanos acima dos interesses dos donos dos prédios cheios de charme histórico, mas a cair de podres, quem? Quem é que renovava o nosso parque automóvel, dando-nos a conhecer os últimos modelos da Ferrami, da Poche, da BMUU, da Merecedes, que passam por nós com tamanha velocidade que nem nos deixam ver o logo o tipo, quem? Como vê, até são discretos, se fossem ostentatórios, passavam mais devagar para podermos vislumbrar as marcas! Quem é que montava boutiques para as esposas estarem ocupadas e não nos chatearem a molécula, quem? Quem é que trazia o refugo das grandes marcas para Portugal e o venderia como os últimos modelos das ditas às tias, quem? Quem é que dinamizava o turismo, fazendo ininterruptas escalas inter-planetárias e aerotraumáticas com a família, mostrando aos outros como os portugueses também têm dinheiro para se pavonearem de CóCó no Chinelo, de Roco e Barroco, de Doce & Uma Cabana, de Parolo Pic Nic da pontinha dos fios do cabelo aos dedos das unhas dos pés, bem pintados, nas gares dos aeroportos como outdoors ambulantes da nossa nacionalidade barroca, quem? Perante todas estas qualidades invejáveis, diga-me lá se esta gente não tem a noção de responsabilidade associal, diga-me, vá!

Sua invejosa incoerente, logo você que não pode ver uns sapatos, umas sandálias e umas botas, que tem uma sapataria tal, que o seu marido qualquer dia tem de lhe construir um anexo tipo armazém para guardar a sapatada toda! Aqui fica uma foto sua alusiva à sua postura ambígua.

Interrupção da posição invertida sagrada e da emissão virtual: o milagre das couves no asfalto





Who? ©

VG: Caros colegas de diálogo polilógico Isabel Anjo de Martello e Sua Magnitude Longitudinal Lá Vai Lama, peço imensa desculpa, mas tenho de interromper a minha posição invertida sagrada e a emissão virtual para divulgar uma não notícia espectaculosa, em forma de comunicado vegetariano, que me foi transmitida por uma fonte que ainda não sei se posso revelar, mas que, desde já, posso adiantar ser uma amiga da Belita, também, igualmente, devotada à causa da defesa incondicional dos nossos melhores amigos- os animais. Diz o mesmo:

"Em Várzea de Meruge - Seia , Serra da Estrela - a população cansou-se de pedir ao presidente da Junta que reparasse o piso de uma rua. Vai daí, decidiu plantar couves nos buracos... e agradecer ao presidente."
Perante este caso paradigmático de couves no asfalto é caso para se dizer : "São couves, senhor, são meras couves!" Haja seiva para tamanha criatividade ecológica! Com venhamos- uma atitude muito mais corajosa e vital do que a dos meninos do Verde Eu Femina? quando lhes deu na veneta para destruir vidas em forma de milho trans-higiénico!
Olha, se a moda pega e desatam a plantar all-faces nas ruas esburacadas de Lisboa! Até tinha a sua congruência em termos de identidade organizacional- aos lisboetas não se atribui a all-cunha de all-facezinhas? Pelo menos, era uma forma da capital dispor de mais espaços verdes e de se poder pôr em prática uma agricultura biológica acessível a qualquer consumidor, mais ou menos abonado! Olha, por exemplo, os homens da CML- antes de alcatroarem as ruas, garantiriam vegetais frescos do dia às suas com sortes! Ai, nós somos mesmo um país de criativos compulsivos!
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Apelo a todos os nossos leitores: tornem-se nos nossos repórteres de serviço, que eu sou muito pró-activa, mas, infelizmente, ainda não ubíqua, e enviem-nos fotos exemplificativas e respectivas legendas da risibilidade dos vários canteiros deste jardim à beira-mar encalhado. O email da Belita está no deslumbrado perfil da moçoila aloirada. Obrigados! Um cheerioo especial da vossa Vaca Galo, a Repórter Sensacionalisto_ Espectacularizante mais bovina deste país!

quarta-feira, outubro 17, 2007

Mas o seu ídolo não é o Idéfix?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Renné Goscinny et André Uderzo ©

VG: Mesmo em estado invertido, lho pergunto: mas o seu ídolo não é o Ideiafixa (em francófofo: Idéfix)? Como dizia o fabricante de sabonetes americano, que muitos confundem com um sábio chinês (dahhhhhhhhhh duffy duck!): "uma lavagem vale por mil patacas!"
(resposta de Sua Leviandade em: http://lavailama.blogspot.com/)

Menir em ónix...


Renné Goscinny et André Uderzo ©

IAM: Eu não lhe disse, Vaca Galo, ma chère? Fui ininterrupta e omnipresentemente o alvo dos seus gozos espectacularizantes, mas, afinal, fiz bem em seguir os passos de um dos meus ídolos- o Obélix- e mandar fazer um menir em ónix, para colocar na entrada da minha casa! Nada como uma boa quantidade de ónix para afastar os maus fluidos! Saravá Ia Manjá mas não Manjou!


Como vê, até Sua Leviandade concorda- nada como transmitir ao Cosmos boa energia. É a lei da atracção- atraímos tudo aquilo em que pensamos! Leia O Segredo e logo se modificará e já não terá que se submeter ao tratamento da inversão corpórea, tão bem prescrito por sua Magnificência Etérea, que a faz estar quase a tocar com as protuberâncias córneas no pavimento adocicado pela esteira!

Ó Belita, desculpe lá, mas a Amarra a Benta que se trixe...


VG: Ó Belita, desculpe cotá-lhe assim os seus delírios dançantes, mas a questão pedesca ainda me está a dar a volta ao piolho.

Olhe, voltando ao leite motivo da peda como símbolo nacional- até admira os Rolling Stones, vulgo Pedas Rolantes, não terem nascido em Potugal! Tá bem, temos os Mata Ratos, mas não é a mema coisa. Repare, pa obedecemos à pemissa da conguência da nossa identidade oganizacional, devíamos tê uma banda, de peferência hard rock, cuja designação remetesse directamente para a questão pedesca, tipo: Pedas Calcinantes da Calçada, Static ou Apathetic Stones, Portuguese Stoned Rock (os pleonasmos têm imensa economia discusiva e pujança mercantilizante, pa além de que o Inglês é a língua do mechandise totalizante; se queremos ir a algum lado, mesmo que só em sonhos, devemos tá sempe na crista do rochedo).
Até podíamos fazer uma série copiada daquela fantástica americana- a Weed- e pomos uma dona-de-casa potuguesa com 5 filhos a cago, viúva de um gande empesário falido e desempegada, mas loiríssima e giríssima, com um copo todo modelado pelo Senhor Doutoreee, Po Favoreeee, Faça de Mim um Esplendoreee, a tê de virar taficante não de estupidofacientes, mas de pedas peciosas. Pedas essas vindas directamente da garimpa angolana, passadas aos clientes nas pochettes Luís, Vi o Tom e noutas mecadorias de contra a facção, que vendesse no seu negócio de fachada- uma boutique pás tias que fogem da linha! Podia tê o criativo e inédito título: A Pedra. A frase de código das clientes podia sê: "olhe, Caminho, po acaso não tem aquela última pochette gírissima toda em peda?" Diga lá- não seria uma peda?! O refrão do genérico podia sê: com uma peda, com uma peda, mais peto do céuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Ou memo aquela música fantástica anglófofa: "Foreign affair, take a trip in the air, to a tropical beach, an island to reach, a new territory (...) lá, lá, lá lá, lá lá la...


PP (Pós-Postado): Acabo de receber uma informação de última hora que me informa que ente os dias 15 e 18 de Março do corrente ano, verificou-se no ExpoSalão a "3º Feira Internacional da Pedra, Extracção Blocos, Chapa Serrada e Produto Acabado, Máquinas, Equipamento, Acessórios e Ferramentas". Aiiiiiiiiiii..........Como é eu fui peder um evento destes, digam-me? Eu vou já dar com os meus cornitos numa rocha pa me autoflanelareee, ai vouooooo! Vá lá, Belita, não me segureeeeeee, que eu não sei como me vou recompô desta minha falha delapidanteeeeeee! É que até me tou a senti mal de mim pa que miiiiim, esta feira devia sê um dos ex-libris do nosso país, um monumento às nossas origens pedescas viriatianas!
Olhe, tchauzinho, vou segui o conselho daquela pesonagem fantástica supé-boazinha de uma das telenovelas da Glóbulo: "Chora-se no quarto e ri-se na sala", ah, ah, ah (Copyright: Glóbulo). Vou já pa os meus aposentos derramar láguimas de crocodestila, snif!
Sua Leviandade Suporífera, ó Sua Magnificência Amortecedora, podia ajudar aqui a sua humilde súbdita a ultapassareee este momento delapidantee com a ajuda da sua sabedoria transgalácticaaa? Po favô, ajude-meee, po Amor ao Cosmoooos!
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(resposta de Sua Leviandade em: http://lavailama.blogspot.com/)

terça-feira, outubro 16, 2007

Marrabenta, essa dança sublime...











IAM: Ó VG, a dança chama-se Marrabenta e só lhe digo- é uma catarse dançá-la. Danço-a desde tenra idade- 3, 4 anitos-, quando havia festas nativas, com as minhas irmãs e os membros das tribos locais. É uma das minhas recordações mais marcantes! O som de um batuque africano bem tocado é sublime, transporta-nos para outra dimensão! Mas olhe que, também, sei dançar, desde essa idade, valsa e tango, mas garanto-lhe- se tivesse de optar por uma das três não hesitaria- a Marrabenta é a dança do meu berço, não passo um dia sem dar uns passitos, liberta a alma e dinamiza o corpo, aproxima-me das minhas raízes como mais nenhuma actividade o faz! Sabe o que distingue um africano de um português num espaço de dança? Um africano não resiste a saltar para a pista e é capaz de estar horas a dançar sem parar, sem necessitar de algum sustento artificial. Está-nos no sangue! A dança é uma forma de expressão do nosso ser, intrínseca à nossa forma de estar na vida, não é puramente uma actividade desportiva e de entretenimento, é, de facto, uma arte, que cultivamos como algo que nos é essencial, que nos aproxima do transcendente!


Outra experiência verdadeiramente marcante a esse nível de que desfrutei, há uns anos, foi ter o privilégio de dançar ao som dos batuques dos Homens Azuis num acampamento em pleno deserto do Saara! Senti que estava a regressar tantos anos atrás, apesar de não estar na África subsariana! Hei-de digitalizar uma das fotos para lhe mostrar!



Mas, olhe, outra dança que me arranca da cadeira é o flamenco! Vá assistir a um espectáculo da Raquel Oliveira, uma portuguesa exímia nessa arte, e vai ver o que é ter a dança no corpo e na alma! A propósito- a Raquel dá aulas desta modalidade- se estiver interessada consulte o site http://www.raquel-oliveira.com/



PP (Pós-Postado): como não tenho, na minha posse, alguma foto de criança a dançar marrabenta, posto esta, dessa época, no jardim de minha casa, com as minhas irmãs e algumas amigas, no Carnaval. Eu sou a mais pequenita!

domingo, outubro 14, 2007

Navegar à botina é chatérrimo?




VG: Ó Belita, a menina, no seu blog esotérico, lá vem outra vez com a aerotraumática- você ficou mesmo aeromarcada, não foi? Só pensa em voar e, depois, não contente com isso, ainda ensina à descendência a mesma arte. Quer dizer, para além da sua Mini Me já saber dançar Amarra a Benta como só uma africana o sabe fazer, oh lé, lé, e captar fotos como uma Martellosa convicta, já sonha, também, com as asas! Irra, você é uma autêntica máquina de propa uganda! Haja asas para a depenar!

sábado, outubro 13, 2007

Lobby dos sapateiros...


modelo Isabel de Manolo Bahnik 2000 ©


VG: Ó Belita, deixe lá isso que "não se cora sobre peito inflamado"!


Olhe, estava eu aqui a pensar outra vez na pedrite aguda que sempre caracterizou este país à beira-mar encalhado- eu, no outro dia, ia toda lampeira no passeio, quando torço uma das minhas patinhas, partindo o salto dos meus Parolo Pic Nic. A menina acha plausível que o lobby dos sapateiros tenha sempre exercido a sua influência nas autoridades focais deste país? É que as curvas sinuosas das malquistas das calçadas e os buracos entre as pedras são um (a) verdadeiro atentado safardista aos saltos dos nossos sapatos, sandálias, botas e afins; (b) um perigo para a saúde pública; (c) e um dos factores da falta de produtividade da nossa população. Passo a explicar: (a) basta andar um dia sobre uma calçada e lá ficam os saltos todos roídos e sem capas, para não falar quando ficam enfiados entre as pedras e os sapatos ou só o salto ficam para trás, enquanto nós vamos para a frente (um horror e uma humilhação pública!); (b) todas as porcarias, incluindo o cocó dos cães que fazem das nossas calçadas a sua casa de banho pública, se entranham nas reentrâncias da pedra, e não saem mesmo à custa de fortes mangueiradas; (c) uma mulher, na calçada, tem de andar com muito cuidado, como se estivesse a caminhar sobre um campo de minas, ora isso leva muito mais tempo. Compare lá o tempo que as mulheres portuguesas levam a chegar ao emprego sobre pedras traiçoeiras e desniveladas promenando; com o tempo que as inglesas, percorrendo a mesma distância, precisam para voar sobre betão armado, lisinho e uniforme. Agora, multiplique os minutos a mais por 5 milhões de habitantes! Ora aí tem!

Mas por que carga d´água não fazem passeios de cimento? Reservavam as calçadas para zonas típicas como Que Bem, perto do Mosteiro dos Termómitos, da Torre, do Patrão dos Encobrimentos, pois, quando se está na condição de turista, a malta ri-se com a perda de um salto, com o torcer de um pezito, pois é mais uma história engraçada que se pode contar relativa à tipicidade de uma nação. Já os estou a ouvir: Oh, a native Portuguese stone broke my heel! Oh, I twist my ankle on a extraordinary Portuguese stoned path! How typical!
Mas não se julgue que a praga da calçada ataca só em solo lusitano- no Brasil, para onde levámos o conceito, as quedas na calçada preocupam os nossos irmãos- só em São Paulo, de acordo com uma estimativa do Instituto de Pesquisas Aplicadas (IPEA), relativa aos impactos dos acidentes de tráfego em 2003, 9 em cada 1000 habitantes do centro da cidade já conheceram bem de perto a calçada, esparramando-se no chão, o que levou a uma média de despesas na ordem dos R$ 2,5.000.
E já houve municípios obrigados a pagar indemnizações a vítimas da pedra calcetada abrasivo-calçante!
E não nos deixemos, também, invadir peça ilusão de que a influência tuga só vai até ao outro lado do Atlântipo, não, também vai ao outro lado do Mediterã-neo- já viram o novo anúncio da Caixa Total de Impósitos com os nossos concorrentes do Ó Pá, Ris?, então Dá Cá com os presuntos em banho-maria em bacias de metal, por causa das pedras que encontraram no caminho, depois de enterrarem o carro numa duna? Coitaditos, e já não darem de caras com uma cascavelha, depois do valente pontapé no pedrentulho, já foi uma sorte, senão, em vez da bacia, teriam de se socorrer do antídoto extraído da língua de muitos dos nossos comentadores da Tertúlia Venenosa. Até acho que o slogan do patrocido é: "Com Tertúlia Venenosa não escapa uma, Tum, Tum é o fim, Pum!"

Traidorazita subliminar...

IAM: Você é mesmo traiçoeirazita, sua surucucu de pantufas! Com que então a guardar a entrevista até este momento?
Quanto à promessa, confesso, aqueles degraus parecem muito fáceis de galgar sobre os joelhos promenando, como você diria, antes de encetarmos a proeza. Granito e joelhos com ossitos proeminentes é um mistura foguetória! Quanto à mochila, tem toda a razão, certamente que não me facilitaria a tarefa, mas certamente que não levava lá pedras. Sabe, como africana, não gosto lá muito de pedras, só as semi-preciosas, tenho até uma certa alergia cutânea a pedregulhos e entulhos.

quarta-feira, outubro 10, 2007

Belita, lembra-se quando nos conhecemos? Entevista espectacularizada à Belita, a Babie mais aficanizada do espaço telúrico luso e tanso...


VG: Olá, cá estou eu e não "o Brise contínuo, novo desodorizante, que faz desaparecer o cheiro mais irritante"! Ou será "enervante" ou "in birrante"? (copyright: Brise Contínuo)
Belita, já que expôs de forma ostentatória as suas fotos da cerimónia da entrega do seu diploma de Mestrado, aqui lhe deixo a tão famosa entrevista que lhe fiz, quando nos conhecemos. Lembra-se? Ficámos logo amiguérrimas, o nossos santos cruzaram-se logo, apesar dos seus serem tão snobs como a sua protegida, esnobando os meus um pouco, no início, diga-se a bem da verdade verdadeira! Mas, olhe lá, será que era necessário escarrapachar com todas as fotos que tirou na cerimónia no blog esotérico? Não percebe que é uma contradição de alta patente: você a armar-se em pomba da paz, em descentrada e depois, ali, à vista de toda a gente, o seu egocentrismo pululante? E como você engordou, está balofita, você, a esquelética de serviço!

Bem, aqui vai- não se abespinhe, criatura, que eu hoje estou quase na sepultura, com as dores de cabeça que tenho de ter estado a limar os meus cornitos no cabeleireiro da Marilisa Truz!

"Espaço informativo autoflagelante: as entrevistas impossíveis de Vaca Galo, a repórter sensacionalisto-espectacularizante (RSE) que, alarvemente, se aproveita do seu estatuto de VINP (Very Insane Non-Person).

Hoje, o alvo das suas investidas bovinas é Isabel Anjo de Martello, estudante de Doutoramento em Ciências da Codificação:

- Minha cara Isabel Anjo de Martello, gostaria de lhe fazer uma pergunta acutilante.
- Faça- a…
- A Isabel quantos neurónios tem?
- Perdão?!
- Ai, minha querida, não me peça pedão, po Amô de Deus! Olhe que isso não lhe fica nada bem nesta sociedade onde a humildade está tão démódé! Mudemos de assunto que já vi que, pela cor do seu cabelo, não devem ser mais de três. Diga-me, Isabel, que tema escolheu para a sua tese de Mestrado?
- Bem eu escolhi a imprensa de sociedade massificada portuguesa como objecto de estudo. Optei por uma análise de conteúdo deste tipo de imprensa.
- Ah, que máximo! Mas que tipo de imprensa é essa que eu, a repórter sensacionalisto-espectacularizante mais tabloidizada do país, não conheço? É algum orgão oficial de alguma seita pó maluquinho, tipo, sei lá, aquelas pessoas que vão uivar pá serra de Sim, Traque em noites de lua cheia?
- Claro que não, criatura, é a imprensa cor-de-rosa e não é "imbirrar" nem "Sim, Traque", mas embirrar e Sintra.
- Ah, não me diga, você não aguenta a minha criatividade linguística, não é? Mas, a sério? A prensa del corazón, aquela cuja inspiração máxima son las magnificientes publicaciones rojas del país de mi primito Joselito y de tu su Majestad Real Charmosérrima que vivió en Estoril, cerca de la plaza de toros de Cascais?
- Sim, essa mesma.
- E a que conclusões chegou, se é que essa cabecinha diletante poderá alguma vez concluir seja o que for ?
- Bem, eu concluí que este tipo de imprensa reflecte as tendências sócio-culturais dominantes de uma sociedade colonizada pela cultura pop norte-americana, cujos individualismo e materialismo preponderantes conduzem os sujeitos a uma sacralização da matéria, constatada em mitos hollywoodescos.
- Régie, chamo régie… - alguém me arranja um intérprete que esta mulher só fala em código, ainda por cima indecifrável? Será que faz de propósito, para ninguém perceber os disparates que lhe saem da boca? Daí que esteja num curso de Ciências da Codificação. Aposto que escreve por aerogritos!
- Bem, o que quero dizer é que estamos perante uma sociedade de consumo hiper-materialista que atomiza o sujeito, ao mesmo tempo que o manipula, canalizando-o para uma profusão de estímulos exteriores.
- Ai coitados dos seus professores, a Isabel martelou-lhes os ouvidos com essa pataquada interminável e chatérrima? Apre! Já estou a imaginar a cena: o júri aos gritos de si pa que si: "por favor, calem-me esta matraca, ponham-lhe uma mordaça, metam-lhe os dedos na tomada, amarrem-na a um poste de alta tensão, furem-lhe os olhos com um garfo, cortem-lhe a língua com uma tesoura de jardinagem, prendam-na numa colmeia com zangões enraivecidos, mas tirem-na daqui!"
Ó querida, posso-lhe dar um conselho? Desperte a loira que há em si, amarele-se interiormente, faça um retiro com o José Preto por Branco na Quinta das Banalidades, pinte as unhas, vá ao cabeleireiro, faça um casting, entre para a Herdade da Cocaracha, faça um lift Yng e Yang! É que não há nada mais chatérrimo que uma loira a martelar palavras com mais de duas sílabas! Apre, que karma o de quem teve de ler a sua tese! Aposto que só por isso já está mais próximo do purgana!
Ma ché e ri, só por esta tortura actual alisada pela sua linguagem barroco-ró e cócó, o júri todo, principalmente o seu orientador e o arguente, coitados dos senhores, merece ir para o céu via TGV- para o muçulmano, que dizem ser o mais agradável para o sector masculino da população. Pobres almas, aposto que lhe deram a classificação Suma-se num Láude para não terem mais que ouvir as suas narrativas hiper bolizadas! Saravá, Ia Manjá mas não Manjou, você já está como o Eduardo Finta, ai credo, Pinta as Torres... Vocês dois podiam-se juntar- eram o 2 em 1 dos produtos abrasivos das mentes alheias! Credo!


Bem, meus devotos leitores, esta foi a entrevista impossível com uma loira que não aceita a sua própria natureza incontornável, alguém que prefere ser uma galinha do mato a cisne, o que me faz recordar aquele magnífico provérbio: vale mais uma loira calada do que duas morenas a berrar!
Bye, bye, my darrlings…Cheriooo!
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Pós-Postado: Belita, pa sua penitência pelo sofrimento que causou àqueles pobres senhores, publico uma foto sua em plena promessa, um tanto bizarra e ainda por cima não cumprida, sua herege! Custava-lhe alguma coisa subir aquela escadaria de 497 degraus, custava-lhe? Para quem estava habituado a subir às árvores, a conviver diariamente com surucucus e animais selvagens, em África, e fazia tantos desportos radicais isto não era meramente um passeiozito? Onde está o seu tão apregoado espírito de sacrifício? Pensava que pagar uma promessa era o mesmo que ir pavonear-se para uma passagem de modelos, pensava?
E ainda por cima leva a criança com ela! Sua leve e ana! O que é que a criança vai pensar? Que as promessas não se cumprem, que já não há palavra, que os joelhos da Mãe já não são os mesmos! E mais- que a Mãe é uma maso enquista - não só quer subir aquela escadaria toda, como o quer fazer de mochila às costas! O que levava lá dentro? Uma pedra daquelas com que Vir e Acto metralhava os romanos?
Pensando bem, este país sempre teve uma paixão por pedras: ele é os lusos e tansos e as bombas pedrescas, ele é as calçadas que nos destroem os saltos dos sapatos, ele é os pedregulhos que temos de aturar todos os dias, à vezes, concentrados em autênticas pedreiras...
Olhe, são os lanzarotianos com a lava e nós eternamente com a pedra, salvo seja! É pena não podermos exportá-las- sempre foram tão pesadas!

Copyleft Isabel Metello © Copyright: Me, myself and I


sábado, outubro 06, 2007

Belita, minha cara, lá virou você leoparva...


VG: Ó Belita, fiquei espantada- mais uma vez, você, de pomba da paz, virou leoparva, no seu blog esotérico, interpelando as criaturas obsessivas que sofrem de cotovelite aguda, a pior das fracturas que aparece nos hospitais, segundo uma nossa amiga comum...Fez muito bem- há que pô-los na ordem com savoir faire e have pitty on them, porque, no fundo, são uns coitados, sempre a ter que lamber as botas de alguém para ter alguma visibilidade, sempre a serem favorecidos pela mediocridade, que não suporta o talento porque este espelha-a como o bluff que é na verdade! Depois, quando sobem um degrauzito, já se julgam o máximo, os reis da cocada preta, próprio de quem sempre esteve muito perto do chão e encara qualquer distanciamento do solo como um alto voo...

Sabe, a Bomba Interveniente do Soleil tem razão, numa das suas crónicas de ontem- hoje em dia, neste país, a matriz dominante é a arrogância e ai de quem não o for e revele algum talento- encaram a sua humildade e educação como parvoíce! Olhe, cá por mim, há que comunicar com os autóctones com a sua língua materna, senão despoleta-se o tal mau reconhecimento dos interlocutores, dando-se azo a uma comunicação disfuncional, que só conduz ao choque cultural. Já lá diz o ditado: conforme a fome, assim o bolo; conforme o cabelo, assim a trança; conforme o mar assim a vela; conforme o solo, assim a planta! E olhe que estes solos não são muito arados, têm mais calhaus por metro quadrado que adubo por milha cúbica! E o pior é que os calhaus se julgam diamantes só porque têm um cisco que brilha, quando o Sol incide os seus raios nessa faceta minúscula! É só rir!

Ele há coincidências....


IAM: VG, corazón, su criatividad linguistica me espanta- non es castelões, nem tascos nem anda le con las luzes, nem se páras riscas, nem altos-de-pé, mas sim catalães, bascos, andaluzes, separatistas e autos-de-fé.
Mas, voltando à vaca fria ou ao touro quente, conforme lhe aprouver, engraçado, porque há, de facto et de jure, coincidências, quer a Margarida Revelo-o Tinto o queira, quer não. Olhe, hoje, no telejornal, creio que da RPT1, a jornalista afirmava que, enquanto que a Casa Monárquica em Espanha custa 19 cêntimos, creio que por ano, a cada espanhol; a Presidência da República Portuguesa já atinge o 1 € per capita. Paralelamente, o governo espanhol transfere, anualmente, 9 milhões de € para a Casa Monárquica; já em Portugal essa transferência para a Presidência da República Portuguesa perfaz a módica quantia de 16 milhões de €. I. e., quer queiramos quer não, uma monarquia sair-nos-ia mais barata, e há quem diga que constituiria um pólo de união e de identidade nacional muito mais forte do que um PR. Enfim, factos e opiniões que, neste país, não costumam aparecer acompanhados...

A Monarquia Espanhola está a ser alvo de ataques, segundo o Ex Pressum...

VG: Ó Belita, a sua faceta monárquica não vai gostar nada de saber disto: segundo o jornal Ex Pressum, a monarquia espanhola está a ser atacada por se páras riscas castelões, tascos e anda le con las luzes, os quais, em plenos altos-de-pé laicizantes, queimam fotos do seu querido Juanito Carlitos. Que non se comprenden las razones de estos tumultos con un Rey tan guapo y charmosísssimo!

sexta-feira, outubro 05, 2007

Homenagem à Laica e ao Brrumm-Brrumm...

IAM: Mesmo já sendo 5 de Outubro, não queria deixar aqui uma homenagem a dois cães vadios abandonados, que fizeram parte da minha infância e adolescência- a Laica e o Brrumm-Brumm. O Brumm-Brumm, depois de abandonado ainda cachorrinho, elegeu como seu lar, durante 14 anos, o prédio onde vivíamos. Nós alimentávamo-lo e vários miúdos o adoptaram como seu. Acompanhava-nos a todos nós de um lado para o outro. Era o nosso talismã! A Laica apareceu mais tarde- uma cadela lindíssima, muito feminina, sempre muito cuidada, apesar de viver na rua. Durante anos, uniram-se como casal por opção (a Laica era monogâmica e só tinha cãezinhos do seu amado; o Brumm-Brumm era monogâmico nos sentimentos, mas não biologicamente!), companheiros de uma vida, ligados por um amor tão raro porque eterno, mesmo entre os humanos.
A Laica morreu primeiro- alguém desprovido de qualquer tipo de humanidade e decência atingiu-a com um pontapé na barriga, quando estava de bebé! Em consequência dessa cobarde agressão, ficou com um quisto e morreu! O Brumm-Brumm nunca mais foi o mesmo- ficou muito depressivo. Um dia, houve alguém que, cobarde e maldosamente, chamou a "Carrocinha". Resultado: os miúdos que dele cuidavam e que o amavam, agora já crescidos, pensando que ele se tinha ausentado, como fazia quando havia cadelas com o cio noutros territórios que não o seu, nem suspeitavam que o Bruumm-Bruumm já estava morto!
Estes dois cães provaram, pela sua existência, uma dignidade de que muitos humanos carecem! Lembrar-me-ei sempre dos meus queridos Brumm-Brumm e Laica, símbolo de um amor tão belo e inexorável, mesmo perante a morte!

quinta-feira, outubro 04, 2007

O facto do meu Pai ter um dom especial para animais só demonstra a grande alma que é...


IAM: Sim, VG, o meu Pai tem um verdadeiro dom para animais- teve diversas espécies em Moçambique e adoravam-no. Até a louva-a-Deus, tem razão. O meu Pai é um Ser do Bem, um homem puro, daí não ser de admirar que até os animais o estimem.

Eu também adoro animais e não gosto mesmo que lhes façam mal algum. Considero uma das piores cobardias e fico com o meu coração destroçado quando vejo algum abandonado e com fome.

Na adolescência, assisti a um dos mais degradantes e tristes espectáculos a que alguém pode ser sujeito: um abandono de um cão numa estrada- nunca mais esqueci a forma como o animal foi a correr atrás da viatura até não poder mais! Se não querem os animais por que é que os compram, como se de marcas de telemóveis se tratassem, para depois os abandonarem?


Nem as pessoas nem os animais são descartáveis!!! É uma indecência o que se faz por este país fora- envenenam-se pássaros e cães por prazer ou por vingança contra os seus donos; espancam-se outros; afogam-se outros tantos recém-nascidos; abandonam-se os melhores amigos, etc, etc, etc...


E quanto aos pássaros: qual é a mais sublime das capacidades das aves? Voar, como é óbvio! Então, por que é que teimam em fechá-los em gaiolas mínimas? É algo que escapa à minha compreensão! E depois vêm com o discurso de que adoram o passarinho! Forma egoísta e utilitarista de gostar- quem gosta não prende- liberta; quem gosta respeita a plena existência do outro, não a anula! Imaginem-se fechados numa gaiola para o resto das vossas vidas e carregue numa tecla quem gostasse de lá permanecer!
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E há mais: as plantas- conheço um prédio onde foi cortado um pinheiro antiquíssimo, que estava no jardim do mesmo, porque, de acordo com um apoiante da decisão levada a cabo particularmente com uma serra eléctrica, tinha já umas raízes demasiado fortes! Será que não percebem que é crime mandar-se abaixo espécies protegidas? Haja pachorra!

quarta-feira, outubro 03, 2007

Dahhhhhhhhhhhhhhhhhhh..........Duffy Duck.........


VG: Ó Sua Leviandade, dahhhhh, não está a ver que está na pós-modernidade? Esse lema é completamente out e eu prezo-me de pertencer a esta nova era veloz e efémera! Olhe, jejuar para quê? Já viu ao que o jejum conduziu criaturas como a Kate Mossa ou a Angelina Só Ri? Esperar?! Para quê se podemos ter tudo o que queremos, basta carregar numa tecla? Os pós-modernos são assim: quero já imediatamente, posso tudo e mando em todos. Como dizem as latinadas de que tanto a Belita gosta: vini, vidi, vinci, i.e., cheguei, vi e venci. Pensar? Para quê, se podemos conduzir-nos apenas pelos nossos instintos? Olhe, sabe qual era o slogan anti-fulminâncias islâmicas do tube britânico ? "Follow your instincts"! Amanhã, se a Belita me emprestar a foto, mostro-lha! Até eles já perceberam que não chegam lá pelo intelecto, mas pelo cheiro!


Sua Magnificência Suporífera quer alcançar o pugana? Coma produtos light e beba bastantes chás diuréticos, faça Tá Aí o Chi, Chuan, vire-se para o Sol e evite as noites de lua cheia, não pise as formigas nem mate as varejeiras, como faz a Belita. Veja lá que ela advoga que não se devem pisar as formigas nem matar as moscas, caso seja possível libertá-las pela janela! E sabia que ela teve uma aranha de estimação? Ninguém podia limpar aquele canto- fez a Mãe prometer-lhe que a aranha iria morrer de velha e morreu...Ai, credo, não admira que a cachopa goste tanto da Família Adams!

Sai ao Pai, que só tinha bicharada esquisita em Moçambique ó lê lê- um lagarto, uma louva-a-Deus, manguços, hipopótamos, entre tantos outros. Olhe, ela contou-me que era uma bicharada meio tãtã! E todos adoravam o Pai, inclusive a louva-a-Deus, Louvado Seja o Cosmos! Não admira que ela comunique com os insectos, o chip foi modelado por toda essa veia zoófila! A mulher é tão tãtã por bichos que, em Marrocos, andou com cobras ao pescoço! E macacos? Bem, a moçoila adora macacos- uma vez foi ao zoológico de Lisboa, levou com uma metralhada de caca pelas mãos de vários chimpazés revolucionários e ainda veio com a conversa de que os animais tinham todo o direito em fazê-lo, pois era uma crueldade estarem-nos a fechar numa jaula tão pequena e que só demonstraram a sua infelicidade de forma justa, atingindo quem paga para os ver naquela prisão imposta! Quer dizer, levou com a caca nas têmporas e ainda defendeu os agressores! É mesmo macacóide, não admira que idolatre o Tarzan! É que não aprende...qualquer dia, ainda é raptada pelo Ping Pong ou pelo Big Toot e defende a criatura, alegando que estavam a passar por um momento mais sensível na sua existência primata! Sabia que uma das heroínas dela é a Jane Goodall?

terça-feira, outubro 02, 2007

Dalí, o Génio...

Auto-retrato 1972
Fundació Gala-Salvador Dalí ©

IAM: My darling, respondo-lhe com duas frases fantásticas de Dalí: "very rich people have always impressed me; very poor people, like the fisherman of port Lligat, have likewise impressed me; average people, not at all"; "the envy of other artists have always been the barometer of my success"! Não são o máximo? Este homem era um egocêntrico megalómano (e essa parte não me fascina grandemente), mas um verdadeiro génio! A esses (quase) tudo se desculpa, até o convencimento!

Mas, quanto às obras que refere, só algumas dessas estavam em exposição- quer saber quais? Vá vê-la!

E ahora mí voy que tengo que trabajar!


PP (Pós-Postado): quem me tirou a foto com o simpático officer foi o meu marido, portanto, engula as palavras que acabou de proferir (beba um pouco do Pim Pam Pum esverdeado que receitou ao Eduardo Finta, ai Meu Cosmos, Pinta as Torres, na entrevista que lhe fez e vai ver que essa sua língua comprida também encolhe!).

Sua deslumbrada- nem me avisou, nem me convidou...


VG: Ó Belita, não querendo ser invejosa, mas sendo-o, nos jardins do Palácio de Buck In the Gum parece que a obrigaram a andar com um vaso dans la tête e você, habituada a ver em criança as suas patrícias a carregar na tola as mercadorias, e querendo dar graxa à Família Royal, não se fez de rogada- lá pós a bacia de mármore trabalhado nesse crânio acefálico de amarelo tingindo. E, não contente, ainda se pôs a flirtar com o officer de serviço! Que mico, como dizem os seus amigos brasileiros! O que é que o seu marido irá dizer de uma coisa dessas? Sua desavergonhada, faz mesmo juz à sua fama de Barbie! Ainda tem a lata de dizer que a viagem foi profissional! Ganda latosa, sim, great can that you have!

Por outro canto, por que é que, sim, por que é que pôs aquele ar alucinado do Daqui no comboio? Viu algum elefante espacial, alguma Vénus engavetada, algum Newton sem braços, algum relógio em forma de queijo derretido, algum toureiro alucinogénio, algum cavalo selado com o tempo, algum piano surrealista com sapatos, alguma cadeira com colheres, alguma mulher girafa, alguma máscara funerária de Napoleão por cima de um rinoceronte, algum elefante-cisne, algum relógio mole, alguma Vénus de Milo histérica, algum antropos engavetado?

Por outro canto ainda, quem é aquela senhora velhinha que passou por si perto dos gelados do Buck In the Gum Palace? Vai-me dizer que é a Rainha de Inglaterra não? Você fez de propósito para nós pensarmos que sim, por isso é que fez alguém tirar-lhe a fotografia de costas, sua snob!

Mas, agora, falando a sério, o meu querido Tio Pastilhas também é adorado em terras britânicas? Ele foi ao seu jantar? Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.....E o Hugo, o Grande, também foi? Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..........Eu degolo-a, eu meto-a numa cabine a levar com a pinga de água na testa durante 3 meses e depois vai ver se ainda acha os seus chinese friends great!

To my British, Scottish, Welsh, American, Portuguese, Spanish, Polish, French, Brasilian, Indian, Pakistanese and Bangladeshian friends in Britain

IAM: Desculpe, Vaca Galo, mas tenho de enviar a great hug to all my multicultural friends. Thank you all! You are the greatest...See you soon,

Isabel

Em terras de Her Royal Highness the Queen...









Isabel Metello ©



IAM: Não, minha querida, não me refiro às rainhas da cultura pop, mas Your Majesty, Her Royal Highness the Queen of England. É verdade, my darling, confesso, fui a Londres a trabalho, confesso que misturado com lazer, e fiquei alojada numa das zonas mais charmosas da cidade- Notting Hill. Manias! Aproveitei e não perdi a exposição sobre Salvador Dalí na County Hall Gallery:"Dalí Universe" (by the way, just brilliant!), onde se encontravam também alguns trabalhos de Picasso; a exposição sobre Alta Costura no Victoria and Albert Museum: "The Golden Age of Couture"; o "Crafting Beauty in Modern Japan" e o "The First Emperor: China´s Terracota Army", no British Museum. Assisti, também, ao espectáculo "Abba- The Show" no Albert Hall e jantei com um grupo muito selecto, distinto e muito divertido de pessoas de várias nações, que não posso aqui nomear, na London Tower Bridge, reservada especialmente para o evento. Terrific!

Aqui ficam algumas das fotos alusivas (algumas nem tanto...). A propósito, não me esqueci de si- tirei uma foto a um carro alegórico tipo navy, onde constava uma imagem do seu querido Tio Pastilhas! Não se exalte, é só uma foto, não é o Tio Pastilhas!

segunda-feira, outubro 01, 2007

Muuuuuuuuuu............estranho, very strange...

VG: Ó Belita, eu, realmente, estranhei o seu post repentino, quase sem nexo, tipo "tou mais pa lá do que pa cá". E, depois, como desapareceu do mapa virtual, pensei que lhe tivesse caído um raio em cima, com tanta electricidade estatuetática que você acumula nas suas lides diárias com o ordinador! Mas, afinal, onde é que você se meteu durante esta semana? Mas de que Majestade fala- da Madonna, da Kate Mossa ou da Victoria Uma Beca, vulgo Posh Spy Ice? Será que o petit nom tem a ver com o facto da piquena ser tipo Polegarzinho Pé de Salsa? A rapariga não pára de encolher, qualquer dia tem que ser insuflada numa bomba de gasolina na secção dos pneus! Já você, Belita, de escanzelada militante, transformou-se, neste estio caniculante vulcânico, numa bolinha, não de Perlim Pim Pim, mas lá perto! Ainda estava você no seu bloguesinho esotérico a dar conselhos para as suas leitoras permanecerem magras. Como se diz e bem: em casa de costureira agulha de plástico!