IAM: Ó VG, tem toda a razão, há que distinguir os padrões, para não entrarmos em caos zoológico, já nos basta o nevrálgico, que não é peta doce! Mas faltou-lhe um pattern, também, definido como "tiguesa" pelas correligionárias do lado tiesco e não tigresco da vida (ainda que os dois termos, por vezes, sejam sinónimos): o padrão girafa, que também tem manchinhas, mas são maiores e mais simétricas e menos imbricadas. Atente à imagem supra-postada. Então, vamos recapitular, minhas amigas: temos o padrão leopardesa, tigresa e girafesa. Na diversidade é que está o banho, como diz a nossa estrela mais bovina deste Portugal dos Pequeninos devotado à aparência!
Mas este post é dedicado a um tópico muito interessante levantado (salvo seja!) pela Carminho, uma amiga minha de infância, sempre presente neste coração palpitante! Reparava, hoje, a Carminho, em amena cavaqueira, que a carrinha Volkswagen, que em germânico significa carro do povo, marca cuja origem esteve muito estreita ao regime nacional-socialista (vulgo nazi, knock, knock on wood, sarává Meu Pai, uh, uh, uh, afasta, afasta, afasta, delete, delete, delete, erase!) veio, irónica e paradoxalmente a conotar-se ao lado hippy da vida (Lembra-se? "This is the glory of the ages...Aquarius, Aquarius"!
Ironias históricas que comprovam que a reciclagem dos materiais, das ideias e das marcas é sempre uma constante estando os homens ao volante!
Ora veja lá a carrinha que, a propósito, faz parte do meu imaginário infantil, como os jeep Land Rover com que o meu Pai enfrentava a bravura do mato de Moçambique!
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