...lá está- os simulacros e a simplificação narrativa não são inócuos e servem, tantas vezes, propósitos que
não se inscrevem na tal objectividade jornalística que tantos proclamam por aí...claro que nunca poderá haver total objectividade, pois os profissionais mediáticos são actores sociais modelados pelas mesmas tendências do cidadão comum (e estou, aqui, a distingui-los, pois muitos pensam que pertencem ao Olimpo...:), assim como são sujeitos guiados pelas suas idiossincrasias...agora, digam-me qual é a imagem mais simulada e quais as intenções mais ou menos explícitas dos enunciadores...a mim, revelam-se transparentes, apesar de contrárias ao choque entre o show off do palco e realidade pura e dura dos bastidores, aquilo que se quer parecer ser e o que (se:) é, de facto e circunstância...

PP 1:) vão pentear macacos, de preferência, Africanos, para vos morderem as melífluas mentes e mãos!!!...
PP2 :) se tivéssemos veros tablóides em Portugal, ai se os tivéssemos!!!, que têm as suas vantagens, lá se iria, irónica e paradoxalmente, pois nela se inscrevem, a lógica perscrutada por Roland Barthes, Guy Débord et alii do que "o que parece é" numa sociedade que sempre deu tanta importância à aparência e à estrutura de superfície, muito antes de a sociedade de consumo cá se instalar...!!! for instance :) http://www.thesundaytimes.co.uk/sto/
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