Um apelo ao Meste do Erroptismo luso e tanso : : António Selo Vais Com os Pêlos e a horizontalização coletiva lusa e tansa

Já viram as coincidências?

(janela tvisiva cô-de-rosa jibóia com maracujazinhas vemelhas luxúria pa mudá de inté do locutô:)

Ó António Pêro Vais com o Pêlos, Sua Selência podia-se inspirá e juntá todos estes inguedientes guionísticos pa fazê uma nova película: as gutas romanas, o gato pré-sodomizado do vizinho do poste anteriô, os ambientes e as pessonagens sensualíneos do Pito Do Rabo, pedão, Dourado, as trésbicas e as cobas amicíssimas do Sal e Azá, a pesumível tanssexualidade de D. Afonso Trambiques, a doença venérea de D. Urraca e seria uma barraca pós-modeníssima, a sério, seria um hit, com vários pólos de ansiedade consumístico-erotizante. Até o poderia pomovê na Feira Erróptica de Lisboa, aquela onde ninguém vai, mas que enche até às costuras (é mais ou menos como a impensa cô-de-rosa que ninguém lê- este país é uma nóia pós investigadores de Ciências da Comunicatio, Communicationis, pois toda a gente, oficialmente, vê a RPT2 e lê a impensa seríssima (po analogia com a sua aparência, que não com a sua essência...)
Isto vai sê um sucesso maió que a Pol Pot Gall, pedão, Tall Gall, vai vê...

Water Serpents, Gustav Klimt

Se o Sal e Azá soubesse no que isto ia dá, até tinha mandado pintá de vemelho, rosa shock e padão leopavo aquele museu populá que foi constuído pá Exposição do Mundo Português em 1949 (eu disse 49? foi em 40) e ficou pá implosão de 2007 (ai, os antigos, eram tão ingénuos, credo, então o Sal e Azá não podia tê constuído um barracão pé-fabicado como aquelas escolas dos anos 80 que já foram todas comidas pelo tempo?)...

Ainda dizem que os potugueses são muito recatados- até um dos nossos heróis- o Otelo Raiva no Atalho (aquele que diz-se que dizem sempe teve assim umas fantasias pó sádicas- uma delas diz-se que dizem era pô a Belita e os seus congéneres dento do Campo Piqueno pa serem fuzilados...Otelo, como eu o compeendo, my man!) fez um filme ponogáfico! Bem, não nos esqueçamos que, depois da revolução cavística, os pimeiros filmes a serem um hit foram os destes género, os cinemas encheram...

Water Serpents, Gustav Klimt

António Pêro Vais com o Pêlos, isto é um terreno baldio à espera de sê desbavado po pessoas sensualíneas como Vossa Selência, isto é um mecado em quescimento horizontalis, horizontale (quem diria que os lusos e tansos se iriam convetê ao lado reptilíneo (a consoante sonora pemanece como cal) rastejante da existência?)...Ainda po cima, poque já não cá tá o Meste Escola pós pô de castigo (e o que ele fazia na intimitatis, intimitate, com cobas e tudo, credo, deixando os seus sub-ditos a pão e água po tanto tempo, credo (ah, o Mário de Césá Alieni, esse, pelo que contou, a pão e água é que não ficou, ai não, não- lá tá, tamém, podia usá a vida sensualínea deste í-cone do surrealismo luso e tanso como inspiratio, inspirationis e, pa apimentá mais um pouco, pa dá mais ação que não erro da óptica à coisa, podia inspirá-se na fuga do Ai que Lindo Ribeiro da pisão de Viseu ao som de um gamo o fone, depois dos seus cão panheiros se terem auto-explodido com a bomba caseira que destinavam à realeza)!

A História de Potugal é hipé-mega-cabeluda e a Nação lusa, afinal, apesá de oficialmente vetical, sempe teve uma tendência pá horizontalização, Salve a Regina que Ela É tão Fina!

PP (Pós-Postado): E não se esqueça de me convidá pá ante-esteia com convite VINP (Very Insane Non Person), senão, peço ao Pofessô Doutô Bambu pa fazê uma makumba aficanizada que o ponha etena da mente a fazê documentários sôbe a vida de santos ao som de cânticos guegorianos (dos genuínos, não dos pós-modeníssimos...)

O surrealismo continua, desta feita em vessão ruinística

VG: Bem, e não é que, neste baquito à bolina à beira-má encalhado, las coincidencias non las hay veramente? (esta mistura de espanhófofo com italófofo é popositada...) Pois é, depois do lançamento da oba do momentum, momenti, a Cada Mentira tem a Sua Vedáde, do Gonzalo Amarral, que os McClã querem tansfomá, rapidamente, em toilet ou wall paper, vai-se descobi umas ruínas romanas debaixo da casa do Robeto Mura-te? Ai, credo, este país é como aquelas caixas que a Belita tinha em pequenita de onde saltavam, de repente e de rompante, palhaços, pegando sustos masoquísticos a quianças que não eram gagas, mas já revelavam a sua inclinação radical pá adenalina (a Belita p´além disso gostava de arreliá jacarés e mandá com gafanhotos enomes pa cima das outas meninas menos taquinas, mas isso já é outo depatamento um pouco mais twilight zone, que não nos intessa, agora, abodá, pois tamos com sono e não é nada bom imo-nos deitá a pensá em reptéis (a consonante sonora remains), quando podemos, antes, tomá um copo de leite bovinus, bovini...

whose surrealistic roman ruin©?

Bem, depois dos jonais anglófofos terem tido que engoli o que disseram sem líquido que os ajudasse a degluti o sapo, agora, o Robeto é dono e senhor de umas ruínas romanas, que podem bem se toná um ex libris Luminoso...Bem, depois de tudo isto, a Aldeia da Luz ainda vai destoná a cidade Iluminada em visitas, o que vai sê bótimo (Jô Soares dixit) pó turismo, viva, mal ou bem conseguimos tá no mapa!...Há males que vêm pa bem e não há mal que sempe dure- até poque, com o voyeurismo que, hoje, inunda mentes de vida demasiado pacata pás ilusões que acalentam, uma aldeia spooky (Buuuuuuuuuu.....) vem sempe a calhá, ainda po cima quando centuriões como o nosso Pluto lá viveram. Bem, que must, how typical, holly cow!

Este país ainda ganha um Oscá do insólito, vão vê, não vamos lá com o ouro, vamos lá com a lama- é isto e casos como o Pito Dourado que povam que Potugal é mêmo uma democacia consolidada à base de electodomésticos, dinâmicas altenadeiras e outas atividades muito elevadas e de orientação horizontalis, horizontale (quem é que disse que os potugueses não detêm uma intelligentzia pagamática? Quem?)...É mêmo como diz o refão: " o polvo unido jamais será cozido!"

Ai, como eu gosto deste país, onde tudo acontece de foma surrealizante, como se fôssemos uma tela do Saltadô Daqui (daquelas mais atevidas)!

Po falá nisso, avisaram-me de que com que o filme sôbe as lovers do Sal e Azá vai tê como uma das potagonistas a Só Raia Claves a fazê de trésbica com sepentes ao vivo e a cores...Ma tá tudo louco? Então o Sal e Azá não era tray? Ah, já não é? Agora, é um pu...(piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!), pedão, um mulherengo, ah, tá bem, se o tecido não se mancha com PIDE vai com Ulitro mêmo...Credo! Qualqué dia, descobem que o D. Afonso Trambiques era tanssexual e que a Sôdona Urraca tinha sífilis...Já nada escapa incólume à banalização, à ignomínia, à pedição, credo?

Este país é um guião per se : : quando até já a homofofia chega aos felinos

whose floating cat ©?

VG: Desculpem-me, eu sei que o caso é sério, mas vou só dá uma gagalhada, pois não resisto: ah, ah, ah, ah, ih, ih, ih, ih, oh, oh, oh, oh, ai, ai...(afinal foram 14, sorry I just couldn´t help it). Então, não é que, agora, há uma nova vessão lusa e tansa pás más relações de vizinhança, sempe tão em voga num país de invejoso-compulsivos, de comades maledicentes de mão na anca em vessão egomáchica e eufemina, embora, em cetas vessões mais pseudo-sofisticadas, com unhas de gel, roupas caríssimas e carros último modelo, cuja trunfa pseudo-tiesca se despenca quando guitam alto e bom som: "fizestes, quisestes, derrapastes"?

Ai, ai, este quintal é mêmo um festival...a deste psico da pata que atira a matá poque julgava que o vizinho que o quia ajudá a pocurá a qui-atura felina iria pegá a homossexualidade ao bichano é demais...Please, aonde, digam-me, aonde é que aconteceria uma história peluda destas? Só aqui, neste país onde as narrativas caricato-surreais quescem como couves em quintais impovisados...Isto é só ri!

whose pink cat ©?

Já tou a vê a póxima contenda: "ó Rocky, não te apoximes da pota do vizinho que ele vai-te pegá pela reta da guada, estas maleitas são terríveis, são piores que a tubeculosis, tansfomam-se em vedadeiras epidemias e nem os animais escapam..."; "Ai, vizinha, tenho tanto medo que a Patusca fuja pó quintal da vizinha, ainda se homossexualiza e, depois, pega-me a mim o desvio..."

Po falá em animais, a quia-atura tava completamente enfascada em álcool, mas será que não devia sê posto num fasco daqueles do CSI pa sê estudado? É que espécie de mens destes merecem mêmo sê convetidos em aberrações.

E po falá em asas embora quebadas : : a fase da semana

whose falling plain ©?

VG: Bem, meus caríssimos lv-target, aqui fica a fase (de sentence não de stage) da semana, poferida pelo Pofessô Doutô Roubaris Causa Lula nas Silvas: (regie, sotaque brasileiro, po favô): "Portugal entrou na era sofisticada do sector aeronáutico"....Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ih, ih, ih, ih, oh, oh, oh, oh, ai, ai, este Lula nas Silvas é um pândego...Temos de o entevistá, ai temos temos....

Agora, então, naquela empesa potuguesa- a Take Another Plain- tamos mêmo na pole position do setô desempegarial...ih, ih, ih, ih...ai, se não fosse tágico seria cómico, mas como dizia o outo a tagédia de uns é a comédia dos outos e se nós, aqui neste quintal luso e tanso, não nos ríssemos das misérias humanas, tecnologizadas, materialíneas e intelectualóides que po aqui "são mato", como diria a aficanizada da Belita, de que é que nos riríamos? Ai, este país é uma anedota coletiva e não deixámos de passá esste taço distintivo a (quase) todos os povos que seminámos.

Mas, eu até compeendo o Lula nas Silvas, pois, se calhá, ele tava a falá no sentido figurativo, querendo dizê: os lusos e tansos tão tão em baixo que só deixando a imaginação voá é que se safam...Vamos lá, então: megulhemos, de novo, na nossa campanha 4 em 1 e pensemos: é nos momentos de piores quises que sugem as melhores ideias, pois o comodismo nunca foi muito fétil, as dificultatis, dificultate fazem nascê o engenho...Vá lá, laguem um bocadinho a alienação consumista e tonem-se empeendedores...

(como uma qui-atura pós-modeníssima não me pedoo tê dito o que acabo de dizê...Ai, porca miseria, me voy a matar (figuradamente, claro, que jo lo dou gracias a la vida que me ha dado tanto...)

O novo lema libetário deste spot pimpólico : : Vaca Gallo intepela Sua Leviandade Sofístico-Ática

VG: Beige e tarianas e evangélicas, qué-se dizê...É mais uma fôça de expessão...Eu bem tento que a Belita se beigetarianize, mas em vão...A cachopa ainda vai tê de reencaná em muito sê bovino, capino e galináceo que tincou pa se purificá...Malvados destes humanos que acham que os animais tão cá pós sevi ( e olhem que o conceito de animal é muito vasto pa estas mentes auto sentadas)...

(janela tvisiva azul ananás com pontos nêgos amarelo papagaio pa mudá de inté do locutô:)

Não é, Sua Leviandade Estambólico-Poto-Elástica? (Sua Leviandade Lá Vai Lama responde a criatura bovino-acéfala)

Voz de Anjo : : um dos maiores empeendedores que nosotas conhecemos e um Gande Amigo de ambas nós as duas em uni-som

Pedro Nunes ©

Pedro Nunes e Maria José Ribeiro de Carvalho, os cantores principais do Vox Angelis, entre outros músicos, Palácio Foz

http://www.voxangelis.com/

VG: Ó Belita, o Voz de Anjo é mêmo um empeendedô: não contente po sê um ótimo (a consonante suda falls) aluno de Licenciatura e Mestado, e de sê o Diretô de um pojeto musical de sucesso aquém e além fonteiras, agora, deu-lhe pa acabá o Cusso Superiô de Música! E acabou-o com vários 19 na pauta, p´além dos 17 e 18!

Viva, os seus amigos, Belita, não bincam em seviço- será que tomam Pet Bull? Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu...ou serão os batidos de Sua Eminência?

BM: Eu cá acho que é fibra mesmo, não precisamos de artifícios, a genica está-nos no sangue e na atitude, todos nós temos um lema composto por três premissas basilares: dos fracos não reza a História; os verdadeiros vencedores são os que caem e se levantam e que aproveitam as quedas para aprender e não para se lamentar; e há princípios de que não abdicamos, um dos quais a nobreza de carácter, um profundo sentido de Amizade e a verticalidade como posição matricial. Talvez seja essa a chave para não deixarmos que nem as tempestades nem a mediocridade nos afastem do Caminho que traçámos...Audaces fortuna juvat!

VG: Bem, meus caros lv-target, só vos digo, cuidado com esta Bigada Banca, pois eles não só não bincam em seviço como viram leopavos perante os maldoso-compulsivos, tendo uma paciência de sínicos (a sério- eles são capazes de segui uma mosca com o olhá durante horas, sem fechá as pálpebas e apanhá-la com pauzinhos como aquele velhinho do Cara da Té, Kid?...)

Bem, mas viva a Amizade, os vedadeiros Amigos conhecem-se na tempestas, tempestatis e pemanecem forever in our hearts and lives! As ratazanas, essas, as ondas engolem-nas...O Reino dos Mares como o dos Céus não Supota Impurezas Impuras...

O acôdo oto da gáfico chegou às pateleiras das telecomunicatio, telecomunicationis

VG: Meus amicíssimos, não julguem Vossas Selências que nós somos as únicas a pecebê as tendências mais trendy no seio (slavum seja!) da comunicação humana tecnologizada- há uma rede telefónica que lançou o tufone. Porém, todavia, com tudo, queio que se tromparam, pois, a esquita fonética deste vocáburro indica que se esqueva tfone (pelo menos, o manual de todo o univesso tiesco-cascaisliniensis- o pseudo e o vero- assim o manda....

Patimos o côco littera da mente a ri com os shows da Vi vi a Anne Viper e do Odji : : ai, ai, quem gagalha tamém vai...

VG: Bem, meus caros lv-target, nesta nossa nova libérrima vida de divorcées (ai, como é bom dizê esta palava!), tamos a podê vê mais séries na tv, o que, se à pimeira vista parece péssimo, à teceira, resulta fantásticooooooo! E, nas nossas deambulações tvisivas, reecontámo-nos com a Bitcom e uma série e um show de i às láguimas: o da Vi Vi a Anne Viper e o do Odji, um iraniano com um humô auto-irónico muito mais implosivo que o de nosotas em uni-som. Vejam e revejam, aquilo é impedível. A nossa série favorita é que já se finou- a Roma- ohhhhhh, quelle domage! E o nosso centurião favorito - o Pluto- que acabou po esganá aquela que o seu Amô esganou- não se faz, naquele tempo, a vida humana nada valia. O que vale é que agora vale nada...

Olá, cá tamos nós e não somos o Bize Contínuo : Viva o Pedocas

VG: Olá, cá tamos nós e não somos o Bize Contínuo...Apesá de fazêmos desaparecê os cheiros mais enevantes....Pois é, meus caros lv-target, tamos a tansmiti directemment de la notre nouvelle maison de la liberté, our refuge from the world of darkness e do Monsto de Nocka Vai Nessa...Iuuuuupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tamos libérrimas!!!!! Safámo-nos, ainda que com algumas mossas, de uma das vessões mais nêgas da Família Adamática (Motícia Adams incluída...), uma mistura pós-modeníssima, ainda que com laivos medievalo-drakulianos, do Wood Pecker from Space com a Bruxa Má e os anões da Banca de Neve! Credo, Ia Manjá ma Não Manjou, Santo Ginásio nos Acuda e Santa Higiénica nos Purifique.

(janela tvisiva amarelo Inquisição com nuvenzinhas nêgas laranja motificação:)

Ó Belita, po obséquio, pá póxima, use mais eficientemente o al coton, que non engaña. Depois desta, só com um banho no Ganges, com 19 copos (de bodies não de glasses) a boiá, nos purificamos. Credo, saravá, chega prá lá, urubu!

Changing positevely the subdeject (positive energy, positive energy, please...)

Viva o Voz de Anjo que nos tecnologizou de novo! Tamos de novo com linha, em linha e na linha, que não só a de Cascais!

Pedro Nunes ©

http://www.voxangelis.com/

IM: É mesmo isso, minha cara. Até vou entoar umas canções que aprendi em Taizé, a aldeia da paz e dedicá-las ao Amigo que temos prá vida, que nos ajudou a conectar-nos de novo com a vida digitalis, digitale, incluindo-nos de novo na Sociedade da Desinformação:

(a) "Bless the Lord my soul and bless God´s Holly Name, Bless the Lord my Soul Who Leads into Light (...)"

(b) "Nada te turbe, nada te espante, quien a Dios tiene nada le falta, nada te turbe nada te espante solo Diós basta (...)"

(c) "Il n´est pas de plus Grand Amour que de donner ça vie pour ceux qu´on aime (...)!

VG: Ó Belita, não foi nessa excussão religiosa a Taipé que o seu amiguito de sempe a deixou a domi em foma de cuz no chão da capela?

BM: Foi, os ortodoxos devem ter-se espantado com tanto fervor religioso da minha parte, mas confesso que foi o sono que me obrigou a passar pelas brasas, quando tomei tal posição, linda por sinal, pois é um gesto sublime de humildade.

VG: Bless you, ainda que não teja constipada...

(janela tvisiva laranja penitência com chicotezinhos vêde multidão em fúria pa mudá de inté do locutô:)

Ó Voz de Anjo, Vossa Selência aturou e atura muito desta loira aficanizada, n´est-ce-pas? Olhe, se não fosse da Bigada do Bem, dizia-lhe que, só po isso, tem o Céu garantido (a pá com os pofessores da cachopa...).

Lemba-se daquela vigília que ela estagou com os seus sons viperino-sepenteantes-micofoneanos e ignorância totalis, totale sôbe o nome das pessonagens bíblicas, pensando tatarem-se de figuras da Pisney? E quando a cachopa pôs Jesus a aspirá com o patocínio da Nihil Fisk? Ai, Meu Cosmos, que heresia, credo!

Olhe, só mêmo as flores errópticas dos hábitos tibalistas das suas memórias aficanas (das suas, Voz de Anjo, não das dela) nos saraus dos Maquês da Lancheira pa compô o ramalhete! (isto é uma joke muito, muito pivate. Sorry, but no can explain!

Conselho aos mais distaídos : : potuberâncias cóneas não são latas de Pet Bull

VG: Ó Belita, veja lá o diamante que encontei na net- que lição de vida, Meu Cosmos! E eu a pensá que as potuberâncias cóneas podiam sê convetidas em evading wings...Apanha-se cada desilusão, credo! E, agora, pegunto: e aquelas pessoas de que a menina fala no seu blop esoesférico- as que, mais do que taírem os outos, se taem a si pópias, mentindo con todos los dientes a si mismas? Será que a essas lhes nascem umas asas, nem que sejam de mosquito, pa que, pelo menos, consigam chegá à futa pôde? Taditos, que karpa, credo! E os espelhos que têm em casa? Ainda po cima, são como aqueles da Pisney- são aumentativos....Taditos, só dá pa tê muita pena desta gentita muito pequenita que se arrasta pelo meio da tralha...

2 casamentos, 1 limousine, 1 coche, 1 Rolls Rói-se, 3 missas, 1 comunhão, 1 jantá japonais, 1 pocissão, 1 ajuda com guada-chuva ao Senhô Páde

VG: Eu juro que isto não é um filme do Pêdo Al Mo Dove, pelo Amó à Santa, é a vedáde mais vedadeira- a Belita, no sábado passado, assistiu a dois casamentos (1 com uma limousine, outo com um coche e um Rolls Rói-se), a 3 missas, foi jantá a um japonais, paticipou numa pocissão e numa comunhão coletiva em Fátima, ajudando com um guada-chuva banquíssimo o Senhô Páde...Bem, esta cachopa tem uma tendência trendy pó caricato surrealizante, credo, Madre Santíssima, que me quedo pasmada con tanta versatilidad post-moderníssima! Bem, a moçoila ficou abençoada po um ano!

Nos olvidamos de difundi el blop del questionario

Amiguitos de nuestro corazón cô-de-rosado, olvidámo-nos de indicá o blop do questionarius que revelou sê a Belita uma Iris- peencham-no e verão que flô se assemelha ao vosso pefil: http://www.blogthings.com/whatflowerareyouquiz/

What Flower Are You? : : Que flor és tu?

BM: Hoje, após uma conversa bem esclarecedora, fiquei curiosa sobre que flor poder-me-á ser associada. Aqui fica o teste:

"You Are An Iris
You are a unique person who seeks out novelty in life.

An inspiration seeker, you often have to change scenery to recharge.

You don't deal well with structure or rules.

You need to do it your own way.

Your ideal relationships are free and flowing.

No one can tie you down."

VG: Ai, que bem, só lhe digo: que linda iris a menina me saiu. Não era a outa que dizia que as flores mucham na sua casa?

BM: Ai, quiduxa, o que a pessoa tem de aturá, santa ignorância, então o ácido cítrico em pessoa armado em sacerdotiza fast-food, a dizer a uma africana que foi criada no mato tal coisa? Credo, que falta de chá! Eu acho que nós devíamos abrir uma loja de chás para criaturas tão negativas como esta, credo, a sombra está-lhes estampada na facies e ainda dizem que acordam todas as manhãs viradas para o sol. Credo, que falta de tudo, dio mio! Esta lembrou-me a alegoria da caverna, quando os agrilhoados confundiam as sombras com a estrela que nos ilumina.

VG: Nem mais, a qui-atura tá a pecisá de um escaldão em pleno Agosto, só assim diminui os taços da noite no olhá, na expessão e no compotamento. Ah, e de vê menos Harry Pottés, Buxas de East Quick e livos da Maga Pato da Lógica.

(janela tvisiva roxo jaracandá com bolinhas vêdes saracuti:)

Ó sombazinha declarada, po favô, não queira ensiná a missa ao cura, olhe que a nossa varinha de condão é muito poderosíssima- compámo-la à fada Madinha- não a do Shlep, mas a da Cindy Amarela.

A Belita em cultural shock : : quando a aficanização choca com a luso e tansinidade

whose cultural shocking logo? ©

VG: Belita, veio ao meu conhecimento de que com que a menina tá em estado de choque cultural. Poquê, com quê, em quê? Podía-nos esclarecê, s´il vous plaît?

BM: Ó quiduxa, é que, cada vez mais, me choca um comportamento muito luso e tanso- neste canteiro à beira-mar encalhado, as pessoas agem, invariavelmente, por interesse próprio, renegando princípios universais, ao mesmo tempo que, paradoxalmente, desinvestem nas suas capacidades críticas individuais para elegerem o gregarismo acefalizante como modelo dogmático. Resultado: grau zero do raciocínio crítico e do respeito pela liberdade individual alheia.

VG: Credo, apre, que a menina já tá como a Beautiful Me a falá em código... Ou voltou aos tempos diamantinos da sua tese mestalizante, com mais hieróglifos po meto quadádo que os enigmas egípcios? Coitados dos seus pofessores- o que eles aturaram e aturam, saravá!

BM: Olhe, querida, vulgarizando: os lusos e tansos confundem capacidade crítica activa individual com passivas conversas de porteira de soleira de porta. Resultado: reunião de condóminos à beira de um ataque de feltros, com os olhos esbugalhados e pulsação viperina acelerada, com a seguinte ordem de trababalhos (eu disse trababalhos? é trabalhos):

1º como encontrar um bode expiatório mais a jeito, de preferência, fragilizado, para descarregar as frustrações vivenciais de quem julga voar, quando, de facto, se encontra na lama a chafurdar, fixando-se, obsessivamente, em alguém que voe mais alto do que as galinhas domésticas e do mato...

2º como se tornar numa não-pessoa quando, em vez de se lutar pela construção dos sonhos individuais, se pugna pela tentativa da destruição dos dos outros e pela efectiva edificação do seu pesadelo, quando se julga a estar a impô-lo aos demais.

Enfim, idiossimpatias, como diria a menina....

VG: Irra, que fiquei na même como la lême...

BM: Melhor, menos se cansa...A ignorância, por vezes, é uma bênção (a curto prazo, pois, a longo, é sempre uma maldição terrífica...)

VG: Ah, tá bem, po isso é que, po vezes, po estes lados ulta-periféricos, se ouve a expessionis, expessione "Santa Ignorância"...It makes sense...Nunca se pensaria ouvi tal coisa em anglófofo: Holly Ignorance- seria quase impensável afimá-lo num clima anglosaxónico...

BM: Bingo! Mas, uma pequenita nota de roda o pé: já muitas criaturas africanizantes se aculturaram a esta acefalia colectiva...Uiiiii, conheço tantas....

VG: A sério? Não me diga- e esqueceram-se das raízes?

BM: Quais raízes? Este tipo de plantas vive, sempre, em regime de parasitagem, não criam raízes muito profundas, pois a sua alma é vazia, são aquilo que mais lhes convém parecer ser...

VG: Ah, tá bem, mas a menina tava a falá de plantas ou de zombies? Agora, fiquei confusa...Então, po que não pôs uma janela tvisiva pa change the subdeject? Ai que falta de competências iconófilas, credo!

Bem, vou ali bebê um capilé e já volto- fiquei com uma ligeira vontade de regugitá o caril de caranguejo e o batido de goiaba que a menina me ofereceu...

Devastated: : after the move

Estado felinamente alterado a que nós do Vaca Gallo RSE chegámos, depois das mudanças da Belita:

whose caged kitten? ©

(a) A Belita apisionada po um periquito mais pó amarelo que pó laranja

whose girafed doggy? ©

(b) A Belita a refugiá-se dento da girafa que há dento de cada qui-atura aficanizante (pocesso de inseção insetiva...)

whose deadly cat? ©

(c) Eu a tentá escondê a Belita inanimada, depois de ambas as duas aturámos o pofissionalismo futebolístico-topicalo-pofissionalizante dos Metalhas; a revolutio, revolutionis dos mobilis, mobile aficanizantes (metrambicanos, mais popiamente, de panga-panga); as fustações existencialis, existenciale das ignorantis, ignorante que não sabem o que a palava instintiva significa e o homem da desinfestação (by the way (pelo caminho) nós temos animais domus estéticos: baratas). Neste ponto, a Belita tá esfuziante- diz que a lembam do clima insectófilo aficano. Eu, po mi, dispensava- tenho medo de me tansfomá, po analogia, num insecto imobilis, imobile, como aquele homem daquele livo supé-hipé-mega estanhíssimo in titu latu Meta da Fose- esquito po outo homem não menos tético, que o Majó Tampolim Tauliteiro abomina, po sê autô d´O Pocesso- o Fanz Cá Fica...

Ah, e blast but not beast, alguém tentou que a Barbie aficanizada deste spot pimpólico deixasse de sê loira- que heresia, que ultage, que maresia, que falta de bagage e de lugá na garage...Mas, descansem, ela resistiu e defendeu os seus direitos de oxigenada voluntária e a sua conguência oganizacional...A nossa alma e, fundamentalmente, o karpa acoplado, descansam em paz sem que o Cosmos os Acompanhe...Ia Manjá ma não Manjou, Salve a Regina que Ela É tão Fina!

Quando em tempos de terra não se limpam os taumas : : Vaca Gallo entevista Beautiful Me : : as idiossimpatias anglófofas do mundo fashion

I am fashion ©

(Click: http://iamfashion.blogspot.com/)

VG: Caros leitores-eleitores-alvo, Belita, Sua Leviandade Escolástico-Elástica, Pasmacentozinho, BB (ex-IM), PicaMarreta (picareta escribante), M Lindo (Ermelindo) e Mohini em Ali-Bute (http://ali-bute.blogspot.com/), po falá no lado fashion da vida gauche ou droit, aqui fica uma entevistazinha que fiz à Beautiful Me, uma estilista supé-hit e hot que já foi, também, uma top-móvel. Atualmente (a consonante suda falls), dedicada aos tápos, não deixa, no entanto, de nos supeendê pelo seu código linguo da ístico quase impecetível (a consonante suda implodes). Haja pachorra pa pecebê a cachopa! Aqui vai a bazuka (não é a sandália, é a entevista):

(Oh!!! Não dá pa clická!)

"Espaço informativo autoflagelante: as entrevistas impossíveis de Vaca Gallo, a repórter sensacionalisto-espectacularizante, que alarvemente se aproveita do seu estatuto de VINP (Very Insane Non-Person).

Hoje, o alvo das suas investidas bovinas é Beautiful Me, estilista da berra:

- Minha querida Beautiful Me, como caracteriza as tendências desta sua nova colecção Primavera/Verão 2008?

- My precious, eu creio que a minha colecção é essencialmente muito dandy, muito in, muito fashion, cheia de style e de shaping, pois sigo com muita atenção as hints dos trend setters, dos authenticity seekers e da beautiful people, tentando passar para os meus gorgeous sketches os seus moods, os seus hints e os seus most deep desires and feelings. Assim, as linhas vão ser muito high profile, muito cool, as cores usadas muito strong embora os tecidos muito, mas muito, light!

- Ó darrling, poderia descodificá? É que eu já tou um pouco tonta…Eu sou uma barra na língua fancófofa, ma não tou a segui-la, talvez seja do seu magnífico sotaque tão esteticamente depurado!

- Mon petit chou (ma petite), eu simplesmente lhe quis transmitir que esta minha próxima colecção Printemps-Été, i.e., Spring-Summer, será très chic, full of glamour e de aesthetic dreams, dado que, como sou íntima da haute société, tento adaptar as tendências da haute couture ao meu prêt-a-porter! Daí que as tendências vão ter muita souplesse, mas, também, muita jeunesse, que exigem um savoir faire et être higer than the Empire State Building et de la Tourre Eiffel, a palette de tons vai ser muito powerful e os materiais muito légers, apropriados a silhuetas heroïne chic!

Une japonaise à Paris(Picture: unkonwn authorship)

- Ai, quiduxa, fiquei na mesma! Agora, optou pelo anglófofo e saiba que eu fui uma das melhores alunas no Ai do skull- a minha pofessora costumava dizê que eu falava tão bem a Língua Anglófofa como o Dário Colares fala a Fancófofa!

- Pardon? Mon Dieu de la France, Donnez moi de la Pacience! Credo, criatura! Você não existe, você sobrevive! Então vem para uma entrevista sem perceber nada do dialecto da moda, do fashionês? Até parece impossível, que atitude mais out of the garden, for the paradise imploded, mais demodé!

- Ma não me podia, ao menos, dá uma pista na nossa língua maténa? Já viu que é ela a nossa pátia como dizia o Nandinho Multi-Apessoado? Potugal tá na moda, Beautiful Me, não se esqueça disso. Se nós não nos desvastámos, pedão, elevámos, a nós pópios quem o fará?

- Dou-lha, mas é que lha dou mesmo- deixe de ser complètement out e tire um language digest course nos corredores da Moda Que Boa e ficará, sem dúvida, com a sagesse de uma star sobre o fashionês.

- Ah, muito obigadita, sim senhora, foi uma ótima (a consonante sudíssima vanishes) ajuda. Fico-lhe muito gata pela opotunidade. Até vê! Entetanto, que conselho pode dá às nossas leitoras agora que a Pima da Vera irá rompê pela potinhola do sotão?

- Que contratem um hit personal shopper ou um personal stylist para lhes um criar um outfit e um look de luxo e, já agora, um personal surgeon que lhes faça um lifting à face, um push-up à sua shape e lhes insufle um bosom tipo Dolly Paton (aquela que dizia: "quando as minhas mamas estão bem eu estou melhor"); que se esfalfem para encontrar um personal trainer que as ajude a alcançar um body e um but de arrasar nas beaches all over the coast!

- Apre, quem já tá arrasada sou eu!!! Já não se pode mostá simplicidade a esta gente deslumbada- fica-se tonto com tantas palavras de código!!! Já parece que petencem à Resistência Polinésia na época da 3ª Guerra Equatorial.

Minhas amigas, dou-vos um conselho- fiquem-se pelos vestidos de chita, que a esses, ao menos, sabemos ponunciá-los sem corrêmos o risco de compámos um patê belga ou um whixky escocês, pensando que tamos a adquiri uma peça exclusiva de Alta Costura. Recodem-se que: “Vale mais um vestido de terilene ou de poliamida na mão que dois de seda a voá! Cheeriooo!!!!”

O casal Crispeida: : quando os rabos invadem as manchetes lusas e tansas : : Vaca Galo RSE ™questiona Sua Leviandade Entefálica

VG: Alguém me pode dizê se algum dia viu mais rabos po meto quadádo nas man-sheets da press luso e tansa do que, agora, que a espanhola Nepeida destonou a sua con-terrânea Mexe no heart do Quis o Tiano de Falda? É que já não se pode, cada capa e lá tão os dois a mostá os respetivos! Que enjoo, credo, é que não há pachorra pa tanto rabo à mosta! Não haverá outas não-nu-tícias que aladeá? Que falta de imaginatio, imaginationis, credo, eu cá acho que esta é a pova povada que a natio, nationis lusa e tansa ainda não ultapassou a fase anal foidiana!

Socooooooorrrooooooo, tirem-me deste filme, ponham-me num do Manuel de Oiveira ao ralenti ou mêmo num do João Césá Montadeiro, aquele da Banca de Beige em que o Juanito se desfaz em dom e talento cinematogáfico, tendo recebido um subsídio bem chorudo pa nos pô a visioná um buraco nêgo...

(janela tvisiva guená periquito com plumas laranja guaraná pa mudá de inté do locutô:)

(em direto, ao vivo e a cores com o blop Lá Vai Lama SDPE:)

Ó Sua Leviandade Algorítima Lá Vai Lama, o que me diz desta tendência trendy analo-foidiana luso e tansa?

As lições das séries pós-modenas da nossa pedileção (a consonante sudíssima falls)...

VG: Bem, nós, de fato e gavata, temos apendido muito com as séries pós-modenas que povoam o canal tvisivo que algumas das pessonagens intemporais queirosianas lusas e tansas anunciam alto e bom som como peferido, no espaço púbico, pedão, público, quando no pivado, in-variavelmente, consomem podutos mais spicy e poppy! Ai o valô que estes simulacos dão à aparência, credo!

Pero, adelante, que à la derrière, atás de nós, vem um elefante! Quais serão essas lições? aqui ficam:

(a) Weed: apendemos que com vessatilidade, quiatividade, flexibilidade, auto-ironia e fiba existencial uma mulhé aparentemente fágil se pode convetê numa Mãe coragem e Mulhé com uma fôça interiô rinocerôntica. Haja erva pa tanta fiba!

(b) Californication: apendemos que, po mais que um homem seja mulherengo como Jupité, que haja mulheres disponíveis e completamente open que cicundem no espaço púbico, pedão, público, há algumas inesquecíveis (geralmente, as inalcançáveis ou difíceis de alcançá), que são como aquelas tatuagens irremovíveis...

(c) Roma (nós sabemos que não é bem pós-modena, mas, no fundo, lá no fundo, até o é, pois é uma foma pós-modéna de ficcioná (a consonante sonoríssima remains) a vida cu-tidiana deste povo latino): apendemos, for the second time, que já não se fazem homens como antigamente, no tempo dos loucos dos romanos...Ai, Meu Cosmos, aqueles dois legionários são um milague do Olimpo...E o Maco Aurélio? e o Júlio Césá? Credo, é que o molde foi pela pia, garanto-vos, pa mal dos nossos pecadilhos...A sotuda foi a Cleo da Pata, que os soube cativá a todos ou quase....

PP: Não digam nada à Belita que vos racontei isto, mas um dos pazzados antepazzados dela foi um dos que matou Césá- o Metello de Timbé...Malvado, mandá pa Lá um senhô tão elegante!

Repitam comigo: "César est beau, César est fort , Avé César, Avé moi!"