Há po aí um espelho? : : Alguém tá a necessitá de um que não seja como os da Pisney

whose non-dreaming creative mind? ©

VG: Ó Belita, há po aí um espelho? É que recebi uma TMS (Tiny Message System) do Aquém a infomá-me de que tá uma non personam que se julga uma über alles ( não, non personam tamém não, senão descemos ao mêmo nível e nós gostamos muito da elevação- digamos que uma personam muito ligada à vebalização do que não é ma qué parecê sê, ma cujo discusso a denuncia de fóma quase poiética!) a necessitá, ugentemente, de um que não seja como os da Pisney em Paris, que distocem a figura até da Cala-te, Pruni, aqueles do Castelo da Bela Domente, pa que a sua mente aguente, quando se confontá com o realmente....

Ai, credo, como é tiste quando o subdeject tem uma ideia completamente defomada do seu ego, po olhá e cultivá demasiado pó e o seu self!

É que parece que a cachopa é um receituário in personam que qué sê, simul da taneamente, uma oba na linha, não de Cascais, ma do "steam of conciousness", tipo aquela do James Joy...Ó Belita, na lista das ambiguidades de que falou poderá, s´il vous plaît, catalogá-me esta? É que a cachopa de que falo só entende o mundo atavés do rótulo e, então, pa chegá a ela tem de sê via simplex! Eu não sei como o vou fazê, pois como explicá a dualidade a um sê que se pensa ambíguo, demasiado complexo, mas que só vebaliza o rótulo? Que dilema, credo! Tá a vê- até neste depatamento, o Acôdo Oto da Gáfico é potente, pois simplifica a comunicação pa quem constantemente se gaba e se entoniza como modelo, ma com aquele á bem luso e tanso da falsa modéstia- tipo: "quem? eu? ai, muito obigada, eu sei que sou o máximo, ma como sou muito simples só digo que sou assim-assim"-....Alguém que se vê como um génio, mas que demonsta, po vezes, não entendê vocáburros com mais de 5 sílabas e fases com mais de duas orações! Apre, caramba, carambita, carambola! Haja clarividência e auto-ironia- aquilo até lhe faz mal, pois a cachopa julga-se o oposto do que é!