...a equipa deste spot, ontem, teve mais uma epifania (plim! :) a que não foi alheio o magnânimo efeito, transcendentemente, pacificador da . : Exposição Relíquias de Buda e XX Encontro Inter-Religioso de Meditação : . ...suddenly, deu-nos para reiniciar o modo de processamento do passado para entender muito do presente, até porque, de quando em vez, é indispensável uma higienização interior para que possamos continuar com a nossa viagem até à posteridade com as asas bem alvas e abertas ;)...
...agora, mais a sério :) cada vez mais, elejo a intuição como via privilegiada de reconhecimento do mundo, o que não implica renegar a importância da racionalidade, das emoções (que estarão muito próximas da intuição ;), da sensorialidade, nessa dinâmica, muito pelo contrário, pois a complementaridade de todas estas fontes de conhecimento, transformado ou não em sabedoria, de acordo com as nossas opções de vida (o tal livre arbítrio :), é fundamental para que tenhamos uma plena consciência de nós e do que sucede na narrativa vivencial na qual somos protagonistas onde, a meu ver, nada acontece por acaso, numa Eterna Lógica Incomensurável de Deus Ex Machina não anulável pela sua simples e, a meu ver, tão leviana comum negação...
António Bernardo ©
Como tal, a razão é fundamental para que juntemos, logicamente, as peças de puzzles, por vezes, demasiado labirínticos (quando somos personagens involuntárias em plots de segunda escritos por narradores participantes demasiado omniscientes :) para que possamos compreender, de forma global, certas peripécias pretéritas das narrativas em que participámos como meros figurantes, percepcionando as lições da tarefa completa. Porém, todavia, contudo, a intuição é nuclear no encontro das peças, o que, tal como tudo na vida, requer o culto de um estado de consciência, normalmente, designado como paciência, que atribuiria a dois animais que admiro como símbolos dessa humildade - a borboleta e a tartaruga...
E há dias em que ligações intuitivas nos conduzem a percepcionar as causas estruturais da nossa participação em plots cujos verdadeiros contornos ficcionais só nos são revelados quando completamos o puzzle (é uma sensação muito estranha, de facto, participarmos em narrativas que jamais escolheríamos se conscientes dos bastidores...daí a necessidade de saber todos os seus sádicos contornos... :)...até porque a libertação do passado é, em si, um contra-senso se não o inscrevermos em nós e para o fazermos temos, necessariamente, de o compreender...
Por que o partilho publicamente? Primeiro, por protecção do que mais Amo e prezo na vida, por quem vou até ao fim do universo e arredores, que passa pela defesa das noções de Honra e Dignidade Vivencial, enquanto basilares ao direito à Vida de toda e qualquer pessoa e ser, mesmo os incómodos a certos interesses particulares (a tentativa de anulação social é crime punível por lei e o direito de legítima defesa está consagrado legalmente);
segundo, porque julgo o testemunho pedagógico, numa sociedade onde a natureza dos elos sociais primários se está a alterar e onde uma "retórica do silêncio" giliana dominante perpetua barbaridades; terceiro, porque julgo que todos os limites da decência humana já foram ultrapassados...
Mas, porquê? O demonium in machina não o faz, ainda que operacionalizando os motores do seu buzz marketing, apenas focado em perpetuar os seus interesses particulares e as suas mentiras convenientes, o seu aviltante desprezo pela vida de quem deveria respeitar acima de tudo, fingindo-se muito bonzinho e ecológico, disseminando as mais degradantes e vis narrativas, revelando a sua natureza muito viperinamente feminina só porque o seu alvo lhe escapou? Tenha vergonha, siga a sua vida com hombridade e assuma a sua natureza, de uma vez por todas, na sua dissimulada existência...desta parte, só se está a tentar processar o passado para o erradicar de vez do presente e do futuro...é o que pessoas detentoras de sentimentos e carácter fazem...
Isto é, dêem-me uma tarde dominical outonal e eu dar-vos-ei uma seca...;)
PP1 :) por cada ciclo do puzzle que completo o meu estômago revolta-se...mas por que é que eu não retive as lições behaviouristas do Hercule Poirot, associando-as às intuitivas do Sherlock Holmes que não Place? Meu Cosmos Beatífico! :) "Elementar, meu caro Watson!" Digam-no :) "tu mereces, blondice tem limites! " :)
By the way, intertexto com :) Sem Pénis Nem Inveja (leiam os interessantes posts do SPNI sobre plantas venenosas, Hercule Poirot e "linchamentos e lixamentos"...sempre um mimo! :)
PP2 :) cantarei até que fique afónica...Paciência, Persistência, Resistência e Resiliência (PPRR: ) hasta siempre..."Valores mais altos se levantam" e eu tenho toda a eternidade do mundo...
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