voz off tipo National Geographic, quando o locutô tá péto do felino aficanizante e não se pode denunciá pela vox, senão trox: Rosinha Bem-me-Vê Mal-Me-Qué (ou será Mal-Me-Vê Bem-Me-Qué?) a consultá as hortaliças em ambiente urbano, num workshop que trouxe à capital, numa divâmica (de divã, mêmo) dicotópica campo/cidade/cidade/campo...
No sofá de May West com... (cada uma na sua ponta, que, hodie in diem, todo o cuidadito é pouquito...) ….Vaca Gallo....(clap, clap, clap, clap, clap...)
-Obigadítzima, Rosinha, cara amicítzima, ente pela póta da entada, não, essa é a da saída, não seja rústica, sente-se e acomode-se confotável da mente ainda que não abusada da mente no nosso sofá de May West pink sock, sorry, shock debuado a padão leopavo do Salvadô Daquí...
- A Mãe do Salvador está no West? Ai que chic!
- Tá, tá, aliás sempe teve, só que, maintenant, ficou lá a residi em pemanência, poi não gosta dos ventos que sopam a leste do paradise...
- Ah…que cósmico!
-Diga-nos, Rosinha, infóme-nos, sem nos enfastiá off the horse, pedão, of course, a molécula ubana…A Rosinha auto-mêmo-intitula-se como a Astólogo-vi o dente da Povíncia…Pourquoi de quoi en toi?
-Hã? Como ?
-Vou taduzi simul da taniamente pa luso y tanso: qual a rationis, ratione estutural pofunda que não de supefície light da segmentação rústica da sua atividade asto da lógica e vi o dente?
- Ah, é porque achei que tinha de ser distintiva num mercado globalizado-massificante- já há tantos astrólogos litoralo-citadinos a ler cartas, búzios, ameijoas, bergigão e, os mais luxuosos, ostras, que pensei ser muito mais fashion e cósmico ler couves, allfaces e até coentros…As respostas cósmicas estão na natureza e a natureza deve, antes de mais, ser verde..
- A sério? Credo! Mas o que tem uma couve ou mêmo uma hota da liça a ver com os astos?
- Tem tudo…a clorofila e-manada por um ser verde liberta um gás que, entrando em contacto directo com os raios solares, interconecta-se com a Energia Cósmica, que lhe devolve os estímulos com respostas oraculizantes que só eu consigo decifrar, se me satisfizerem, claro está, as exigentzias, que eu sou um ser iluminado, mas a electricidade não é de graça...
-Ah, tá bem….assim já lo entiendo…Ma Rosinha, quando é que essa dinâmica clorofilizanto-astológica se atual alisa? De manhã ou à noite?
- Depende, por vezes, é mesmo à tarde…consoante os ritmos clorofílicos, vulgo mood, dos seres verdes rústicos que, geralmente, são bastante tempera mentais ainda que pareçam algo a-páticos…Como sabe, no campo, a hora de despertar é muito mais matutina, mesmo para as próprias plantas, como tal, o dia rende mais…As noites, também, mas têm de ser aquelas em que o galo não canta, os cães não uivam nem a velha se pôe a espreitar na encruzilhada…
- Credo, Rosinha! A menina não anda metida em weird stuff, tipo aqueles maluquinhos das sierras em noches de luna llena? É que tá-me a parecê que p´além da leitura se dedica ao lado ob-escuro da existentzia caótica-maligna…
- Reconheço, tenho um lado muito lunar, por vezes, até uivo perante o planeta soturno- é quando me dá pa ler o futuro em fruta podre…Nem sabe o que é revelado..reservo esses momentos mais divinos para os oráculos mais profetizados e profetizáveis…
- Ah, tá bem, po acaso não touxe um dicionário da buxice clorofílica, não? Dava-me cá um jeitaço, agora mêmo…
- Ah, não, não trouxe, mas, também, não lhe posso revelar os desígnios divinos, só se fosse numa consulta, que a Energia Cósmica não tolera respostas sem algo em troca- é a célebre lei do "toma lá uma resposta dá cá 1000 €"...
- Ah, tá bem, ó Rosinha, maintenaint, now, ahora, não tenho aqui nada comigos nos bolsillos das minhas pantalones last fashion (tadutionis litteralis) Um Doce & Uma Cabana, ma macamos uma horita pa vê o que os talos da couve me resevam, mañana, pela vespetina, antes da velhota se pô no cuzamento...Bem, quiduxa, desejo-lhe um futuro de vi a dentzia lleno de pupurina e strass vêde e de cloro-a-fila quanto baste que, tamém, demasiado pode-lhe entupi os poros e pô-la com icterícia vessão vedelínea…Adios, mis compañeros de lucha rosa, manãna nos veremos, aquí mismo, en esto spot um pouquito parado por questiones de workaholism... No olviden esto proverbio milenar: "no me creo en las hortaliças vi os dientes, pero que las hay las hay..."Bye, bye, cheerioo....
No sofá de May West com... (cada uma na sua ponta, que, hodie in diem, todo o cuidadito é pouquito...) ….Vaca Gallo....(clap, clap, clap, clap, clap...)
-Obigadítzima, Rosinha, cara amicítzima, ente pela póta da entada, não, essa é a da saída, não seja rústica, sente-se e acomode-se confotável da mente ainda que não abusada da mente no nosso sofá de May West pink sock, sorry, shock debuado a padão leopavo do Salvadô Daquí...
- A Mãe do Salvador está no West? Ai que chic!
- Tá, tá, aliás sempe teve, só que, maintenant, ficou lá a residi em pemanência, poi não gosta dos ventos que sopam a leste do paradise...
- Ah…que cósmico!
-Diga-nos, Rosinha, infóme-nos, sem nos enfastiá off the horse, pedão, of course, a molécula ubana…A Rosinha auto-mêmo-intitula-se como a Astólogo-vi o dente da Povíncia…Pourquoi de quoi en toi?
-Hã? Como ?
whose cabage fishes? ©
-Vou taduzi simul da taniamente pa luso y tanso: qual a rationis, ratione estutural pofunda que não de supefície light da segmentação rústica da sua atividade asto da lógica e vi o dente?
- Ah, é porque achei que tinha de ser distintiva num mercado globalizado-massificante- já há tantos astrólogos litoralo-citadinos a ler cartas, búzios, ameijoas, bergigão e, os mais luxuosos, ostras, que pensei ser muito mais fashion e cósmico ler couves, allfaces e até coentros…As respostas cósmicas estão na natureza e a natureza deve, antes de mais, ser verde..
- A sério? Credo! Mas o que tem uma couve ou mêmo uma hota da liça a ver com os astos?
- Tem tudo…a clorofila e-manada por um ser verde liberta um gás que, entrando em contacto directo com os raios solares, interconecta-se com a Energia Cósmica, que lhe devolve os estímulos com respostas oraculizantes que só eu consigo decifrar, se me satisfizerem, claro está, as exigentzias, que eu sou um ser iluminado, mas a electricidade não é de graça...
-Ah, tá bem….assim já lo entiendo…Ma Rosinha, quando é que essa dinâmica clorofilizanto-astológica se atual alisa? De manhã ou à noite?
- Depende, por vezes, é mesmo à tarde…consoante os ritmos clorofílicos, vulgo mood, dos seres verdes rústicos que, geralmente, são bastante tempera mentais ainda que pareçam algo a-páticos…Como sabe, no campo, a hora de despertar é muito mais matutina, mesmo para as próprias plantas, como tal, o dia rende mais…As noites, também, mas têm de ser aquelas em que o galo não canta, os cães não uivam nem a velha se pôe a espreitar na encruzilhada…
- Credo, Rosinha! A menina não anda metida em weird stuff, tipo aqueles maluquinhos das sierras em noches de luna llena? É que tá-me a parecê que p´além da leitura se dedica ao lado ob-escuro da existentzia caótica-maligna…
whose carroted bunny? ©
- Reconheço, tenho um lado muito lunar, por vezes, até uivo perante o planeta soturno- é quando me dá pa ler o futuro em fruta podre…Nem sabe o que é revelado..reservo esses momentos mais divinos para os oráculos mais profetizados e profetizáveis…
- Ah, tá bem, po acaso não touxe um dicionário da buxice clorofílica, não? Dava-me cá um jeitaço, agora mêmo…
- Ah, não, não trouxe, mas, também, não lhe posso revelar os desígnios divinos, só se fosse numa consulta, que a Energia Cósmica não tolera respostas sem algo em troca- é a célebre lei do "toma lá uma resposta dá cá 1000 €"...
- Ah, tá bem, ó Rosinha, maintenaint, now, ahora, não tenho aqui nada comigos nos bolsillos das minhas pantalones last fashion (tadutionis litteralis) Um Doce & Uma Cabana, ma macamos uma horita pa vê o que os talos da couve me resevam, mañana, pela vespetina, antes da velhota se pô no cuzamento...Bem, quiduxa, desejo-lhe um futuro de vi a dentzia lleno de pupurina e strass vêde e de cloro-a-fila quanto baste que, tamém, demasiado pode-lhe entupi os poros e pô-la com icterícia vessão vedelínea…Adios, mis compañeros de lucha rosa, manãna nos veremos, aquí mismo, en esto spot um pouquito parado por questiones de workaholism... No olviden esto proverbio milenar: "no me creo en las hortaliças vi os dientes, pero que las hay las hay..."Bye, bye, cheerioo....
Sem comentários:
Enviar um comentário