:) as saudades que eu já tinha da minha bicicletazinha...:)

La ra la la la la la
La ra la la la la la la
La ra la la la la la
INSTRUMENTAL

As saudades que eu já tinha
Da minha bicicletazinha
Tão Speedy Gonzalez quanto eu...

Meu Deus como é bom voltar a pedalar
No transporte mais eco que sempre me levou ao Mar
Com os olhos sempre postos no céu...

...no céu... ...no céu...

PP1 :) e, finalmente, lá pude ir dar umas voltas com a Criança que, tadinha, desde quase a hecatombe, que não queria andar, pois lembrava-lhe aquela fase...hoje, estava toda contente!!! nada como associar novas memórias positivas a algo que nos faz sofrer, dissolvendo as anteriores...estou a tentar fazer o mesmo com todas as referências simbólicas negativas que ela tem...

PP2:) e lá vou eu recuperar os meus 46 kgramazinhos (desde sempre que a bicicleta e a natação, nem que fosse só no Verão, fazem parte do meu percurso desportivo, não sou de modas...:)  e voltar a caber nas minhas calcinhas de ganga nº 34zinho e arejar que, neste bairro, há uma concentração de energia negativa por centímetro cúbico que nem vos digo!!! e ainda se estava a minha irmã a queixar da indiferença dos Franceses - mil vezes preferível, ao menos, respeitam o espaço simbólico de cada qual e não se nutrem da vida alheia...apre!:))

PP3 :) o jeitaço que me tinha dado ter uma bicicleta com cadeirinha, há uns anos, quando as nossas saídas em Família, não raro, eram, sempre, encaradas com um enfado por outrem...
...by the way, tanta coisa com as taxas de natalidade e "bréu-bréu-bréu pardais ao ninho" e eu tenho visto mais bebés por metro quadrado que grávidas por centímetro cúbico...não passa um diazinho que não passem menos do que 3 carrrinhos por mim...um must! afinal, os casais têm estado a pensar no futuro da Pátria! é assim mesmo- continuem e multipliquem-se, mas, fundamentalmente, cresçam, pois enquanto o fazem não se dedicam a mediocridades e maldades de algibeira...e não se esqueçam de tratar as vossas Crias como eu tratei/trato a minha, para crescerem equilibradas e felizes, mesmo que se deparem com ambientes de cortar à faca e, mais tarde, com rupturas de arrasar com a estrutura...
...sei de um caso que nem a Avó Materna da Criança a pode ver, desde que nasceu, uma crueldade de todo o tamanho, que só revela o mau carácter de quem a perpreta...enxerguem-se e percebam que o/a vosso/a Filho/a nada tem a ver com o problema entre adultos...um dia, ele/ela há-de-vos cobrar essa barbaridade e com toda a legitimidade, para além de que, um dia, vos possa fazer o mesmo (Deus não Dorme nem Dormita...:) e, ainda por cima, a Senhora é uma Excelente Avó, para além de ter sido uma Excelente Mãe, desprezada por uma filha menor...e quando digo menor não me refiro à idade, mas à alma ou à sua ausência, que me parece ser o caso...