...lá fui eu ver o Water for Elephants, que me encantou...grande metáfora sobre a ilusão do palco da vida, que revela aos olhos do senso comum a brutalidade com uma noblesse inexistente, totalmente, incompatível com o Amor Universal ao Próximo... brutalidade, sempre et toujours, tosca, ridícula na sua cobardia, degradante, por mais que se queira mostrar sofisticada a olhos incautos, que, jamais, consegue refrear a Força Inexorável dessa Energia Sublime Redentora...
...para além de que esta metáfora poderá até ser aplicada à actual situação do país, como se estivéssemos todos a experienciar um autêntico espectáculo circense degradante, orientado por uma autocracia maquilhada no palco, mas contundente nos bastidores, que vai atirando com indesejáveis borda fora e vivendo no luxo, reservando a miséria aos outros, rumo ao despencar da tenda...ainda se tivéssemos uma Rosie...mas podemos sempre vê-la como a P/Mátria- lutemos por Ela, protejamo-la de canalhas como o August...

...sempre adorei o conceito das reservas, como da Gorongoza, antes de ser completamente destruída quando da guerra civil em Moçambique, ou do Kruger Park...isso sim, pois permitem a protecção das espécies, deixando-as desfrutar de um dos Major Values que alguém pode almejar- a Liberdade- seja em que dimensão for...
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