VG: Hoje, aproveitando o light motiv da inveja, tema sempre actual neste nosso Portugal dos pequeninos, resolvi republicar a entrevista ao Professor José Gila. A inveja é uma coisa muito feia, mas muito própria deste povo, segundo o meu ilustre convidado, principalmente em seres com um complexo de inferioridade latente. O invejoso, ao corroer-se com as características alheias, investe mais na destruição do que na construção e, julgando atingir o objecto desse tão baixo sentimento, está é a dar um valente tiro no seu próprio pé! Se o pé for gordo e balofo, próprio de silhuetas hipopotamizadas, mas mesmo assim deslumbradas com o umbigo que só vislumbram pelo espelho, a bala pode não fazer rico chete, mas fica lá alojada, podendo levar a uma infecção generalizada, a uma sete e sémia; se o membro inferior for escanzelado, a bala pode rico chatear e atingir a própria face, o que também não é lá muito saudável, nem estético.
Moral da história: a inveja é um flat gelo, os invejosos são seres muito patéticos, deveriam aproveitar essa enormíssima perda de tempo na nega actividade e investir em algo de positivo- olhem, um cursinho, nem que seja de corte e costura! Mas mesmo nessa área deveriam costurar mais e cortar menos!
Ó Belita, mudando de assunto, o Professor é seu patrício- também é de Moçambique! E, curioso, pô-lo na sua lista de preferências bibliográficas. Ai, ai, esse facciosismos plenos de africanidade!
Moral da história: a inveja é um flat gelo, os invejosos são seres muito patéticos, deveriam aproveitar essa enormíssima perda de tempo na nega actividade e investir em algo de positivo- olhem, um cursinho, nem que seja de corte e costura! Mas mesmo nessa área deveriam costurar mais e cortar menos!
Ó Belita, mudando de assunto, o Professor é seu patrício- também é de Moçambique! E, curioso, pô-lo na sua lista de preferências bibliográficas. Ai, ai, esse facciosismos plenos de africanidade!
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