cuore busy nest

cuore busy nest : . "A ciência nada tem a ver com o inefável: ela tem de falar a vida se quiser transformá-la"Roland Barthes, 1958 (ed. 1997 : 183) : . "Os Céus Dispensam Luz e Influência sobre este mundo baixo, que reflecte os Raios Benditos, ainda que não Os possa recompensar. Assim, pode o homem regressar a Deus, mas não pode retribuir-Lhe" Coleridge (maiúsculas acrescentadas :)

main images source :) we heart it ©

sexta-feira, junho 27, 2008

Pova povada de que a Belita non é loira de raiz

Isabel Metello ©

VG: Bem, e mais uma pova povadíssima: a loira aficanizada deste espaço pimpólico finge tão completamente, que chegamos a pensá que é loira a loira que deveras se sente...

(janela tvisiva amarelo cupim com bolinhas pêtas piripiri pa muda de inté do locutô:)

Ó Belita, uma pseudo-tia muito dada ao lado neguíssimo da existência tfonou p´aqui pá redação a dizê que conhece a menina de outas pimaveras, mas em vessão moreníssima...O que lhe responde?
BM: Que compre um microfone daqueles que a menina postou em baixo, de certeza que, pelo menos, as olheiras que lhe chegam aos joelhos lhe abate..............................................
VG: Sim?...Ah, tá bem...Ó Belita, a mêma pseudo-tia diz que vai, já, compá, ma que pefere a vessão da sua (sua, não dela, Belita) persona loira, pois, ainsi, sempe pode evocá o estereo do tipo pá tentá arreliá....
BM: Diga-lhe que compre 2, um em versão aspirador, pode ser que, por essa via, fique mais arejada.....Apre, há cada praga na nossa vida! Vade retrum, pessonha vulgarizante!
VG: Ó Belita, mas ela insiste e diz que a menina tocou (de exchange, não de touch) tudo- a melena loira tinha-a o objeto da sua contemplatio, contemplationis...
BM: What the f*? Apre, irra, olhe, diga-lhe que há uma versão tipo serra eléctrica, pode ser que ela se entusiasme e nos abandone o estabelecimento...

Post-modern Belita : : a venda do camelo a um homem azul

Isabel Metello ©

VG: Aqui fica a pova mais do que povada de que a Belita é uma empeendedora- conseguiu vendê um camelo a um homem azul no deséto do Saara, depois desta demonstação do veículo animalesco...Eu bem digo que a genética de Nero é tamada, pá!

As non-news atual alisadas : : o recow shootamento num mundo completely flat and non-fat

VG: Caríssimos lv-target, muitos são os motivos anedóticos (as consonantes sudas fall) que podíamos tá a comentá neste espaço pimpólico rosado, ma, porém, toda-havia, con-tudo, não o podemos fazê, pois receamos levá com um pontapé no peito ou mêmo ficá com a cara toda escaranfunchada neste luso e tanso quintal sin auctoritas ni peso judicial, depois dos ladões sistémicos passarem o potão humano da GNM (Guada Nacional Metrambicana).
Mas, há umas non-news que não podemos deixá de comentá, caso contário, ficaríamos mal vistas (e como nós gostamos das aparências, Meu Cosmos Benedictus (O Latim não obedece à simplificação consonântica do Acôdo Otogáfico, não sei poquê!...)) nos meios espétó colarizantes do nosso espaço púbico, pedão, público:


(a) então não é que o Sal e Azá não era gay nem sequé tray, como o queriam fazê várias hostes, ma sim um D. Juan vessão allfacezinha? Ai, credo, as desilusões que apanhamos neste mundo de aparências desmedidamente pojetadas- nós, aqui, já a pensámos na inconguência oganizacional, potencialmente comecial, que era o nosso devoto ditadô sê mais pa lá do que pa cá e conclui-se que ele teve, toujours, completamente na rive droite, demonstando uma conguência coporativa mais fóte que a da Cala-me a Chnikov ou mêmo do Xaile Meat!...Não há direito pá, seria muito mais pós-modenamente lucativo um ditadô gay, que, nas horas de lazê, vestisse um négligé vemelhíssimo ou calçasse umas botas fuscia Parolo Bagh Nick de cano e saltos altos, agora, straight...- o que é que se faz com essa matéria? Nada, é que até os casos muito picantes nos tão vedados- há o daquela senhora sua (dele) amiga que tinha os horizontes muito abetos, ma mêmo assim, não há matéria spicy em abundância pa uma série da TIC, pá! Contatem a Tessy Pilha-me, s´il vous plaît, que a Teresinha tansfomava numa série erótica até a vida de um asceta eremita! A mulhé tem um talento pa vê malas vemelhas em nuvens bancas, credo!

(nós juramos po Santo Ginásio que pensávamos que isto era um micofone ou mêmo uma lâmpada económica!)

(b) Po falá em malas vemelhas, como eu e a Belita fomos vê O Sexo em Toda a Cidade, pa nos atual alisámos quanto às últimas tendências trendy do lado erro óptico da vida (concluímos que nos enganámos- o filme tata do lado brand da existência), ficámos de cá colocá uma quítica, ma peferimos compará o leitmotiv à repotagem da Sapato sôbe umas cachopas lusas e tansas supé-hipé-mega (Floribella dixit) emancipadas que levam o lado rubo da vida aos outos, em reuniões de venda direita, ai pedão, direta (a consonante sudíssima vanishes)...Enfim, eu só daria às vendedeiras o mêmo conselho que dou àquela senhora que a Belita sketchou numa conference:
(janela tvisiva guená Baco com nuvenzinhas rosa bebé Vénus pa mudá de inté do locutô:)
apáte podutos massificados como o Sal e Azá, é necessário conguência oganizacional- num mundo completely flat and non-fat pós-modeníssimo, pa se vendê podutos capilares, tem de se tê um cabelo hit; pa se vendê podutos avemelhados, tem de se sê, minimamente, hot, não desfazendo...
Meninas, apumem-se, entufem-se, butumem-se, botoxem-se, recow shootem-se, s´il vous plaît, que, pa se vendê a mala vemâlha, é peciso não só "engenho e áte" como parecê-se uma moranguística táte.

(janela tvisiva amarelo descaramento com perucazinhas roxo luxúria pa mudá de inté do locutô:)

(c) O Pesidente do Senegal diz que consegue vencê o H e Vê com o podê da mens, mentis,...Ai, credo, eu cá acho que o senhô anda a toma aguadente de cajú em demasia...

(janela tvisiva amarelo céu nublado com raios rosa estultícia pa mudá de inté do locutô:)

Ó Sua Selência Tibal, isso nem a Ronda do Barn que esqueveu O Deguedo pomete, Céus e Infenos! Ai, Sua Selência Tibal consultou o Pofessô Doutô Bambú? Ah, tá bem, assim, tá bem, comme ça, certainement, que ficará fino à distância temporalis, temporale de um bip-bip!

(janela tvisiva banco maracujá com avozinhas (de ávores não de avós) azul jacarandá pa mudá de inté do locutô:)

(d) O filho da Maggy Tacho tem medo, multa paura... Pois não há-de tê, tadito? tão bonzinho, e a sê pesseguido po um canibal aficano do Bidé Equa Toureal, pa quem a massa ente-fálica e os onamentos esféricos pudibundos dos inimigos são a refeição de sonho...Credo, chega pa lá, urubu...Po isso, aqueles olhos completamente esbugalhados de quem vê facínoras até nas pedas da calçada (é uma fôça de expessão, pois os espanhóis e os ingleses não têm po hábito constuí passeios que mais parecem câmaras de totura pesal como nós, os lusos e tansos, for a sua intelligentzia é um bocadinho menos labiríntica e mais praga mática...).


Mark Tacho a afimá perante os media que o seu cérebo não vale a pena sê deglutido, pois não ocupa gande volume na caixa caneana

(e) E po falá em facínoras, não é que o Muuuu Ga Bué continua com a sua teimosia rinocerôntica em querê tansfomá o Sim Cá Há Bué num campo de refugiados? Ó pá, e não é que os libetadores aficanos se metamofosearam em pazzados opessores? O Bispo Tutu (este Bispo devia mudá de nome, nem que fosse pa Lulu...) afimou de que com que o pazzamento é officialis, officiale- é pena é o Bispo só tê esta visão analítica pa um louco completamente varrido- pós aspirados, faz vista gossa! O calô aficano é terrível- tuva um pouco a consciência, a Belita que o diga!

Ma voltando ao touro quente, deve tê sido uma metamofose similá à do parasita do paludismo...

(pelo caminho, aqui fica uma infomação pás pseudo-tias:)

(janela tvisiva vêde facínora com catanazinhas vemelho selvagem pa mudá de inté do locutô:)

Ó quiduxas de nuestro corazón rojo, não é o mosquito o culpado direto da malária, mas o parasita que ele tanspota, credo! E lá continuam as quiduxas a confundi o padão do leopado com o do tigue e a chamá tiguesa aos materiais leopadamente pintalgados, credo! Abam alas pá estultícia rosada, Santo Ginásio!



Heil, Muuu Cá Bué

terça-feira, junho 24, 2008

Os desenhos conferencistas da Belita

VG: Ó qui-atura Belítica, como diz o nosso compincha PicaMarretinho, Vosssssa Selência, agora, dá-lhe, pa além de esquevê news and letters e papers nas conferências, pa as ilustá? Credo, esta mulhé pecisa mêmo de um air bag em amianto, credo, pa vê se acalma! Saravá, Ia Manjá ma não Manjou, Empacou!
PP: By the way, pelo caminho, simplesmente adoro aquela senhora muito cheinha, ou melhó, aquele casal goduchinho, que vessou sôbe uma publicatio, publicationis amaricana devotada ao lado erro óptico da vida...Eram cá de uma inconguência oganizacional, credo! Melhó que aquela cicunstância cénica só mêmo o Mr. Magoo a apesentá um paper num conguesso de oftal-muuu-logia!

sexta-feira, junho 20, 2008

As mudanças continuam com a ajuda dos imãos Metalha

whose shelfy cat or caty shelf? ©
VG: Só pa avisá os nossos lv-taget que as mudanças continuam com a peciosa, inestimável e bombástica ajuda dos imãos Metalha, que fazem da montagem de uma estante uma peça em work in progress digna de Gaudí!
Eis poque a loja tá fechada- tamos em obas em temos materialísticos e espiritualísticos, tamos em plena quarentena patimonialo-simbólica, com muita pena nossa, pois, agora, que a seleção mais bem vestida da Europa, com mais bincos diamantinos per capita, pedeu com a mais über alles, até tínhamos muita matéria com que nos entetê, ma paciência!

Ah, e claro, a Belita, com o rinocerontismo que lhe é conhecido, agora, conveteu-se ao empeendedorismo, agora, é uma self-business woman- diz-se que dizem que o mêmo, o empeendedorismo, tá na massa da família Martello, vamos vê...Aqui ficam os links das news about her new business:

sexta-feira, junho 13, 2008

Repost: Entevista intemporalis, intemporale, ao Eduado Finta, ai credo, Pinta as Torres

whose flaming sun? ©
VG: Meus caros lv-target, uma vez que já tamos na época em que, depois do Futebol, da Festa e dos Feriados, o Fogo nos alienará a mens, mentis co-letiva po via mediática (já temos 4 F, já ganhámos ao Sal e Azá), e já que falámos em buxas e a imagem da nossa chosen one tem uma labareda acesa como cenário, vamos aqui repostá a entevista de me, myself and I ao fantástico, ao explosivo, ao pirólogo mais impotante da nossa paça púbica, pedão, pública: o Eduado Finta, pedão, Pinta as Torres!

Aqui vai a entevista, fesquinha como se fosse acabada agora de pescá e queimadinha como se as fagulhas que já nos apoquentam já tivessem nela começado a lavá.
(janela tvisiva vêde opotunidade com vemezinhos amarelos cunha:)
Viu Sua Leviandade Lá Vai Lama? Andava a pometê-me um contato (do vébo contatá, conetá, não do vébo contatá, hire), uma palavinha, e eu cheguei ao Píncipe das Chamas Mediáticas sem o seu dedinho mágico-tágico-cómico-satírico...
(janela tvisiva vêde opotunidade com fagulhazinhas pink alienação:)

Em exclusivo e só pa este este espaço infomativo autoflagelante, esta Vossa Vaca Galo, a repórter mais sensacionalisto-espectacularizante, que alavemente se apoveita do seu estatuto de VINP (Very Insane Non-Person), leva até ao "sacossanto recanto do vosso lar" (Sinhozinho Malta ©) :
A entevista impossível, explosiva, completamente incendiária de moi a il, o alvo das minhas investidas bovinas- Eduado Finta, ai, credo, digo Pinta as Torres- o quítico tvisivo mais corrosivo da nossa paça púbica, digo pública.

VG: Eduado Finta, pedão- foi um culapsus linguarudus-, Pinta as Torres, amigos seus desquevem-no como um homem fontal, como é que o Eduado se desqueveria?

EPT: Como um crítico cáustico, abrasivo, acutilante, corrosivo.

VG: Apre! Parece que está a desquevê um poduto desentupidô de canos!!!

EPT: Mas, minha querida, é exactamente isso que eu sou- um desentupidor implacável de canos, dos outros claro, que os meus, apesar de entupidos pelo cotão do tempo, cá se vão desentupindo por si. A mim ninguém me desentope, só me entope.

VG: Ó Eduado, e o que me diz da agolada relativa aos incêndios? Po que o disse, quais as razões que o levaram a esquevê uma cónica tão incendiário-inflamatório pugante?

EPT: Minha querida, já viu a beleza das chamas amovíveis a devorar aquelas matas e aqueles matos imóveis? Não acha sublime este quadro dantesco? É um espectáculo imperdível e a RPT (Raia Portucalense de Tele Visão) fez um mau serviço ao não mostrar todas as chamas a devorar este nosso país! Eu contei-as a todas e faltaram‑lhe mostrar umas 2.800!!! É um sacrilégio, não acha?

VG:Bem, o Eduado não terá uma veia de pirómano? Pelo menos, de sádico. É que antevejo qualqué coisa de incendiário na sua voz e o seu olhar, para variá, está baço e gélido!!!Já parece aquele soneto do Luís de Camones com aquelas antíteses fantasmáticas... Já viu a ótima dicotomia fogo/ gelo? Eu sou o máximo!

EPT:My darling, eu sou muito mais máximo que você, criatura menor- eu sou como Nero, a única diferença é que as minhas crónicas não incendeiam Portugal, mas quero ver pela TV Portugal a arder e que não seja sempre de febre do reumático!!! Os fogos estivais nas nossas florestas mostram a nobreza do nosso carácter, a grandeza da nossa alma lusitana, o português é como Prometeu ao resgatar o fogo aos deuses, só que, como nunca ninguém se responsabiliza pelo que quer que seja, este ser sublime jamais poderá ver os seus fígados a servir de repasto eterno a uma ave de rapina. Ou seja, o português é o máximo- queima ou manda queimar, mas nem os deuses o apanham!!! Agora veja- se somos os que contactamos com mais frequência com o espectáculo sublime do fogo, pois que o mostremos na sua integralidade para que todos fiquem a conhecer a nossa veia heróica, a nossa impotência perante a força da natureza arrasadora das chamas! E o que fez a RPT, sim, minha querida, o que é que essa instituição anti-inflamatória, que me deu guarida durante tantos anos, fez? Privou‑nos desse magnífico trabalho desconstrutivo das chamas!

VG: Muito obigada pelo sublime, mas "seus fígados"? Olhe que os meus fígados não são p´aqui chamados, eu gosto muito de me mantê ao fesco, odeio caloraças! Quando faço reportagens sôbe os fogos festivais faço como o Artur Al Parra da Rã- digo: "Daqui Vaca Gallo, algures muito, mas não demasiado, peto de uma mata a adê!". E tenha cuidado com a Belita quando fala do Nero- sabia que ela descende desse tãtã? Olhe que ela parece uma lady, mas quando lhe atacam a ascendência, volta às origens e convete-se numa leo pava aficanizada!

Adiante, mas pometeu o quê Eduado, quem e o que é que lhe pometeram? Bem, como o seu discusso já se está a toná um pouco helmético, vamos saltá pa outa questão: diga-me, agora, qual a sua opinião sobre o relatório da ECR (Entidade Calcinante da Ruminação)?

EPT: Esses ignaros- se eu estivesse num júri de Doutoramento, a Professora Doutora Desterra o Mano seria sumariamente executada (digo chumbada) por mim, um Mestre das chamas, eu que gosto tanto de ver “o circo a arder”! E garanto-lhe que, se este nenhuma chama já tiver, lá porei um fosforozito!

VG: Irra, ó Eduado Pinta, digo Finta, as Torres, a sua língua é mais do que compida! A sua mãezinha besuntava-a com fequência com picante? É que você é uma cuspideira po excelência, bate aos pontos as pseudo-tias! Nem sei como é que ainda não o contataram no pograma “Doutô, Faça de Mim um Esplendô!” como ácido dos liftings! Eu dava-lhe um conselho- bocheche à noite com um pouco de Pim Pam Pum esvedeado- vai vê que lhe passa essa adência!

EPT: Não me fale nisso, que fico logo de vermelho manchado! Tenho a língua tão macerada pelo seu incontinente uso e por mazelas antigas provocadas pelo "axar indiano" que os meus tios traziam de Moçambique- olhe a terra dessa leoparva aloirada armada em fina que tem como interlocutora!

VG: Mas, Eduado, tem consciência de que, agora, o terreno já está arado e poderá semeá-lo? Para quando a publicação de um livro sôbe a temática do fogo? Por exemplo, poderia intitulá-lo: "A Tragicomédia Epopaica Inflamatória da Mata Portuguesa: a Renegação da sua Nobreza Prometeica pela Falácia Informativo-televisiva de um Canal Generalista". Tinha impacto, era capaz de vendê bem! Olhe, não era o único a pecebê as vantagens de um bom escândalo, de uma boa querela no espaço púbico, digo público, de uma boa celeuma inflamada, de uma boa polémica incendiariamente exacebada! É que, hoje, com o relativismo e a indiferença que por aí "são mato", como diz a Belita, o rubo do negativo é muito mais lucativo do que o pastel do positivo.
Au re toi, Eduado Finta, ai, Pinta, as Torres, desejo-lhe os maiores sucessos nos seus pojetos inflamatórios e os maiores desaires nos seus anseios pirómanos!

Bem, meus caros lv-target, continuem a seguir as nossas pegadas que nós levá-los-e-mos se não ao infeno, pelo menos, a um aleta laranja, onde o temómeto rebentará de tanta chama incontida! Não se esqueçam de um dos nossos povébios preferidos: “Não se põe o lume ao pé da cachopa, que ela pode queimá-se e levá a aldeia com ela!”
Cherioo!!!

Copyright: Isabel Metello
Coopyleft: Me, Myself and I

quinta-feira, junho 12, 2008

É da minha vista ou ainda vamos tê uma revolutio, revolutionis com um herói camionista?

whose wary truck? ©
VG: Meus amicíssimos quidérrimos, como sabeis vosotos em uni-som, Potugal é a nação aonde o acaso em História tem tanta fôça como a Lei de Duffy...Ora, já tivemos uma revolutio, revolutionis, depois de Sua Selência o Sal e Azá tê caído littera da mente da cadeira, po causa de umas comissões ulta- marinas de alguns miltaris, militare muito virados pó lado vil metalíneo da vida- foi caso pa se dizê: e da vil matéria se fez elevado ideal ou mêmo pocissão canal neste solarengo Potugal (depois daquele soneto do Camones, as blusas visitaram-me e conferiram-me uma valente inspiratio, inspirationis poiética)........

Muuuuuuuuu..................................Agora, querem vê que se vai dá outa revolutionis, revolutione que passará, igual da mente, do conqueto pó abstato num ápice? Ora, assistam sentaditos, qué pa não levarem com um tirito...O caldo tá a aquecê e ainda não feveu...peparem os Xailes Meats...Digo-vos eu e as minhas ameijoas (tou a quiá uma nova pática esoesférica- a leitura do futuro na ameijoa, no mexilhão e, tamém, nos pecebes, como sabeis moluscos muito mais lusos e tansos que os búzios dos nossos quiridos irrrmãos...

(janela tvisiva amarelo pirata com estelinhas vêde caldo entonado pa mudá de inté do locutô:)
Ó Belita, a menina que já teve em zonas de guerra acesa pode-nos fazê o obséquio de pô o mindinho no á pa vê pa que lado sopa o vento ou o nariz em riste pa senti o que paira no á que não só os fenos? Eu tá-me a cheirá a esturro e dos gandes! Tamos com aquele ambiente de coração aos pulos que sentimos na ponte aérea ex-colónias/ Metóple, nos tiroteios no Rossio no TRAQUE, ai, no TREC, ou lá o que é, na móte do Sal e Caneiro, no pós 11 da noite no mato metrambicano, depois de se apagá o geradô, no pós 11 de Setembo quando as torres vieram abaixo, enfim, digamos que um ambiente de racionamento ainda contido, mas pestes a explodi...
Alguém me pode empestá um sapo, um carrinho de linhas e uma foto do goveno em peso e dos camionistas, s´il vous plaît? (private joke dedicada à Shadow and Light ;)

terça-feira, junho 10, 2008

Back again on Motherland´s Day (MD) : : olaré pi pu pi pu, olaré pi pu pi puuuu...Avozito diz-me tu quantas pátias derreteste tu...


VG: Meus caros lv-target, tivemos out, pois a Belita teve ocupada com assuntos comecialíneos e laboralíneos, bem como mudancilíneos (depois, explicamos...)
Bem, ma nada melhó do que não fazê nada só pa sentá e falá da pátia desolada..."
Aqui fica a minha vessão do soneto de Luís de Camones:

"Ai patiazinha que po um funil te sumiste
Tão cedo do ogulho pátio, toujours domente,
Repousa lá no shopping ou no relvado etenamente
E viva eu cá no carro último modelo passando pela vida em riste.

Se lá no assento palamentá, onde subiste,
A memória da guarida também te mente,
Não te esqueças daquele turpô con tu dente
Que nos meus folhos po um furo viste.

E se vires que pode apetecê-te
Algua cousa o pavô com que que me fintou
Da tábua, sem remendo, de perdê-te,

Roga ao Cosmos, que teus amos as vistas encutou,
Que tão cedo de cá ninguém me leve a vê-te,
Quão cedo nos meus folhos com mostáda te manchou."

terça-feira, junho 03, 2008

A roda lusa e tansa dos alimentos : : já temos humanos herbívoros a comê hamburguers em solo luso e tanso

whose completely green hipo? ©

VG: Assisti, agora mêmo, enquanto a Belita almoçava, a uma peça num dos telejonais sôbe duas famílias cujos filhos comem allface antes das refeições. Achei um piadão à explicação da pimeira Mamã- dizia a pópia que o filho, depois de dá a roda dos alimentos no cículo escolá, lhe pediu pa sê hebívoro e, depois, o camera man toca de filmá o piqueno a enchê a boquita com allface a rodos...Herbívoro, pegunta-se o espeta da dô- então o hamburguer acabado de fazê à espera de sê deglutido? É beige e tariano, não? Já parecem aqueles pimos aficanizantes da Belita- os hipo dos pótamos- que diz a Wikipédia serem hebívoros, ma que se esquece que, de vez em quando, as qui-aturas passam-se e até as pópias quias comem, credo!

(janela tvisiva amarelo cocodilo com dentes azuis borracha pa mudá de inté do locutô:)

Ó senhora dona, hebívoro? O seu petiz é hebívoro? E então o pedacito da coxa de uma das minhas pimas em cima da mesa?! Hebívora sou eu e não vou pá TV vangloriá-me, sim, poque sê hebívoro não é uma ação temporalis, temporale, é uma condição!

By the way, aviso aos novos-ricos que descobiram, agora, Áfica: não vale a pena matarem hipó dos pótamos pós comerem, caso se pecam na jungle- a cáne é tão esponjosa que não dá pa sê mastigada quanto menos deglutida...

(janela tvisiva laranja mato com estelinhas pink memories:)

Ó Belita, não foi a sua Mãe que,em Mtrambique, recolheu e tentou amamentá a biberão um hipopotamozinho que pedeu a Mãe, depois de um gupo de nativos a terem môto (à Mãe do hipo não à sua, Belita, entendamo-nos), pois atacou uma lavadeira que lhe invadiu o rio com sabão azul (aquele que garante a pemanência capilá de John God Pine Tree há décadas)? A Sua Mãe sempe foi uma Santa Qui-atura, que o Cosmos a Agacie!

Associação do Vaca Gallo RSE à campanha anti-asno, pedão, anti-plágio




extraído de: http://escritatorta.em.blog.br/archives/campanha-contra-o-plagio/ Blog, ,


segunda-feira, junho 02, 2008

Homenagem imagético-compulsiva do Vaca Gallo RSE ao Yvo Santo Laurêncio

VG: Meus caros lv-target, é com muita tisteza, po um lado, e aleguia po outo, pois sabemos que YSL foi pa uma dimensão bem mais descompocada que a de nosotos todos em uni-som, já não tendo que aturá "as cobas de gavata" de que a Belita fala no seu post BNW, que vos infomamos de que com que YSL se foi. Em jeito de comádes capideiras, deixamos aqui uma coscuvilhice malévola: o invejosolíneo do Karlo Larga a Febre, que foi amigo de YSL durante 20 anos e que, depois, resolveu cotá com ele relações po mais 20, vá-se lá sabê poquê, mas adivinha-se (como diria uma amicíssima nossa, a dô de cotovelo é a pió das faturas (a consonante suda falls into the ground) que aparecem não só nos nacionais, como nos globais hospitais, embora tenhamos de reconhecê que a dô de cotovelo luso e tansa, comum-mente designada po cotovelite aguda, é das mais gáves....), avançou com este comment pa Olivier Berger, o companion de YSL, depois de vê Celebration:""Vous savez, Yves Saint Laurent n’a pas toujours été comme ça, ce garçon était drôle". Tadução litteral: "sabe, Yves Saint Laurent não foi sempre assim, esse rapaz era engraçado"...Imagino, a gaça que ele lhe via e poque a deixou de vê... C´est la trance de la (in)transparence!

YSL ™ ©










(janela tvisiva roxo láguima descocodilizada com coraçõezinhos vêdes autenticidade:)

Yvo, o Cosmos Pemita que renasça num sê com uma vida feliz, pois o seu génio merece-o! Fiat Lux!

domingo, junho 01, 2008

Comment do PicaMarreta à expositio da Belita : : obigadas

isabel metello ™ ©

VG: Belita, o PicaMarreta e os seus comentadores residentes esqueveram uma quítica à sua expositio, expositionis enfeitiçada no post- . Ó Belita, levante-se s´il vous plaît, que tem de agadecê...

BM: Tem razão, caríssima amiga bovinamente bíbrida (eu disse bíbrida? é híbrida...)- PicaMarreta, muito obrigada pelas suas palavras tão enternecedoras e encorajadoras e pela sua Amizade...Sabe que está no nosso coração...Abraço forte de ambas nós as duas e uma vénia, pelo respeito, consideração e Amizade que nos merece.