...mas por que é que Fernando Nobre não é próprio para ser Presidente da Assembleia da República? escapa-me, a sério!!!- será porque é independente? ser um médico humanitário de olhos tristes, com ar de quem não se empanturra, e não um político profissional de olhos de carneiro mal morto e bastante insuflado pelos manjares, não será um melhor curriculum vitae? ah, está bem, got it!...ainda está cá quem falou...
PP :) será que há uma estatística sobre as profissões dos deputados da AR? só um guess :) 1º advogados...
pronto, está aqui a fórmula mágica da derrapagem...
...por que não uma quota para profissões e estados para além da das mulheres?...por exemplo, por que não um deputado desempregado, jardineiro ou veterinário?, porque convenhamos, se há quem faça da política profissão, porque não fazer do desemprego, do cuidado da flora e da fauna (especialmente num status quo de vacas magras :) política?
PP :) acabei de ouvir numa estação de tv esta tirada, de uma objectividade jornalística a toda a prova, sobre a maldade cínica e sádica feita a Fernando Nobre ( foi um acaso, não foi? até porque o voto é secretíssimo num país das comadres serapilheiras, que tudo congeminam na cozinha antes do prato chegar à mesa, mas que fingem sempre um ar de inusitada surpresa...: )"Nobre será um simples deputado que ainda terá de conhecer os cantos à casa"- bingo! aí é que está o busílis da questão :) as raposas velhas já conhecem por demais os cantos à casa, talvez por isso não lhes interesse a inovação, autenticamente humanista (e pensam os malvados (10 ou 11- uma enormidade, de facto, contra 105 ou 106 deputados, fora os anulantes :) que uma cara triste é sinal de humilhação- os valores invertidos dão nisto- os sucedâneos são tão auto.sentados que, simplesmente, não entendem que:) as pessoas de Bem não têm máscaras, não disfarçam as emoções como as caras de plástico de sorriso da mesma matéria e sabem que quem humilha é que sai humilhado perante Quem Importa, o resto são os grãos de milho com que os malvados e os seus súbditos se alimentam no quintal antes de cozinharem a galinha à cabidela (bragh! que nojo!...coco.ro.cocó!
PP :) será que há uma estatística sobre as profissões dos deputados da AR? só um guess :) 1º advogados...
pronto, está aqui a fórmula mágica da derrapagem...
...por que não uma quota para profissões e estados para além da das mulheres?...por exemplo, por que não um deputado desempregado, jardineiro ou veterinário?, porque convenhamos, se há quem faça da política profissão, porque não fazer do desemprego, do cuidado da flora e da fauna (especialmente num status quo de vacas magras :) política?
PP :) acabei de ouvir numa estação de tv esta tirada, de uma objectividade jornalística a toda a prova, sobre a maldade cínica e sádica feita a Fernando Nobre ( foi um acaso, não foi? até porque o voto é secretíssimo num país das comadres serapilheiras, que tudo congeminam na cozinha antes do prato chegar à mesa, mas que fingem sempre um ar de inusitada surpresa...: )"Nobre será um simples deputado que ainda terá de conhecer os cantos à casa"- bingo! aí é que está o busílis da questão :) as raposas velhas já conhecem por demais os cantos à casa, talvez por isso não lhes interesse a inovação, autenticamente humanista (e pensam os malvados (10 ou 11- uma enormidade, de facto, contra 105 ou 106 deputados, fora os anulantes :) que uma cara triste é sinal de humilhação- os valores invertidos dão nisto- os sucedâneos são tão auto.sentados que, simplesmente, não entendem que:) as pessoas de Bem não têm máscaras, não disfarçam as emoções como as caras de plástico de sorriso da mesma matéria e sabem que quem humilha é que sai humilhado perante Quem Importa, o resto são os grãos de milho com que os malvados e os seus súbditos se alimentam no quintal antes de cozinharem a galinha à cabidela (bragh! que nojo!...coco.ro.cocó!
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