Tim Walker ®
11 (número do afastamento, da divisão :)...hey, hen ladies!, try to become better persons or else you´ll end like the upstairs Tim Walker´s granny...and you wouldn´t appreciate it would you? if it´s already tuff not being able to rise above mediocrity, just imagine how it would feel being like this...
10...por tudo isto e mais alguma coisa, as galinhas, pretendendo ser manifestos vivos (???:) da emancipação feminina são, de facto e circunstância, o seu contrário, pois não só diminuem o género como se diminuem, constantemente, ao actualizarem sentimentos tão negativos e mesquinhos...por tudo isto e mais alguma coisa eu já não tenho pachorra para galináceos (aturei-os toda a vida! :) e as suas frustrações mago-patológicas (by the way, conheço um exemplar que encaixa, literalmente, na personagem, com direito a aura completamente en(as)sombrada e (sor)riso de filme de terror incluído no kit maléfico (credo, um verdadeiro horror acinzentado!) :))) ...fujo delas a sete pés, ainda que as observe, qual David Attenborough, com atenção, para poder compreender o que as leva a tais menoridades (para mim, é um enigma- mesmo, após 42 anos, ter visto, pela primeira vez, o sol raiar no Macuti, (Cidade da Beira) , ainda não compreendo, totalmente, o que as leva a agir assim, pois felicidade não lhes traz... :)...mas, pensando bem, a vida é tão curta que vale mais observar um simples (?) pardalito a voar que galinhas com penas sem Chá, mas com muito Anel, a cacarejar!...aconselho-vos a fazerem o mesmo, sob pena de algumas das vossas penas com penosas penas serem , penosamente, desperdiçadas...
9...i.e, este ego galináceo do tamanho de um elefante faz com que o único verbo que, matinalmente, pronunciem ao espelho seja o reflexo de adorar na 1º pessoa do singular e numa forma 100% darwinista...mas, tal como qualquer aversão à autêntica distinção o que, de facto, sobressai nas galinhas é uma auto-estima um pouco subvertida, i.e., acham-se o máximo, afirmam-se perante os outros como estatuetas erguidas a si próprias, disfarçadas por queirosianas falsas modéstias, mas, lá no fundo, bem no fundo, temem quem, por uma razão ou por outra, se afasta dos seus limitados parâmetros e cosmos domesticados...reparem- só admitem conviver com a sua própria sombra se quem as incomoda passar por rituais de passagem e de iniciação que, não raro, implicam a humilhação perante Suas Majestades e os seus séquitos ávidos de vitalidade alheia...ai de quem não se sujeitar! projectam-lhe logo, em espelho e em cima, as frustrações e fantasias próprias!
8...ora, um dos desportos favoritos destes galináceos invejosos é a caça às borboletas, que gostam de admirar mortas, espetadas por alfinetes e bem emolduradas, impedidas de mostrar a competência que as galinhas não conseguem pôr em prática- voar ....e porquê? porque as galinhas consideram injusto que estes seres metamorfoseados de lagarta em crisálida e, daí, em "telas que voam", o façam sem uma pena em cima...o alvoroço é tal que, fingindo-se muito democráticas e de rive gauche caviar, as galinhas poderiam, facilmente, pertencer àquelas matilhas do Klu Klux Klan, bem artilhadas com Pitbulls na caça cobarde à diversidade...até porque a facção política a que as galinhas pertencem, ainda que distintiva na superfície, é a mesma na profundidade- aquela que só defende interesses egocêntricos , rejeitando Princípios e actualizando uma total ausência de civismo, de espiritualidade a toda a prova, pelo despotismo intrínseco a um ego hiperbólico...
7...ora, não raro, tb, as galinhas rodeiam-se de seres algo assexuados ou mesmo com tendências algo eunucas (muitos, taditos, sonham com galinhas do mato, gaivotas, falcoas , enfim, aves que, contrariamente às galinhas, voam, de.veras, veritatis, mas o seu destino é o galinheiro, e dali não passam, pois cada um é para o que nasce, a não ser que seja salvo por uma qualquer epifania ôntica libertadora... :)- daí que, frequentemente, as confortem, paternalisticamente, com palmadinhas nas penas que não voam, "que sim, têm toda a razão, os seus alvos têm toda a culpa por existirem, fogo, lama e estrume nele(a)s que merecem...quem manda pôr o cosmos galináceo em alvoroço?...que sim, elas é que são lindas e perfeitas nas suas alucinações lunares, o podium é delas, as outras são "feias, porcas e más"...
6...daí que a galinha seja, neste spot, idiossincrática e simbolicamente, associada a este tipo de criaturas nefastas...as galinhas andam sempre em bolandas para garantir o seu milho, para chamar a atenção do(s) galo(s) da capoeira, para competirem, desenfreadamente por um lugar ao sol (reparem na ausência da maiúscula :))), ainda que finjam que o fazem com souplesse poética...não raro, exceptuando as galinhas do mato, são todas iguais e parecem ter saído de uma produção em série (por mais acessórios, artificialmente, distintivos com que se aparelhem, a matéria é a mesma...:)...o cacarejar tb não é conhecido pela sua inovação ou distinção, ainda que muitas tentem passar por pavões fêmea (não dá, as penas são inconfundíveis...beige "é galinha o põe/pôs" :)))...
5...geralmente, esta emoção negativa é uma catalisadora nefasta de outras que não lhe ficam atrás na potencialidade auto e hetero destrutiva...o invejoso(a) destrói-se ao tentar destruir, estraçalha-se ao tentar estraçalhar, pois ninguém suporta tanta carga energética negativa sem rebentar, um dia...carga negativa que forma uma aura acinzentada sobre a criatura, facilmente, detectável pela tal visão periférica e pela sensação de desgaste quando com ela contactamos (os vampiros emocionais nutrem-se, sempre, de luminosidades alheias..:)... formas de os desconcertar :) o humor (a auto-ironia, então põe-nos a espumar :)) e o afastamento estratégico...
4...a inveja, tal como outras emoções negativas (egoísmo, ódio, raiva, rancor, ganância, ambição desmedida, crueldade, sadismo, gula, et caetera :), ainda que, bastas vezes, disfarçada por uma retórica rococó pseudo-racionalista, é muito primitiva, pois está associada a um egocentrismo nefasto que catapulta uma sede destrutiva pela anulação alheia que, não raro, acaba no desgaste próprio (é a célebre lei da acção/reacção)...no fundo, é uma luta territorial que, conforme o grau de educação formal de cada um, se vale de justificativos mais ou menos sofisticados, mas facilmente, pelo faro apurado, detectados e desconstruídos...
3...vamos, então a uma série de conclusões a que tenho chegado por observação, iconicamente, inspiradas na série Tim Walkeriana :) "where troubles melt like lemon drops":) o/a invejoso/a, não raro, justifica a sua dor de cotovelo pela sua vitimização (morde, mas se lhe responderem à letra, finge-se de injustiçado, labendo as dores em matilha (o invejoso compulsivo é sempre et toujours um vampiro emocional :)) e/ou pela tentativa de ridicularização dos traços distintivos que o/a atormentam por não poder deles desfrutar...o desgaste contínuo que o faz deambular por uma ansiedade crónica fá-lo projectar as suas próprias fissuras e frustrações vivenciais em espelho, para algo ou alguém que deseja deter e/ou ser, mas finge desprezar...
Tim Walker ®
2...fui ali ao lado procurar uma foto do Tim Walker (Tim Caminhante :) sobre a inveja, essa emoção negativíssima que, como diz uma Amiga minha, provoca uma das piores fracturas que aparecem nos hospitais- a do cotovelo- e quis o Acaso que fosse parar a um magnífico blog (que já está na lista das hiperligações :) - little augury- cuja citação, em jeito de leitmotiv, acompanha a obra de Liotard :) Mademoiselle Glavani :)
"There is no excellent beauty that hath not some strangeness in the proportion." Sir Francis Bacon...
(mais uma vez :) leiam o "Portugal Hoje: O Medo de Existir", do Professor José Gil- está lá quase tudo...
1...vejam este pequeno documentário sobre um magnífico documentário acerca de "uma das emoções mais destrutivas" do planeta (Terra, what else??? :))- a inveja...via um estupendo blog:)
Hollywood Reinvented
...claro que todos nós, alguma vez na vida, sentimos inveja, somos humanos, mas há criaturas profissionalizadas neste nefasto sentimento ("tudo é veneno nada é veneno é tudo uma questão de dose :)) e isso sim constitui um flagelo não só espiritual como sociocultural e até económico, pois impede o desenvolvimento pela obstaculização contínua do autêntico mérito...na minha opinião, a inveja é uma das principais causas profundas do desaire nacional, pois encontra-se associada a um tendencial gregarismo nefasto, a um medo patológico face à diversidade, que se salda em redes corruptoras que se nutrem a si próprias em universos fechados...
(mais uma vez :) leiam o "Portugal Hoje: O Medo de Existir", do Professor José Gil- está lá quase tudo...
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