whose educated yet isolated frog? ©
VG: Belita, caros leitores-visores e acobadados trolls, suddenly very quite (Holly Cow!), hoje, é o Dia Mundial do Livo (Iuuuuuupiiiiiiiii! Que hotíssimo, apesá de sê um dia supé-modéno, tou em piolhos pa o comemorá comme il faux: a vê um poduto cultural fashion supé-fagmentado na televisão- é que eu sou uma resistente pós-modeníssima!).
Já tou a lê, naquelas entevistas light cô-de-rosas, as pseudo-tias a postularem:
"Um livo? Ai, eu adoro livos, sou uma aficionada pela leitura, não consigo vivê sem os tê à cabeceira, ficam tão bem com o novo édedon que compei! E com as minhas mulas de maison rose? Ai, ficam a matá!
Eu tou a lê aquele- O Nome da Polvo-Rosa, do Adalbeto Ecco- hoje, devorei-o ao piqueno-almoço....é uma história damática de duas raparigas muito chics do melhó jet-nove que há neste país- aquele que não só é visível como vive pá visibilidade- que viviam aleguemente na Big Pineapple...Vai na volta, uma delas, coitada, compou a Voga e não reparou que um psico da pata tinha posto veneno em cada página, pa que ela não conseguisse encontá um cóqui que o Cristiano Pió tinha numa biblioteca ulta-sequéta. Acontece que a cachopa ainda tinha o hábito que lhe ficou da memória da avó rural de molhá o dedo na língua antes de passá cada página e quinou! Oh, eu fiquei supé-emocionada, claro, que sou de uma hipé-sensibilidade galopante, pincipalmente quando alguém cai pó lado littera da mente po causa do lado fashion da vida!"
E, by the way, changing the subdeject, coppyrrateadores, look out, pois as sanções pa apopiação do que não é da vossa autoria tão a aumentá exponencialmente- há já quem mate pelos seus direitos de autô! Ai, credo, há cada pazzado....É que não é peciso recorrê à violência, credo!
whose royal muppet frog? ©
PP (Pós-Postado): Posto um sapo a lê, como sinal de potésto conta os mitos que nos iludiram alucinogenicamente a infância e até a adultícia (mistura de adulto com estultícia), ao ponto de os tanspotámos na mens insana até hoje...Mitos pesentes nos livitos de contos de anafadas que os nossos pais nos ofereceram em quiancitas e que nos moldaram a psyche pa esperá sentadas po Píncipes Encantados que, by the way, tão a dá todos em anfíbios, o que não só é down for the elevator imploded, como é complètemment desestuturante e até implodente (de implodi, não de dente)!
Ah, que já não se fazem Píncipes como antigamente!!! Ai, porca miseria, ai dilacera-se-me a mente enquanto o coração se despedaça em milhões de pedacinhos rubos na tijoleira da varanda! Ma, po que é que eu não investi no Píncipe Filipe, enquanto ele não tinha o áureo anelá na mano izquierda?, esse gentleman que junta tês skills em desuso: beleza, inteligência e bêço, isto seja, é um 3 em 1, o que o faz um poduto (slavo seja!) pós-modéno em excelência!
whose tragic doll? ©
Meninas, digam comigo em uni-som: "conta os mitos pincipescos que acabam anfibiamente machá machá!" Queimemos não os soutiens (que são muito expensive e nos dão um jeitão pa fazê um figurão!), mas os livitos causadores deste nosso equívoco tansgeracional- façamos uma Noite de Quistal Eufemina à luso e tansa - façamos um magusto com os instumentos da nossa dominação psycho da lógica po estes fassantes mitos pequeno-bugueses!
E quem tivé filhitas, po favô, deixem de lhes lê contos de anafadas, optem pelas óbas neo-realistas- vão vê que elas, ao quescê, vão tendo menos desilusões! Po favô, não paticipem na campanha ilusória com a qual sempe nos quiseram moldá a mente e cegá as pupilas que não as do senhô reitô!
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