(Janela tvisiva vêde rococó com arabescos chelindró :)
Pofessô Moisés, imagine pôrem um minarete bem no meio da Av . de Berna- aposto que aderia logo aos sinos! :)))))))))))))
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VG :) Tamos, qui, reunidos neste spazio pentadimensional à velocidade de um bip-bip cósmico-galoático pa entevistá uma espécie de man (?), mais pó fanzino em têmos de real guts que pó really strong, que po aí pulula e cicula com uma mask invessamente popocional à sua facies essencial...Apesento-vos : ) Jeremias Low Profile Doninha Fedorenta...
Jeremias, diga-nos, infóme-nos de que com que poque, se bem que ao longe, pa não semos um dos seus alvos a abatê...poquê com quê em quê batia na sua mulhé que não com uma flô?
JLPDF :) Bem, eu não lhe bati alguma vez, ai de mim, que eu sou um gentleman, como todas as minhas vizinhas o podem comprovar, principalmente as mais ousadas...! só tentava livrá-la daquelas peles que se acumulam e que dão um ar muito inestético à existenzia eufemina...Até porque a Língua Portuguesa é tão polissémica- o que é bater? É tudo relativo...., absoluto, absoluto só os números, o lado quantitativo da existentzia, sempre um must!...:)...a minha esposa é uma exagerada, adora vitimizar-se- ela adora tudo o que seja autoflagelação, sabe? talvez por isso me tenha escolhido- as Porcas das Parcas Sabem o que fazem, sabe? (ainda que eu seja um céptico- os veros intelellectuais são assim, em nada aqueditam senão ensimesmados em si próprios ...
(este é o anel de noivado que figuras como a de Jeremias oferecem às suas sem-sóte...:)
VG:) Ó Jeremias, tou a vê que venera, aussi, os pleuranasnos e o plurilinguismo, como je, moi, myself and I...Pourquoi de quoi en toi?
JLPDF :) pluri quê? hã? Ah, o uso de muitas línguas, ah, j´ adore parler en Français e noutro idioma que conheço melhor do que a minha mulher- o Inglês-, pois são a forma de eu ultrapassar o meu complexo de inferioridade galopante...
VG:) Melhó? Muuuuu, ó Jeremias, o menino tem um complexo de inferioritas agudízzimo e pazzadízzimo, ma o de superioridade não lhe fica atás....Muuuuuu, duvido e ó dó...
Mas, adiante, ainda que não com tubante- Não batia? Então e as nódoas nêgas? Então as ameaças, as pessões eco da nómicas mediúco-compulsivas?, os ciúmes obsessivo-compulsivos, as manipulações? as humilhações púbicas, pedão, públicas? - eram alucinações???? E a pazzada da sua parolo-boçalo-sububano-compulsiva famiglia de feras? è vero que a violência domus estétipa já é una traditionis familiá que lhe tá nos genes erráticos?
(este é a única jóia que figuras patéticas como a de Jeremias oferecem às suas esposas tão amafanhadas que se tonam em meras figurantes...:)
JLPDF :) Ah, mas isso eram uns mimos com que eu tentava mostrar à minha mulher o quanto a amava (como eu a a-mava, minha Santa Moedinha Número Um!), tinha de a proteger do mundo, por exemplo, as nódoas negras eram já uma reacção epidérmica da sensibilidade extrema da pele alvíssima da minha adorada ao vento E como venta na zona aonde morávamos...As ventanias eram de tal ordem que a coitadinha até foi contra o meu punho fechado várias vezes, enquanto as minhas madrezita e irmanita (duas personae (esta foi a minha caríssima e pazzadísssima esposa que me ensinou...:), aussi, bastante elevadas em espírito quanto em altura...) batiam palmas, enquanto espumavam da boca...... Lá em casa também ventava muito- era do ar condicionado...Os vizinhos admiravam tanto a forma como eu modelava os ventos ciclónicos...Isto quando aquela maluca não se mandava contra a furniture, a doida! Ela é mesmo radical- adorava mandar-se contra as malas, os armários e contra o psiché, funda mentalmente- quanto mais forte a madeira, mais ela adorava autoflagelar-se (sempre adorei essa sua (a dela) face-eta!) ...
VG: ) Bem, ó Jeremias, é caso pa se dizê, como o Poieta: "tansfoma-se, pela intelligentzia porteirístico-cobardo-compulsiva, o aguessô na coisa aguedida, o fedorento na essência pefumada..." E essa da furniture é original, no mínimo! Olhe, não vá mais longe (se bem que a distância face a qui-aturas como vossa selência é sempe pouca...:)- podê-se-ia quiá um despôto olímpico no qual os lusos y tansos fossem os campeones- o da autoflagelationis mobilística, pulvo, a apetência das eufeminae localis, locale pelos auto-arremessos conta os móveis e po decê as escadas po su pópia via coporalis, corporale...ia sê um vero hit! Ai, como ouviríamos o hino nacional com tanta fequentzia, com todas essas malucas auto-flagelantes no podium, ainda que não com a coroa de louros nas potuberâncias cóneas bastante coloridas, por sinal!
JLPDF :) Exactement...ai, essa imagem até me emotiona, olhe é isso e o Índice Nasbasket e o Up and Down, Jones?... Snifff! Coff, coff! Arrrrpu...(desculpe, tenho de expeli a matéria viscosa que se me formou na glote...:)
Na minha família, sempre primámos por pôr o ar condicionado no máximo da potência...Lá no fundo, bem no fundo, a forma como domo os ciclones é um remake das cenas primatizanto-boçalizantes tradicionais na minha tão educada famiglia, é um remake daquela peça de Shakespeare A Fera pelas Feras Amarfanhada... É que a minha esposa é africana e não percebe que uma boa mulher lusa y tansa não só tem de eleger o avental como farda, como deve apanhar com luvas de boxe e afirmar ao mundo que é coberta com flores diariamente...Estes africanizados são mesmo uns macacóides- não percebem que a civilização implica a dominação egomáchica... Quanto aos genes, reservo-me ao silêncio- são tudo mentiras, calúnias de mentes (de)mentes que lêem muito e trabalham demais, sabe? Uma mulher só deve saber ler ao ponto de perceber uma revista de tricot ou mesmo de gossips (o Inglês também me ajuda muito a esquecer as raízes...:) As que lêem demais, après, pifam...Lá em casa, a minha madrezita sempe defendeu que a leitura e a cultura faziam mal à errática e maléfica postura e à com(im)postura de uma mulher com N grande (a tal figurante nuller que defendo como modelo doméstico, domesticável e domesticado, que vem do Lat. nullus (esta aprendi com a pazzada da minha spoza- ela, também, teve o descaramento de me querer ensinar que não se diz fizestes mas fizeste (é mesmo tãtã!...) ...:)...Está a ver? A mulher é uma doida- não só sabe Gramática como sabe falar, escrever e ler e contar depois do 100...Um pecado, uma afronta aos costumes lusos y tansos! Mulher que é mulher tem de ter o cerebelo do tamanho de uma colher (de café, claro!)... ~
(aqui vemos a mulhé de Jeremias depois de várias interventionis psico-soma da áticas de inspirationis, inpiratione pica de acianas deste dear husband tanto no lado phisicus como psico da lógico...Mutationis das quais a qui-atura só recuperou po un vero tatamento de choque de alta voltagem...:)
E a arte? A mulher, para além de saber desenhar e pintar e de criar várias in-utilidades nos tempos livres (que horror!), sabia distinguir um Pica de Aço de um Monti Gli Ani- um sacrilégio!, uma aberração da natureza! algo com o qual nunca eu soube lidar pois a arte não é quanti-ficável, logo, não é fiável...Eu até a avisava- "please, darrrling, na tua conditionis de figurante, não vás com essas conversas para o pé dos meus amici que te ficam mal, mulher minha só discursa sobre fashion top brands, as travels que faz, o poder económico do dear husband, culinária e bimbo-matters tipo os cozinhados e receitas da Bimbi e sobre a vida alheia ( o subject que acho mais adequado às eufeminae...:)
VG:) Ah, Muuuuuuuuuuuuu...tá bem, ó Jeremias, o menino não tá a pecisá de uma reconvessão psicótico-cerebalínea? E a sua famiglia de um intenamento compulsivo-coletivo à base de sedativos fotíssimos, quellos que adomecem, acalmam e anestesiam as hienas aficanizadas? É que têm uma intepetação da vedáde, no mínimo, tão poiética e uma notionis vitalis, vitale tão sub-vessiva que quase diria que tão todos vosotros com o Síndoma Mac Cano-Mac Donald acirradíssimo, no seu auge...-é que uma narrativa repetida impõe-se, principalement se fô recauchutada pelo lado quantitativo-obsessivo-compulsivo da vida...no lo sei porque pero que lo está está...Ó homem, dispa a mask, assuma a facies, nem que seja a do lado derecho, que não o sinistro (xiii, patão, esse não, please, se o derecho já é o que é....credo! Sai pa lá, urubu! :), senão qualqué dia ainda é contatado p´áqueles teatos guêgos em que toda a gente se vê guêga pa distingui a personam da actionem, a rationem da imaginationem obsessivo-compulsiva...
Minhas caríssimas amicíssimas, un consellito :) vosotras se costumais, aussi, i, com fequentzia, conta o punho fechado de quelqu´un, please, vebalizem-no, pois estas qui-aturas têm de sê vencidas, senão pela magistatura, at least, pela littera da atura...Cheriooo, my darrrrlings, fiquem bem e, de peferência, con un uomo vero e não com um : )
monstinho raquítico a fingi que é gente,
gente não é cetamente
pois quem é gente não bate, não pisa, não chantageia, não ameaça, não humilha, não mani-pula nem mente assim tão (des)caradamente... olé! :(
PP: by the way, um post mais seríssimo da Belita, no blop esoesféricio dela sôbe o mêmo leitemotivo : ) : : violência doméstica : : o silêncio dos inocentes : :
Videte et comparate inté do textum cum :)