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CG (não é Caca Galo, é Vaca Galo, irra!): Ó Belita, po falá em sapos, lembei-me do mulherio luso e tanso e daquela música que moldou o inconsciente colectivo de todas nós, cachopas inconsientes (Hermano dixixt): "Eu vi um sapo, sem guarda-fato/tava a papá a nossa capacidade de sonhá"!
E, agora, blast but not bleast, não contente com o fáto e gaváta de nos terem dado cabo da infância e adolescência com essa lenga-lenga assapada, ainda nos dizem tous les saints jours que "há sempe um sapo péto de si". É que não há pachorra!.............Eu tou-me a assapá, credo, qué dizê, a passá!
Belita, você que arranjou um Píncipe, veja lá se nos arranja uma varinha mágica pa nos livá deste sapal! Mas será que já não há Píncipes neste encolhido Potugal?
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3 comentários:
adoei... adoei... adoei...;)
também vi um sapo... mas engoli-o... isto é, estou com algumas dificuldades na digestão... ainda por cima era venenoso... duma toxicidade não só alucinogénea infelizmente... agora olhe... ou me encontra a varinha mágica a mim ou estou definitivamente perdida para as histórias de encantar...
ohhh... resta-nos ainda a maria armanda e o seu requiem luso tanso...;)
Shadow and Light,
Não ente em desalento- a Belita vai tê com as Pinx e vai lutá conta as tês buxas que tavam p´álém do escudo oxiático e vai consegui salvá a varinha mágica incustada (inserida, não encostada) na rocha mágica, guadáda po um pássaro mitológico enómérrimo e maléfico! Vamos todas saí desta óbita assapada que nos cospe toujours p´ós sapais déjá vistos e revistos. Tamém nos vai empestá os óculos mágicos que tem pa descotiná um sapo mascarado de píncipe- pa ela resultou, pelo menos, até maintenant, o que, bem vistas as coisas, vai-se lá sabê se será perene. E como eles se mascaram, ó se mascaram e logo moldados pelo frame assapado...
Abraço, não se desconecte da Enegia Cósmica Integaloáctica, nós tamos aqui pa sevi...Sosmos ministas, na aceção epis teme o lógica do vocáburro.
Light and Shadow,
Esqueci-me de um detail cucial: não deixe de tomá um pouco dos batidos clericais com uma pitada de holly water- depois de engoli um sapo venenoso, não há nada como regugitá as suas exéquias- limpa o oganismo...
Tadita da Amandita- foi a pincipal vítima desta campanha neo-realista de lavagem ao cerebelo feminino dos anos 80: as outas quianças a cantarem: eu vi um balão; eu vi uma flô; eu vi um Píncipe; eu vi o meu amô e a Amandita: eu vi um sapo, que em italófofo é "ho visto un rospo!" Rospo, peguntavam as outas quianças, viste um rospo e tás assim tão contente? Mama mia, Roma di notte seria dia! Credo, tadita da petiza!
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