Historial da Vaca Galo

IAM: A Vaca Galo é uma personagem criada para uma rubrica infoentretenedora autoflagelante do jornal Nova em Folha da responsabilidade editorial da AE da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (o jornal, não a vaca, que essa é da minha inteira responsabilidade, bem explícita no copyleft: me, myself and I).
Assume-se como uma repórter sensacionalista pós-moderna, mais preocupada com os adereços que lhe cobrem o corpinho bovino do que com o trabalho jornalístico sério.
Adverte-se já que qualquer semelhança com a realidade, ou com personalidades mediáticas reais terá sido mera coincidência...

A Vaca Galo está protegida por copyright

VG: Eu, Vaca Gallo, a estrela mediática mais bovina deste país, bem como todo o meu vácuo discurso estamos protegidos por todos os copyrights possíveis e imaginários...Sim, meus caros patrícios, num país em que o índice de criatividade é inversamente proporcional ao do oportunismo, até eu, a mais sensacionalista e comodista das repórteres lusas, vergo-me à evidência- no Luso sê siciliano! Quando vocês estão a mungir as minhas companheiras de luta, já eu vendi o leite aos maiores hipermercados deste país!
E posso adiantar que tenho muitos segredos cabeludos, muitas inconfidências a revelar muito brevemente em plena blogosfera. Veja tudo, saiba tudo, pele-se por tudo, descontrole-se perdidamente em breve num computador perto de si.

Acefalia bovina

IAM: Nesta onda acefálica bovina, esqueci-me de referir que Vaca Galo é uma superstar bovina que se vai aproveitar alarvemente do suspense espectacularizante do show business. Os blogueiros só terão acesso aos seus sublimes contornos imagéticos, quando lhe der na real gana.

Esquecimentos bovinos

IAM: Perdoem-me os caríssimos blogueiros (ou será bloggers? Eiros cheira-me a coscuvilheiros e a azeiteiros), mas a distracção bovinamente actualizada por esta criatura híbrida já se faz sentir neste espaço de liberdade palpitante. Esqueci-me, igualmente, de vos prevenir que este não só se assume como intrínseca e nacionalmente autoflagelante, como se afirma como a voz da ignorância incontida espectacularmente enunciada por esta estrela pós-moderna.