VG: Pois é, pois é, estão muito calmas, não é? O pior são as etiquetas nas orelhas a simularem brincos! Já eu sou uma vaca livre, quando ponho brincos, sou eu que os compro. Furei as orelhas, pus uma tatuagem na patinha e um piercing nas narinas porque quis e não porque algum monstrengo me quis pôr a sua marca a ferros.
Ora essa, não é Sua Leviandade que anda sempre a proclamar a liberdade de espírito e patati patatá? E que cada qual tem a obrigação de construir o seu Caminho e patatá patatati?
Esta serviu-lhe de boomerang, não foi, Sua Leviandade? Com que então o bucolismo da província ou do mato como a Belita lhe chama?! Pois saiba que eu prefiro o bullício da urbe individualista pós-moderna, onde cada qual escolhe os seus adornos de acordo com a tribo urbana a que pertence!
Ora essa, não é Sua Leviandade que anda sempre a proclamar a liberdade de espírito e patati patatá? E que cada qual tem a obrigação de construir o seu Caminho e patatá patatati?
Esta serviu-lhe de boomerang, não foi, Sua Leviandade? Com que então o bucolismo da província ou do mato como a Belita lhe chama?! Pois saiba que eu prefiro o bullício da urbe individualista pós-moderna, onde cada qual escolhe os seus adornos de acordo com a tribo urbana a que pertence!
E digo-lhe mais, Sua Leviandade hoje um pouco distraída (não me diga que seguiu o exemplo da Belita e tem a careca e a trança de loiro tingidas!), não são estas priminhas que traem a classe bovina, indo em manada para aquele antro de perdição, que Sua Leviandade tanto abomina,- as praças de touros- para seduzirem os machos e impedi-los de lutar bravamente contra os seus carrascos? Pois, da minha parte, a luta continua, carrascos para a rua da amargura, se possível!
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