VG: Meus caros lv-target, tivemos out, pois a Belita teve ocupada com assuntos comecialíneos e laboralíneos, bem como mudancilíneos (depois, explicamos...)
Bem, ma nada melhó do que não fazê nada só pa sentá e falá da pátia desolada..."
Aqui fica a minha vessão do soneto de Luís de Camones:
"Ai patiazinha que po um funil te sumiste
Tão cedo do ogulho pátio, toujours domente,
Repousa lá no shopping ou no relvado etenamente
E viva eu cá no carro último modelo passando pela vida em riste.
Se lá no assento palamentá, onde subiste,
A memória da guarida também te mente,
Não te esqueças daquele turpô con tu dente
Que nos meus folhos po um furo viste.
E se vires que pode apetecê-te
Algua cousa o pavô com que que me fintou
Da tábua, sem remendo, de perdê-te,
Roga ao Cosmos, que teus amos as vistas encutou,
Que tão cedo de cá ninguém me leve a vê-te,
Quão cedo nos meus folhos com mostáda te manchou."
Sem comentários:
Enviar um comentário