Nota pévia da gerentzia desto blop :) foi tudo uma missa understanding, pulvo , um mal-entendido:) os suíços não aceitam mais minaretes:) (a) poque não pecebem como é que alguém tem de guitá de um minarete pa chamá seja quem fô pá orationem, quando pode fazê-lo de cima de um Alpe...
(b) a medida teve um je ne sais quoi de repesália pelos tucos Oto Manos mais radicalis terem poibido, em 2007, a Heidi de aparecê com as suas cuequinhas à mosta quando o seu vestidito, de foma muy singela, se levantava nas correrias loucas que esta encetava pelos Alpes afora :)
Pensam que inventámos esta hot and pink news? Olha!, nosotras somos repóteres sensacionalisto-espétó-colarizantes ma não inventamos rien du tutu quando muito, requiamos :) ora vejam com essos olhitos que o á há-de diluí :)
Pensam que inventámos esta hot and pink news? Olha!, nosotras somos repóteres sensacionalisto-espétó-colarizantes ma não inventamos rien du tutu quando muito, requiamos :) ora vejam com essos olhitos que o á há-de diluí :)
Fuente :) http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=989449 (bolotas! esta pocaria continua a não fazê o link...apre, caramba, carambita, carambola! :)
"O véu islâmico aparece numa das personagens da história de 'Heidi'
"Era uma vez uma menina de cabelos castanhos, bochechas rosadas, de vestido rosa e de T-shirt amarela . Quando corria colina abaixo, o seu vestido levantava-se com o vento e viam-se as suas cuequinhas brancas." É assim que é descrita a história da Heidi no site turco "Os desenhos animados da nossa infância", por alguém que leu o livro escrito por Johanna Spyri e viu a série infantil, na televisão, quando era criança.
Mas, mudam-se os tempos, mudam-se as versões. As crianças turcas dos dias de hoje não vão poder ver as cuecas brancas da Heidi, pelo menos nos livros que o Ministério da Educação da Turquia "recomenda" como leitura, onde se pode ver a senhora Seseman, a avó da Clara (a amiga inválida de Heidi), com um véu islâmico a cobrir os cabelos, segundo o site Periodista Digital.
A conhecida Heidi, de Spyri, é um dos 100 livros recomendados pelo Ministério da Educação para as crianças turcas, mas a ilustração da avó de Clara com o véu é uma nova publicação feita pela Editora Karanfil, que veio levantar um debate sobre a política educativa do Governo turco.
Os grupos não islamitas estão a criticar "duramente" o Governo e o Ministério da Educação assegurando que este facto vem "evidenciar a islamização do sistema educativo turco", frisou o presidente do sindicato de professores Egitim-Sen, Alaadin Dincer.
O ministério já respondeu que "não tem nada a ver" com a publicação do livro e que a iniciativa partiu de uma editora privada. No entanto, outros livros escolares já foram alvo de "alterações", adiantou Alaadin Dincer.
A questão do véu islâmico tem sido muito debatida pelos grupos não islamitas, que vêem esta questão como um símbolo político, e pelos islamitas moderados que apelam à liberdade individual" .
Poi foi, foi tudo uma questionis de :) choque cultural ente :) (a) a popensão páquilo que a Naturalesa nos dá de gaça e o que que os islamitas radicais querem constuí à fuerza...(b) a popensão páquilo que a Naturalesa mosta e os islamitas radicais querem escondê, aussi, par la force...
Mas, mudam-se os tempos, mudam-se as versões. As crianças turcas dos dias de hoje não vão poder ver as cuecas brancas da Heidi, pelo menos nos livros que o Ministério da Educação da Turquia "recomenda" como leitura, onde se pode ver a senhora Seseman, a avó da Clara (a amiga inválida de Heidi), com um véu islâmico a cobrir os cabelos, segundo o site Periodista Digital.
A conhecida Heidi, de Spyri, é um dos 100 livros recomendados pelo Ministério da Educação para as crianças turcas, mas a ilustração da avó de Clara com o véu é uma nova publicação feita pela Editora Karanfil, que veio levantar um debate sobre a política educativa do Governo turco.
Os grupos não islamitas estão a criticar "duramente" o Governo e o Ministério da Educação assegurando que este facto vem "evidenciar a islamização do sistema educativo turco", frisou o presidente do sindicato de professores Egitim-Sen, Alaadin Dincer.
O ministério já respondeu que "não tem nada a ver" com a publicação do livro e que a iniciativa partiu de uma editora privada. No entanto, outros livros escolares já foram alvo de "alterações", adiantou Alaadin Dincer.
A questão do véu islâmico tem sido muito debatida pelos grupos não islamitas, que vêem esta questão como um símbolo político, e pelos islamitas moderados que apelam à liberdade individual" .
Poi foi, foi tudo uma questionis de :) choque cultural ente :) (a) a popensão páquilo que a Naturalesa nos dá de gaça e o que que os islamitas radicais querem constuí à fuerza...(b) a popensão páquilo que a Naturalesa mosta e os islamitas radicais querem escondê, aussi, par la force...
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