...negócios muito em voga que do tostão o passarão ao milhão, transformando-o não num excêntrico, mas num burlão (de acordo com especialistas com muito mais probabilidades de lucro do que as apostas múltiplas no Euromillhões, por mais variantes e constantes de que se lembre...:)
(a) fundações :) você funda e alguém funde por si, lavando o vil metal mais sujo mais branco do que o antigo OMO ou mesmo o Skip (não, não é o cão, é o detergente para a roupa...:)...atenzione, s´il vous plaît (il y a des foix que gosto de mixturar idiomas, até porque todas partilham da mesma Gramática Universal, só se distinguindo por paraâmetros particulares, segundo Chomsky...:)...nota bene :) quanto mais comovente for o foco, o mote do acto fundador mais os seus bolsos se encherão...
(b) lojas de penhores :) aproveite-se da desgraça alheia e funda muito vil metal para que o seu karma suba de tal forma até atingir a forma letal (Deus não Perdoa, o Cosmos, a Energia Cósmica, Whatever you believe in, não Apreciam muito abutres da desgraça alheia...:)
regra funda.mentalis, funda.mentalé constanciana :) 1 + 2 = 10.000; 10.000 - 2 = 100.000...contas exactas, certíssimas de uma nova corrente matemática que põe, de forma genial, em causa a dos livros da Primária do Estado Novo, que eram sempre os mesmos e passavam de irmão para irmão- uma pasmaceira idiossincrática, para além daquela pataquada da defesa da Pátria e outras alarvidades (bem convenhamos, havia partes de bradar aos céus, nomeadamente, no que concernia à visão provinciana do papel da Mullher- eu já o disse arrenmego tanto um regime como o seu legítimo herdeiro armado em revolucionário, pois ambos despoletam-me um choque cultural!!! mas voltando ao tema da mudança anual de livros escolares- é muito mais inovador, poupado e até ecológico estarem sempre a mudar de forma heraclitiana, pois é na polemos que está o demos...
regra funda.mentalis, funda.mentalé constanciana :) 1 + 2 = 10.000; 10.000 - 2 = 100.000...contas exactas, certíssimas de uma nova corrente matemática que põe, de forma genial, em causa a dos livros da Primária do Estado Novo, que eram sempre os mesmos e passavam de irmão para irmão- uma pasmaceira idiossincrática, para além daquela pataquada da defesa da Pátria e outras alarvidades (bem convenhamos, havia partes de bradar aos céus, nomeadamente, no que concernia à visão provinciana do papel da Mullher- eu já o disse arrenmego tanto um regime como o seu legítimo herdeiro armado em revolucionário, pois ambos despoletam-me um choque cultural!!! mas voltando ao tema da mudança anual de livros escolares- é muito mais inovador, poupado e até ecológico estarem sempre a mudar de forma heraclitiana, pois é na polemos que está o demos...
Sem comentários:
Enviar um comentário