Piteco Hã? Tropo!: já te disse pa voltares lá pa dento pó pé das sombas, pá! irra, mania de gostarem da luz do Sol!
E poque o má nos salgou a pele e nos purificou o karpa, aqui fica o resto da nossa homenagem ao dia em que a casa foi littera da mente abaixo- qué-se dizê, isso é o que consta, poque de veras, veritatis, a casa até deu muito jeito pa simplesmente mudá de dono e mantê as clientelas, que se limitaram a mudá o discusso e a mantê ou mêmo a acirrá os vícios (foi como um tespasse). Com a singela difença que, dantes, ninguém podia dá um pio - só na revista à potuguesa, nos jonais da oposição e nos livos de literatura maginal- mas a oba fazia-se, lá isso não se lho pode negá (vejam só os gandes liceus- quem os constuiu?- e as escolas pimárias que duram e peduram? (os barracões pé-fabicados e os tijolos humidificados já foram à vida e as outas ainda tão lá pa dá e durá!); agora toda a gente pode piá na teoria, ma nunca contariá O Gande Pio na pática, e, quanto às obas, é só mais alcatão, condomínios fechados, ah.....e estádios de futebol pa que a marabunta alienada se entetenha e se limite a comentá quem macou o quê, com que pé, o que vestia e que bincos usava...!!!!!!!!!
Repost que dedicamos aos manipuladores do lápis cô-de-rosa e a tuttti quelli que o bajulam e fatam-se de dizê mal do zurro- o que interessa a cô do lápis? ao menos o zurro era assumidíssimo! :)
Ora aqui tá uma melodia boa pó Festivalis da Canzione (eu sei é um remake da canzione sacalizada, ma reparem tá tão atual, é tão fashion e prêt-a-chanter :)
whose parasitic octopus? ©
Gandula, villa piqueeeeeena,
Terra da desiguaaaaaaldaaaaade,
O polvo é quem mais ordeeeeeeenha,
Dento de ti faz aláaaaade,
O polvo é quem mais ordeeeeeeenha,
Gandula, vila piqueeeeeena,
Terra da pomiscuidaaaaade...............
Gandula, villa piqueeeeeena,
Em cada repartição um rubro camaraaaaada,
Em cada facies uma máscara encarnaaaaada,
Gandula, villa piqueeeeeena,
Terra da desiguaaaaaaldaaaaade,
Terra da pomiscuidaaaaade.
Gandula, villa piqueeeeeena,
Em cada facies uma máscara encarnaaaaada,
O polvo é quem mais ordeeeeeenha,
À sombra da piquena pasmaceeeeeira,
Que nunca vislumbrou a urbanidaaaaade,
Sonhei lavar numa áurea e alheia banheeeeeeira
Gandula a tua impunidaaaaade….
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