...e, para ficar bem explícita a diferença entre eu e vocês, seus desumanos imorais (tentáculos de Jorge Alberto Mendesa de Sousa, ex-marido agressor, um déspota, um crápula manipulador, um imoral, um mentiroso compulsivo, um inescrupuloso...), aqui fica a minha clara identificação, a cubamagica do blog da Madame que não tem inveja daquilo que nunca lhe Deu, defensora de boas causas chiques, que anada há mais de um ano a tentar macular quem não conhece em nome de quem faz parte dos seus conhecimentos, sou eu, Isabel Maria Costa Ângelo Metello Marques, 42 anos, casada durante 7 anos com quem namorou durante 11 e que julgava seu Amigo até constatar que o mesmo se transformara, num monstro calculista, frio. Durante a vigência do casamento, fui vítima de violência doméstica física (a última reportada à PSP, mas arquivada pelo Ministério Público) pelo ex-cônjuge e de violência psicológica (abuso emocional) contínua pelo ex-cônjuge e família, com base em múltiplas estratégias de anulação parental e social quase conseguidas, à custa do poder reticular que quem nada tinha, hoje, cega. Estes abusos emocionais ainda, hoje, se actualizam, com base no género do agressor- através de difamação e calúnia, pela sua rede de conhecimentos, onde chegar pelo seu veneno de varejeira efeminada- eu preferiria umn bruto assumido, ao menos, era detectável pelo olhar alheio....
...quatro dos principais objectivos: levar-me a um desgaste psicológico tal que seja dada como incapaz (quem aguentaria 10 anos assim sem ter sequelas? aliás, sempre tive depressões reactivas e fobia social, que sempre assumi e assumo com Dignidade, por traumas profundos que nunca, jamais em tempo algum descarreguei em alguém, muito pelo contrário- anulei-me e considerei sempre ser minha a culpa...- ainda, hoje, acredito que atraio o mal dos outros, sempre foi o meu karma...quadro clínico que servia de ameaças contínuas pelo meu "Príncipe Encantado" de namoro, transformado em monstro no casamento...); que eu não consiga acabar a minha tese de Doutoramento; e que não consiga emprego em lado algum, para que possa cumprir uma das ameaças que sempre me fez- a que mais me aterrorizava e aterroriza...; assim como destruir a minha reputação pessoal de tal forma que eu não possa sonhar sequer em reconstituir a minha vida com alguém que seja, pois eu fui, sou e serei o seu animal doméstico para todo o sempre...a Criatura já refez a sua vida, mas não me deixa refazer a minha, valendo-se da calúnia, o que sabe me magoa e me faz procurar, ainda mais o isolamento- as suas estratégias são sempre 3 em 1- faz tudo para que eu não possa almejar finalizar a minha tese de Doutoramenmto e não ter um emprego e advoga que eu não quero, por estar desempregada; faz tudo para que eu tenha medo de sair de casa e sonhar em refazer a minha vida, alegando que eu tenho problemas psicológicos...de facto, tenho- quem não os teria? mas não os imponho a alguém que seja, se debnuncio situações é porque sei que a Fera cumpre as as ameaças que sempre me fez...sempre as cumpriu, impunemente...
...perdoei-lhe o imperdoável e o monstro não parou, não pára, ainda que finja ser um gentleman no espaço público...chamei a PSP, logo a seguir à agressão, fui vista no Hospital São Francisco Xavier em 2008, para onde fui com os bombeiros, mas a queixa fui arquivada...não a reabri...para quê?...eu queria paz, mas ainda foi pior...
...processem-me- nem que dê com os costados na cadeia, direi a Verdade até que a voz se apague...disse e repito- sempre estive, na prática, presa pelos caprichos e brutalidade dos outros e pelo meu pânico que tenho dessas memórias sempre presentes, pois a estratégia dele é despoletá-las ao máximo, não são mais umas paredes físicas que me farão sucumbir...
...acabou! jamais alguém porá a minha Honra, em causa, que me fez chegar até aqui, com Dignidade, sem desistir, sem resposta, jamais alguém tentará reconstruir, malévola, falsa e maculadamente, a minha história de vida- dela tirei as Lições que julgo fazem parte do meu karma, de Um Caminho que julgo foi escolhido pela minha alma para se purificar (chama-se a tal responsabilidade anímica...), assumo tb a minha quota de responsabilidade ao ter permitido esta abnulação contínua, não me vitimizo, apesar de ter todo o direito de assumir o estatuto de vítima de maus tratos contínuos,- pois há algo que nunca vocês, seus monstros desumanos, me poderão tirar- a Dignidade das minhas memórias, não como pólo masoquista, mas como marca para que não se repitam...
...a Fera tentava sempre inverter as situações e chegava a fazer-me acreditar que eu tinha culpa das agressões.- advoga que eu as encenei, sabendo o pânico que as agressões despertam em mim ..chega de tentar perdoar quem não tem perdão- só o Divino tem Esse Poder e eu não sou Jesus!
...perdoei-lhe o imperdoável e o monstro não parou, não pára, ainda que finja ser um gentleman no espaço público...chamei a PSP, logo a seguir à agressão, fui vista no Hospital São Francisco Xavier em 2008, para onde fui com os bombeiros, mas a queixa fui arquivada...não a reabri...para quê?...eu queria paz, mas ainda foi pior...
...processem-me- nem que dê com os costados na cadeia, direi a Verdade até que a voz se apague...disse e repito- sempre estive, na prática, presa pelos caprichos e brutalidade dos outros e pelo meu pânico que tenho dessas memórias sempre presentes, pois a estratégia dele é despoletá-las ao máximo, não são mais umas paredes físicas que me farão sucumbir...
...acabou! jamais alguém porá a minha Honra, em causa, que me fez chegar até aqui, com Dignidade, sem desistir, sem resposta, jamais alguém tentará reconstruir, malévola, falsa e maculadamente, a minha história de vida- dela tirei as Lições que julgo fazem parte do meu karma, de Um Caminho que julgo foi escolhido pela minha alma para se purificar (chama-se a tal responsabilidade anímica...), assumo tb a minha quota de responsabilidade ao ter permitido esta abnulação contínua, não me vitimizo, apesar de ter todo o direito de assumir o estatuto de vítima de maus tratos contínuos,- pois há algo que nunca vocês, seus monstros desumanos, me poderão tirar- a Dignidade das minhas memórias, não como pólo masoquista, mas como marca para que não se repitam...
...a Fera tentava sempre inverter as situações e chegava a fazer-me acreditar que eu tinha culpa das agressões.- advoga que eu as encenei, sabendo o pânico que as agressões despertam em mim ..chega de tentar perdoar quem não tem perdão- só o Divino tem Esse Poder e eu não sou Jesus!
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